Provoquei com meu cheiro e ele não resistiu – Parte 1

Autor: AnaBela

Meu nome é Ana, e tenho 24 anos. Sou morena, com bunda grande e pernas torneadas. Bem, esta história aconteceu ano passado em uma loja de sapatos que eu trabalhava, na loja haviam vendedores homens e mulheres e um deles era muito meu amigo, seu nome era Júlio. Júlio, tinha um jeito safado e ao mesmo tempo brincalhão que me conquistava, mas de uma forma até então sem maldade, somente pura amizade. Ele me contava seus casos, o que gostava nas mulheres, e eu contava os meus, inclusive detalhes picantes, aos que Júlio, safado como era, dizia pra eu parar que já estava lhe dando tesão. E uma vez o safado apontou pro pau, falando “olha, tá vendo como me deixou? Você é minha amiga mas a imaginação voa”. E eu ria pra caramba e falava pra ele se aliviar em casa sozinho, e que poderia até pensar em mim, mas que só ficaria mesmo na imaginação, e dava uma risadinha sacana para ele. Uma vez o papo descambou para o cheiro do sexo masculino e feminino, e ele confessou que era fissurado em mulher cheirosa, especialmente sem perfume. Eu não entendi nada e perguntei “Como assim sem perfume Júlio?”. Ele riu e falou que o bom era o cheiro natural da mulher, cheiro de “fêmea”, achei aquele jargão meio pesado, como se fosse algo animalesco, mas entendi o que ele quis dizer e no fundo eu também gostava de cheiro, só que de macho. Os meses foram passando e nossa amizade gostosa e safada continuava, mas sem irmos as vias de fato. Um belo dia, estávamos a sós no estoque, e eu comentei sobre o livro “Zonas úmidas”, em que a personagem principal, uma garota de 18 anos, é louca pelos prazeres que só o sexo proporciona e que tinha a mania de antes de seus encontros amorosos utilizar o cheiro da sua própria vagina como perfume,  inserindo dedo nela e passando um pouco da sua própria secreção atrás das orelhas. Achei super nojento aquilo, mas comecei a achar que fazia sentido. Comentei então com Júlio sobre cheiro de buceta, algo tão trivial para os homens heterossexuais. Eu falei se existia buceta fedida por aí, se já tinha acontecido isso com ele, pra puxar papo sobre o assunto. Ele então me disse que já sim, mas que tomou banho com a garota para não perder a viagem, e completou dizendo que adorava o cheiro, adorava “meter a cara” em uma buceta lisinha e limpinha e me provocou “A sua deve ser super limpinha né? Você é toda metódica…”. Ele sabia dos meus rigorosos hábitos de higiene e resolveu se aproveitar disso para falar da minha buceta, que safado! Eu só respondi que eu era sim muito limpinha, sem aumentar assunto, e comentei então do livro que estava lendo e de como a personagem utilizava o cheiro do seu próprio sexo como uma espécie de perfume.
[wbcr_html_snippet id=”531″] O safado ficou com os olhos brilhando na hora, riu gostosamente e disse que um perfume desses ele queria muito sentir, e resolveu ir mais além dizendo “Ana, você mesmo, deve ter uma buceta cheirosa até depois de um dia inteiro de trabalho”. Aquela conversa escatológica estava me incomodando e ao mesmo tempo me excitando. Como assim o Júlio poderia falar do cheiro da minha buceta??? Mesmo que de forma imaginária. Eu não queria parecer uma safada, mas já tinha dado corda demais pra ele, e quem está na chuva é para se molhar, resolvi então entrar no jogo. Ela está sempre cheirosa realmente, vira de costas ai rapidinho q eu te mostro. Ele franziu a sobrancelha, como quem não entendeu nada, mas me obedeceu. Eu então resolvi ficar no comando, com ele virado pra mim, abri a calça jeans enfiei a mão na minha calcinha e esfreguei dois dedos levemente na entrada da minha grutinha quente e aconchegante. Tirei o dedo, fechei a calça e pedi pra ele virar pra mim. Ele novamente obediente virou me olhando e eu então ofereci a minha mão pra ele, ele logo entendeu, pegou minha mão e levou ao nariz, e o safado cheirou aqueles dois dedos de forma muito gostosa, profundamente, como se quisesse capturar a essência do meu sexo por um logo período. Mordeu levemente o lábio esquerdo e disparou “Nossa, que delícia Aninha… “. Eu disse “Chega! Já fiz sua vontade demais por hoje… Nossa, só com o cheiro já ficou assim?” Eu disse observando a ereção que ele mal podia esconder. Saí rindo da cara dele, que ficou por lá com uma ereção enorme e impossível de ser escondida naquela calça apertada que usava.

Quem quiser a parte 2 deixa um comentário aqui e depois continuo, ok? Bjos