Como se inicia uma fantasia…

Renata e Antônio eram um casal normal, se conheceram pela internet e desde o início ele conseguiu deixa-la a vontade em situações sensuais, permitindo que Renata se livrasse de todo seu pudor em nome do prazer. Ele não a recriminava por nenhum tipo de comportamento entre 4 paredes, e logo percebeu a sua volúpia para praticar sexo oral, bastava o seu pau estar duro para que ela logo o colocasse na boca com muita vontade, e melhor ainda, sentindo imenso prazer ao fazer isso, algo facilmente notado por ele, visto que a bucetinha dela ficava toda molhadinha somente por chupa-lo. Aquilo era obviamente muito prazeroso aos dois, ele nunca tinha sido chupado com tanto gosto, e ela gostava que ele a puxasse pelos cabelos na hora do boquete, de forma quase violenta, com dominância e atitude.

Uma vez, ao penetra-la por trás, segurando-a pela cintura com firmeza, do jeito que ela gostava, a excitação do momento lhe fez fazer uma provocação nunca antes realizada por eles.

— Imagina que é outra pica bem dura na sua boca. — Disse Antônio no ouvido de Renata, enquanto colocava dois dedos em sua boca.

Ela, por sua vez, se sentiu ainda mais excitada com a fantasia. Aquilo foi uma deliciosa transgressão para os dois, ela ficou ainda mais excitada imaginando a situação, e ele com um pouco de ciúme, porém o tesão superava tudo isso, tendo ficado com o pau duro feito pedra enquanto ela rebolava mais e mais, lambendo e chupando os dois dedos em sua boca de forma totalmente lasciva e sensual. Aquele dia, sentiram um fogo incontrolável, e gozaram como nunca, foi maravilhoso para os dois, porém ficou uma sensação de terem ido longe demais, afinal eles se amavam, e existia um certo temor que esse tipo de fantasia/encenação, mesmo que somente nos momentos mais tórridos do casal, pudesse de alguma forma afetar o relacionamento. Os dias foram passando e eles não tocavam mais nesse assunto, aquele fetiche tinha ficado quase que esquecido e ambos voltaram a suas atividades, como um casal normal que eram.

Meses se passaram e ela pediu para sair com amigas, e como ele nunca a proibiu de coisa alguma, ficou quase ofendido com o pedido e até brincou dizendo que ela poderia se divertir com amigas sim, sem nenhum problema.

— Claro que você pode ir amor! Eu quero que você se divirta, acho importante você ter seus momentos de diversão mesmo sem a minha presença. — Disse Antônio mostrando compreensão, ao que Renata retribuiu com um sorriso sincero e olhar carinhoso.

Ela então  se sentiu tranquila em sair sem ele, e confirmou a saída com as amigas. No dia da festa, estavam todas as três com visual caprichado, e ela com um calça jeans apertadinha e a barriga à mostra, que com seus longos cabelos escuros e rostinho de menina, formavam um conjunto que faria qualquer homem de bom gosto querer se aproximar. A casa em que elas foram era famosa pelas noites de forró, e ela nem sabia desse detalhe quando foi convidada, achou que era um barzinho convencional, mas as suas duas amigas queriam mesmo é dançar bastante. Logo cada uma das amigas de Renata foi convidada para dançar e já estavam se esbaldando na pista de dança, e ela só sabia até aquele momento dizer educadamente não, a todos os que lhe pediam para dançar com eles. Após quase uma hora só olhando as amigas dançando, e voltando contando detalhes de cada parceiro, o mais cheiroso, o com a voz gostosa, o mais safado, ela começou a se sentir peixe fora d’agua, afinal estava lá e pouco se divertia, foi então que resolveu enviar mensagem de voz para o Antônio pelo WhatsApp, perguntando se poderia dançar, ele respondeu rapidamente.

— Como assim dançar? É uma casa de dança? Eu achei que vocês iriam para um barzinho bater papo. — Argumentou Antônio com ar de surpresa.

— É amor… Está rolando forró aqui, eu nem sabia que era uma casa de dança, as meninas não me contaram nada sobre isso e eu estou aqui entediada, com vontade de dançar,  de me divertir com elas, elas estão se esbaldando! — Respondeu ela com voz reta e monótona.

Antônio pensou por alguns poucos segundos no que deveria responder, mas por um momento percebeu que aquela sim era hora de demonstrar equilíbrio e confiança em sua mulher e então respondeu:

— Entendi amor, então sendo assim tudo bem, pode dançar sim, mas comporte-se tá? — Falou meio que brincando no final, mas com sorriso amarelo que só alguém diante dele naquele exato momento poderia notar.

Ela abriu um largo e carinhoso sorriso, e disse:

— Então tá amor, vou botar pra quebrar na pista de dança! — Soltou ela de forma descontraída.

Antônio até riu, e pensou:

—Nossa, eu aqui com ciúme bobo e ela tão animada em só dançar, se divertir, que bobagem a minha…

Logo chegou um rapaz muito educado e boa pinta, para tira-la para dançar e ela com um sorriso elegante aceitou. A música era animada e ele muito sorridente e solícito, perguntou o seu nome e ela foi logo falando que era Renata, mas que era casada, ele sorriu de volta e falou que não tinha problemas com isso, que casadas também podem dançar. A música mudou e os casais agora dançavam mais agarradinhos, logo Renata olhando em volta percebeu, e o seu parceiro também, a pista de dança estava lotada e naturalmente os casais foram ficando cada vez mais próximos uns dos outros, e então ela foi sentindo o seu corpo cada vez mais colado ao dele, e como ele era cheiroso, educado e até agora respeitoso, ela foi deixando levar. Todo aquele clima logo a estava excitando, o corpo dele no dela, o aroma do corpo dele suado misturado ao perfume másculo que ele utilizava, tudo aquilo foi mexendo com a sua imaginação e logo começou a gostar mais e mais daqueles movimentos ritmados, tão próximos e quase despudorados.

Ela agora já conseguia sentir claramente a excitação dele, que continuava sorrindo e educadamente conversando normalmente com ela, porém o seu pau lhe demonstrava todo o tesão que ele não conseguia esconder naquele momento, parecia uma rocha de tão duro, e ela achou grande, grosso e logo começou a imagina-lo em sua boca, lambendo, chupando, e até sentando gostosamente até gozar. Por uns segundos sentiu culpa, quase remorso, mas o tesão era maior e ela continuava, ele agora a puxava pela cintura exatamente da forma como ela achava tão excitante, e estava prestes a sentir seus líquidos escorrerem pelas coxas de tanta excitação.

A dança enfim terminou e se despediram com beijo respeitoso no rosto. Ela voltou a mesa com as amigas que brincando lhe aplaudiram o “show”. Ela tomando um drink, ficou pensativa e comentou com elas que se o Antônio tivesse visto aquilo, ela iria morrer de vergonha, elas riram alto e falaram que era normal, que se dançava agarradinho mesmo, que forró é uma delícia por essa sensualidade toda que a dança envolve. Depois desse momento outros chegaram para dançar com ela, e com praticamente todos ela sentiu o pau ficar duro entre suas pernas, estava prestes a gozar no salão, totalmente encharcada de se esfregar naqueles corpos masculinos, sentindo rolas e mais rolas duras roçando por cima da sua calça em sua bucetinha lisinha e molhada.

A noite então terminou e ela foi pra casa, sendo recebida por Antônio com alegria, eram quase 4 da manhã, e sorridente lhe contou que a noite foi ótima, que se divertiu muito. Decidiu não contar nada sobre os rapazes com quem dançou, muito menos as sensações que sentiu, pelo menos não naquele dia, se sentiu culpada, e após um banho e foi dormir de conchinha com ele.

Passados alguns dias, durante uma transa mais quente, em que Antônio novamente a fez imaginar outro pau para ela, ela decidiu provoca-lo e falou:

—Lembra aquele dia que saí com as meninas? — Disse ela, com sorrisinho safado, típico de momentos excitantes e lascivos.

Ele arregalou os olhos, logo imaginando algo relacionado a traição, mas o tesão também falava alto, com o seu pau ficando ainda mais ereto, pronto para fode-la com força, ele então falou:

— Sim, claro, o que foi? Pode contar — Disse ele, entrando na brincadeira tocando-a nos seios, enquanto roçava o seu corpo no dela por trás.

Ela então deu um risinho sacana, uma mistura de tesão com vergonha, e disse:

— Amor, eu dancei muito, dancei com um monte de homens lá. — Renata falou devagar, fazendo mistério, e agora rebolando devagar a sua bunda no pau de Antônio.

Antônio estava cada vez mais curioso, esperando o desfecho e perguntou:

— Sim, continue, dançou e…?” — Disse dando a deixa para uma deliciosa confissão.

— Amor, o espaço estava muito apertado lá, todo mundo grudado, eu acabei dançando agarradinha neles e aí muitos dos que eu dancei, ficaram de pinto duro. — Disse ela, com ar quase respeitoso.

— Pinto duro né? Mas você gosta de pinto duro, de pau duro, de pica dura…” — Disse Antônio, provocando-a.

— Sim, amor, eu adoro pica bem dura, era cada uma maior que a outra… — O nível de safadeza de Renata estava quase surpreendendo Antônio nesse momento.

—Uma maior que a outra é safada? me conta tudo. — Disse Antônio com aquele misto de ciúmes e tesão incontrolável.

—Sim meu amor, cada picona, grandes e grossas, eu fiquei toda molhadinha. — Disse Renata toda manhosa.

Ele então puxa ela contra si, a vira de quatro e provoca com o pau grosso roçando na entrada da bucetinha, a essa altura completamente encharcada e pergunta:

—Você gostou né safada? De se esfregar, de roçar em outras picas.

— Gostei amor, foi muito gostoso, queria chupar na hora, você sabe que eu adoro chupar pica… — Disse Renata completamente tomada pelo tesão.

Ele então não aguenta e mete com força, segurando-a pela cinturinha fina dela, ela então solta um gemido delicioso enquanto ele fode sua bucetinha, puxa seu cabelo, a faz rebolar sensualmente, uma foda como se não houvesse amanhã.

— Me come amor, me come toda, enfia essa pica grossa em mim. — Entrega-se Renata, quase gozando.

Alguns segundos depois os dois gozam quase juntos, com Antônio sentindo claramente a bucetinha de Renata tendo espasmos de prazer e apertando o seu pau gostosamente na hora do gozo, esse momento é a senha para que ele também goze, ejaculando fartamente dentro dela.

Ao final, os dois satisfeitos se abraçam e dormem de conchinha romanticamente. Assim tudo começou…

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *