Esse conto relata a história amorosa entre dois amigos. Gabriel e Vitor. Amigos de longas datas. Ambos tem 22 anos. Gabriel morava na cidade e Vitor no interior. Em alguns finais de semana eles passavam o final de semana juntos, no interior. Gabriel é aquele jovem nerd, de óculos, estudioso e muito dedicado. Tem 1,65 m de altura, branco, corpo bonito, pernas grossas, abdômen definido, não tamquinho e bem depilado. Vitor por lidar no campo tinha o corpo forte, como se tivesse malhando na academia. Moreno claro e com 1,70 m de altura. Como de costume eles dois conversavam até tarde. E acabaram marcando no próximo final de semana, Gabriel ir para o interior. Os pais deles concordaram. Nenhum dos dois tinha uma companhia para namorar. Final de semana chegou e Gabriel chegou no interior. Fazenda dos avós de Vitor. Gabriel chegou a tarde e já prepararam um lanche para ele. Gabriel sentia-se muito a vontade, pois os pais e avós de Vitor um conheciam desde pequeno. A mãe de Vitor disse a Gabriel: _ Se quizer cochilar um pouco a cama está no mesmo lugar. Após o lanche Vitor levou Gabriel para o quarto dele, pois sempre dormiam no mesmo quarto por não haver outro. Ligaram o ventilador e deitaram um pouco.
Passaram-se meia hora e Vitor foi cuidar dos animais. Gabriel pegou no sono. Sem querer Vitor chegou da labuta e foi banhar. Tomando seu bom banho e deixou a porta aberta. Gabriel sonolento tentou ver de onde vinha esse barulho. Levantou e foi ao banheiro no intuito de fazer xixi. Ao entrar deparou-se com a cena seu amigo despido. Gabriel pede desculpas e sai. Foi em outro banheiro e voltou. Ao voltar Vitor estava só de sunga. E diz: Amigo não tem problema, pediu desculpas por que? Gabriel respondeu: Ah, é chato, as vezes a pessoa tem vergonha de deixar outra pessoa a ver pelada. Nada, tô acostumado. Meu pai, meu avô me veem direto. E sorriu. Desceram e jantaram. A TV ficava na sala e todos ao redor assistindo e ao mesmo tempo conversando. Os dois eram tão amigos que escolheram o mesmo curso para estudarem na mesma faculdade o ano que vem, iriam estudar Engenharia Civil. O relógio tocou 10h da noite e todos foram dormir, exceto Vitor e Gabriel que ficaram conversando no quarto até 12h da noite. Vitor deitado de short e Gabriel de camisa e cueca. Ele fechou o olho e lembro da cena. O amigo Vitor com aquele corpo forte e depilado e a vara dele media 22 cm. Moreno e mole, mas dava pra saber que era grande. Eles dois não tinha segredos e Gabriel logo foi mexer com o amigo. Vitor, tá acordado ainda? Estou sim o que é cabeção. (E logo riu). Gabriel conclui: cara que pau grande é esse? Vitor rir novamente e diz: ah, foram meus pais que fizeram. Cara as meninas devem sofrer muito. Vitor diz: um pouco, mas elas gostam. Gabriel riu. Ele doido no amigo disse: Tu lembra daquele dia no açude daqui quando tínhamos 17 anos que você deixou eu pegar e bater uma pra você? Lembro demais, pensei numa putaria. Pois é. Vitor fala que gozou muito naquele dia, disse que Gabriel não viu porque estavam na água. Ei vamos dormir amanhã vamos lá perto do açude colher limão e caju. Gabriel confirma. Ao acordar de uma noite tranquila, tomaram café e foram fazer a atividade. Apanharam limão e caju. Gabriel perguntou: Vamos tomar banho de açude? Lá havia muitas árvores frutíferas e plantas no entorno do açude. Vitor respondeu que sim. Os dois ficaram de sunga e mergulharam no açude. Ao subirem de volta ficaram boiando na água. Gabriel tentou apalpar a perna de Vitor e acabou desistindo. Na próxima tentativa deu certo. Apalpou forte. Vitor nada disse. Apenas retribui passando mão em seu bumbum. Ele entendeu o sinal. Havia a parede do açude escondendo os dois de alguém que viesse. Vitor nadou até lá para dar um sinal a Gabriel e ele foi. Chegando perto, ainda tremendo, pois haviam feito só quando mais jovens. Mas encostou sua mão no pau do amigo que começou a crescer. Ele olhou para Vitor e ele estava de olhos fechados. Então baixou a cueca dele e agarrou com as mãos aquela vara grande, a punhetou um pouco e fez um rápido boquete debaixo d’água. Vitor agarra Vitor pelo pescoço e o levanta, tirando seu fôlego com um beijo de língua e Vitor retribuiu. – Eai Gabi, gostou? Gabriel somente balança a cabeça confirmando que sim. Gabriel sobe até próximo a orelha de Vitor e diz: Posso roçar a bunda. Vitor,: Deve. Ele começou a roçar e Vitor baixou a cueca de Gabriel, ele da uma geme e deixa. Vitor começa a enfiar sua rola em Gabriel. Ele por sua vez geme mais alto. Ele enfia tudo e ele diz que tá gostando. Vitor fecha com mão a boca de Gabriel e começa a meter mais forte. Gabriel só geme muito. Vitor diz: Gabi senta no meu colo. E assim fez. A vara entrou e começaram a se beijar. Nesse momento de prazer até Vitor gemeu e disse: Tá muito gostoso. Porém alguém se aproximava e eles ficam próximos. Era o pai de Vitor. E ele pergunta: Posso levar filho? Vitor diz que sim. Esperam ele recuar e certificam que não vem mais ninguém. E ficam na mesma posição. Depois de alguns minutos de cavalgada na vara, Gabriel se masturba e Vitor goza dentro dele. Vitor diz: agora vou fazer você gozar. Fica de pé. Ele faz um boquete em Gabriel e faz ele gozar em sua boca e ele engole tudo. Antes de irem terminaram aquele momento com um longo beijo. Saíram da água e se vestiram já era próximo do almoço. A noite só foi carícias dentro do short um do outro saiu um punheta. Porém todo vez que podiam repetiam a dose. E foi assim que ambos satisfaziam seus desejos.
