Casados, safados e felizes

Vou relatar uma das muitas histórias que temos vivenciados nos últimos tempos. Minha mulher é a Carol, morena jambo, hoje com trinta e dois anos, cabelos pretos e longos, 1,60/54 k, lábios carnudos, coxas grossas, bumbum arrebitado e seios médios e durinhos, além de ser muito safada em relação a sexo. Para começar devo dizer que conheci minha esposa em uma boate de garotas de programa, e que a primeira trepada que dei com ela eu paguei duzentos reais, o que era equivalente, na época, a cem dólares. Foi uma trepada sensacional, e embora ela fosse uma garota de programa, houve uma atração mútua entre nós, que fez com que sempre que possível nos encontrássemos, e saíssemos p/ jantar, daí para começar o namoro foi um pulinho…

Após seis meses de curtição noturna, mudei-me para o seu apartamento e começamos a nossa vida conjugal. Lógico que neste período ela continuava a fazer seus programinhas, embora não mais freqüentasse a boate. Ela tinha uma “carteira” de clientes, e também fazia de vez em quando anúncios em jornais, oferecendo-se como massagista. Então acostumei-me a levá-la, algumas vezes a motéis, ou apartamentos de homens, que requisitavam os seus serviços.

Não me importava, até porque não via nenhum futuro em nossa relação, mas com o tempo, descobrimos que não podíamos viver um sem o outro. O nosso amor falou mais forte e ela parou com os programas. Continuamos levando nossa vida normal, eu no meu trabalho e ela, agora trabalhando em uma locadora de vídeo.

Um ano depois estávamos vivendo a nossa primeira crise conjugal. O nosso sexo limitava-se a uma vez por semana e sempre era de uma forma maquinal… eu subia em cima dela. penetrava, gozava, virava do lado e dormia.

Eu estava já de saco cheio com tudo isso, até uma noite em que ela me falou, quando eu estava em cima dela, preparando para dar mais uma trepadinha, que ela estava se sentido quase uma morta, e que ela gostaria de voltar a viver e sentir o tesão que sempre teve. Perguntei o que ela queria, ela sem pensar muito disse que gostaria de voltar a fazer programas, que sentia falta de sair com homens diferentes, e que continuaria a me amar da mesma forma, mas gostava de sentir-se desejada e que um homem pagasse para poder usufruir de seu corpo. Minha cabeça foi a mil… pois eu me sentia confuso, apesar de achar uma proposta imbecil, me sentia com tesão, tanto que metemos como a muito não fazíamos, e sem pensar nas conseqüências, disse a ela que podia voltar a fazer anúncios no jornal.

No dia seguinte, a tarde, quando cheguei em casa, ela me mostrou o aparelho de celular novo que ela havia comprado apenas para exercer esta atividade, e juntos, então, rascunhamos o texto do anúncio, que eu, pessoalmente levei ao jornal, no dia seguinte, para ser publicado.

No dia seguinte, antes de levantarmos da cama, já tocava o telefone, com homens perguntando sobre as características dela e o que ela fazia e quanto ela cobrava. Neste dia eu demorei para ir trabalhar, pois me excitava a cada telefonema que ela recebia, e ia falando que fazia oral e vaginal, e que também fazia anal, porém era mais caro… eu ficava maluco… devo ter dado uma três trepadas em seguida…

E assim começamos uma nova fase em nossa vida, eu tinha meu trabalho, onde ganhava bem, e ela, por incrível que pareça, chegava a fazer até três programas por dia, onde cobrava cem reais cada um. Até que em um domingo a tarde um cliente ligou e perguntou se ela estava disponível, ela disse que estava em casa descansando e que não estava a fim…

O cara insistia, pois a esposa dele estava viajando naquele domingo e ele estava morrendo de tesão. Eu sugeri a ela que aceitasse, e que o convidasse a vir a nossa casa, afinal de contas, ele já era um cliente cativo, gerente de banco, e ela não deveria desperdiçar a oportunidade de ganhar mais uns trocados…

Ela deu o endereço a ele, e em menos de uma hora toca o nosso interfone toca. Eu já a havia visto se arrumar para o encontro, quando depois de um banho caprichado ela passou óleo sobre todo o seu corpo, colocou uma minúscula calcinha fio dental, uma mini saia preta super curtinha e uma blusa preta quase transparente, sem sutiã. Colocamos um colchonete na sala, onde combinamos que ela o receberia, e quando toca a campainha, eu vou correndo para o quarto, onde tinha uma visão privilegiada, visto que o nosso apartamento era pequeno.

Ela calmamente vai até a porta e abre… da fresta que eu estava, pude ver um cara que era realmente gerente de banco. Camisa social, embora fosse domingo, calça também social, ele entra e dá um beijo de leve em sua boca, ela rapidamente fecha a porta e dirige-o ao sofá, sentam-se e trocam algumas palavras, tipo, você está muito bonita, nossa! Como sua casa é legal!, com quem você mora?  Moro com uma amiga que está viajando e assim por diante…

Então ele pergunta, quanto ela ia cobrar? Ela diz que por ser domingo e fora do horário normal em que ela costumava atender, ela ia cobrar duzentos reais. Ele perguntou se este preço incluía o sexo anal! Ela responde que com anal era mais cinqüenta reais. Ele disse ta legal!

Após este curto diálogo, ele começou a acariciar o seu cabelo, rosto e seios, por cima da blusa transparente. Pude notar que os mamilos dela estavam durinhos, mostrando que ela realmente gostava da coisa. Ele a beijou na boca, enquanto passava suas mãos por todo o seu corpo, já alisando suas coxas, e levantando o pouco de pano de sua mini saia, enquanto ela procurava passar a mão em seu pau sobre a calça.

Eu estava delirando de prazer, era a primeira vez que via minha mulher nos braços de outro homem, que explorava tudo o que era possível, já com seus seios para fora da camisa transparente e sua saia totalmente levantada, enquanto ele acariciava a bucetinha dela por sobre a calcinha.

O pau dele saiu com um passe de mágica de dentro da calça, já duro e babando, ela abaixando-se devagar abocanha aquele cacete duro e começa um boquete em que ele delira, enquanto enfia a mão por dentro da calcinha dela explorando a sua bunda gostosa e seu cuzinho guloso e apetitoso. Ele se levanta, ficando em pé, enquanto ela sentada no sofá, mama na sua rola gulosamente, até sentir que ele começa a preparar-se p/ o gozo. Ela acelera os movimentos com a boca, ele curva as suas pernas, então minha esposa tira o pau dele da boca e recebe uma enorme carga de esperma no rosto e nos lábios. Carol punhetava ele enquanto esfregava o seu pau no rosto e nos seus deliciosos lábios carnudos. Ela levantou-se e reclamou, brincando, da sujeira que ele tinha feito nela. Ela vem até o banheiro, passando ao meu lado, me dá um sorriso bem safadinho, pega uma tolha, limpa-se, e leva a mesma para limpa-lo, coisa que ela fez muito carinhosamente.

Após esta gozada, ela o convida a deitar-se no colchão, o que ele faz, de imediato e já totalmente nu. Ela deita-se ao lado dele, agora somente de calcinha, e beija a sua boca, e ficam por uns quinze minutos somente conversando. Então ela parte novamente p/ o ataque, começa a chupar os seus mamilos enquanto acaricia a rola dele em uma vigorosa punheta. Quando sente que o pau dele já está no ponto, abaixa-se um pouco mais e novamente começa a chupa-lo. Eu de onde estava podia observar a expressão dele de loucura, que gemia enquanto enfiava a mão dentro de sua calcinha, acariciando a bunda dela. Ela levanta-se e tira-a, ficando totalmente peladinha, pega uma camisinha, e após coloca-la,

literalmente senta naquela pica, fazendo-a sumir em poucos segundos, e começando um rebolado, onde eu podia observar que o pau dele vinha quase que totalmente para fora e ela jogando o corpo para baixo enterrava tudo novamente… Ele procurou o cuzinho dela com o dedo e o enfiou lá dentro, e com o rebolado gostoso que ela o servia, ele não agüentou e gozou novamente. Pude sentir que ela também sentiu um espasmo, e também deve ter gozado. Ela novamente levantou-se, e após tirar o preservativo do pau dele, novamente o limpou com carinho, coisa que deixou-me impressionado, afinal ela cuidava do cara com a maior dedicação, confesso que fiquei orgulhoso…

Após colocarem suas roupas, ele a pagou, apenas os duzentos reais, pois não aconteceu a penetração anal, deu-lhe um beijo e ele se foi…

Eu saí do quarto, dei-lhe um beijo bem quente e gostoso e disse:  Você continua a mulher mais deliciosa do mundo! Demos uma deliciosa trepada….

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