Dançando com o estranho.

Esta aventura aconteceu cerca de uma semana atrás e estou escrevendo enquanto os detalhes ainda estão vícios em minha mente.

Uma breve introdução:
Nós somos um casal totalmente normal e nunca fizemos nada muito ousado como ménage, sexo em público, exibicionismo, etc.. Nossas maiores aventuras foram com alguns brinquedinhos sexuais e light bondage, o que eu gosto muito.

Não gosto de descrições, mas para ajudar os leitores a criar uma imagem, vamos fazer um resumo. Eu tenho 1,81 m, atlético (81Kg), no início dos 40, cabelos castanhos cacheados – me classificaria com um nível de beleza normal, nem muito bonito para chamar a atenção, mas nem muito feito para espantar a mulherada. Já Liliana é outra história. Sempre foi muito bonita, ainda hoje com quase 40 eu me pergunto como eu consegui uma mulher assim. Loira, olhos verdes, cerca de 1,65 peso proporcional, realmente uma beleza.

Nossa aventura começa um mês depois de nos mudarmos para Europa. O Brasil não estava indo muito bem e resolvemos mudar para um lugar com mais oportunidades para nós e as crianças que ainda são muito pequenas.
Tivemos sorte pois minha mãe veio conosco para ajudar na casa nova e como ela olharia as crianças conseguimos programar uma noite para apenas nós dois, algo já não fazíamos há muito tempo.
No sábado à noite fomos a uma boate perto de casa. Eu queria beber algo e Liliana disse que queria dançar. O único problema é que nunca gostei muito de dançar, ela disse que dançaria sozinha e se alguma música me animasse eu me juntaria a ela.

Quando chegamos na boate estava tendo uma espécie de noite latina com músicas tipo lambada, forró, e outras que não conheço. Pedimos uma bebida e ficamos olhando a pista de dança. Depois de um tempo começou uma música parecida com forró e a dança também era parecida. Ela me chamou, mas como eu não queria e não sabia ela disse dançar um pouco sozinha.

Ela começou a dançar, muito bem por sinal, e em dois minutos apareceu um homem na frente dela chamando para dançarem juntos. Eu vi que ela deu uma congelada e olhou para mim, já dispensando o convite, mas eu fiz sinal para ela dançar com ele, afinal eles vão apenas dançar e essa é nossa noite de diversão. Ela virou meio sem graça para o rapaz e abriu os braços como um convite. Ele praticamente deu um bote e puxou ela para junto dele e a conduziu durante a dança toda. Aparentemente foi fácil conduzi-la, o cara era enorme, desses tipos musculosos, e dançava bem também, embora a meu ver a dança era mais um esfrega-esfrega do que dança.

Ela voltou para a mesa e deu um gole no coquetel de vodca com morango e começou outra música. Ela me olhou como que perguntando “posso dançar essa também?” e eu falei, claro, vai lá se divertir. Ela ficou alguns segundos ali parada na pista e quase que na mesma hora o moreno apareceu e a puxou colada nele. Ela parecia pequena perto dele com a cabeça na altura do peito dele e eles dançaram e giraram pela pista mais umas três ou quatro músicas.

Eu notei que nas ultimas músicas ele falava algumas coisas no ouvido dela, mas ela não respondia, apenas acenava ou dava alguns sorrisos. Quando ela voltou para a mesa estava já com o rosto todo vermelho, um pouco ofegante e levemente suada, pois era uma noite bem quente de verão. Eu perguntei o que o rapaz havia falado e ela meio sem graça disse que não entendeu, afinal o inglês dela ainda não era muito bom. Insisti para saber quais palavras ela entendeu, mas ela não me disse e ficou mais vermelha ainda.

Depois de uns 10 minutos, sem aviso, o rapaz veio e sentou-se a nossa mesa. Ele veio falar comigo. Disse que Liliana era uma ótima dançarina, que a maioria das mulheres de lá não dança muito bem, também disse que ela era muito bonita e eu era um cara de muita sorte. Ele agradeceu eu ter deixado ela dançar com ele e eu disse que ela é livre para dançar com quem quiser, já que eu não gosto muito de dançar. Ele ouviu isso, fez uma cara de pensativo e falou – Neste caso eu posso roubar sua mulher para mais algumas danças? Eu disse que deveria perguntar para ela, não para mim. Quando vi ela já estava levantando e sendo puxada pela mão para a pista de dança.

As músicas agora estavam mais lentas e mais sensuais, muitos casais estavam se amaçando na pista de dança. Eu via que ele a apertava, mas ela também se esfregava nele. Ela estava com um vestidinho largo de algodão e eu notava que em alguns momentos a mão dele escorregava para a perna dela e ela gentilmente pegava a mão dele e levava novamente até as costas ou cintura dela. Em alguns momentos ele também aproximava a boca dele na dela como que para beija-la e ela desviava o rosto, então ele aproveitava para sussurrar algo no ouvido dela e essa brincadeira de gato e rata continuou por umas três músicas.

Eu já havia bebido umas três ou quatro cervejas e notei que estava realmente gostando de ver Liliana dançar com outro homem, era uma mistura composta por uma grande quantidade de tesão, orgulho de ter uma mulher tão gostosa e uma pitadinha de ciúmes e receio de comparações posteriores. Mas ao mesmo tempo eu sabia que tínhamos um relacionamento forte e que uma brincadeira assim não colocaria em risco o que construímos em todos os anos juntos.

Ele virou Liliana de costas para ele e a puxou para o seu corpo com uma mão logo abaixo dos seios, quase que o segurando um deles. A outra mão dele eu não sabia onde estava, mas imaginei que poderia estar tentando ir para algum lugar sob o vestido dela. Ela inclinou a cabeça para frente e a princípio imaginei que ele estava sussurrando algo no pescoço dela, mas notei que ele estava dando beijinhos em sua nuca enquanto a dança convidava a um lento movimento de vai e vem. Uma mão dela alisava a mão que estava quase tocando o seu seio, mas a outra mão estava perdida em algum lugar entre os dois. Talvez controlando a outra mão deve que estava livre para explorar o corpo dela.
De repente ela se desvencilhou dele, disse algo e voltou para nossa mesa. Ela estava toda vermelha e suada. Não disse nada – apenas sentou-se do meu lado e enfiou a língua na minha boca em um beijo ensandecido. Ela estava ofegante e me apertava com todo o corpo, pedindo para irmos para casa. Eu com um sorriso maroto comentei que eles pareciam estar se divertindo e perguntei porque voltar para casa agora. Ela meio sem graça disse que tinha bebido muito e estava um pouquinho tonta, que queria ir para casa para aproveitarmos o final da noite só nos dois. O dançarino apareceu em nossa mesa e disse que queria falar uma coisinha com Liliana, ela pediu um minuto e os dois foram para a beira da pista de dança. Ele falava bem perto dela ela fez que não com a cabeça umas três vezes depois voltou para a mesa.

Eu perguntei o que ele queria e ela me disse que não entendeu o inglês dele. Eu insisti um pouco mais e ela disse que parecia que ele queria a calcinha dela. Eu dei uma risadinha e perguntei – Porque ele que a sua calcinha? Ela respondeu que ele disse queria uma recordação e uma confirmação que ela gostou de dançar com ele, já que ele pediu um beijo e ela não deu.
Eu perguntei se ela gostou (é claro que eu já sabia a resposta) e ela disse
–Acho que sim, foi legal.
–Só legal, parecia que você estava gostando um pouquinho demais. Vamos lá, vamos dar a calcinha para o coitado, você está provocando ele a noite toda.
– Você tá louco, não vou dar minha calcinha pra um estranho.
-E daí? O que tem de mais? Vai, tira ela aqui sem ninguém ver, a mesa vai esconder. Aproveita agora que ninguém está olhando.
Ela deu três grandes goles para terminar o coquetel e discretamente foi abaixando a calcinha até terminar com ela na mão.
-Deixa eu dar uma olhada. Eu pedi.
-Não, vou entregar para ele e vamos embora.
Ela levantou, foi até onde ele estava e entregou a calcinha bem escondida na mão dele. Ele pegou, levou no nariz e deu uma cheirada com os olhos fechados, depois passou os dedos no tecido e esfregou o indicador e o dedão com um sorrisinho. A calcinha devia estar encharcada.
Saímos da boate e andamos uns 50 metros quando ele veio correndo atrás da gente dizendo que esqueceu de agradecer o presente e queria deixar o telefone dele se ela quisesse dançar novamente. Ela ficou um pouco sem graça, mas eu anotei o telefone dele e disse que gostei de vê-los dançando. Ele perguntou se podia dar um beijo de despedida. Eu olhei para ela com cara de interrogação e ela disse.
-Um pequeno.
Ele a puxou e suas boca se colaram, as línguas lutavam loucamente dentro delas. Ele segurava o pescoço dela na nuca pressionando ainda mais a cabeça dele contra ela com uma mão e com a outra alisava ora a costa ora as pernas delas. Não pode deixar de notar que umas duas vezes a mão dele foi subindo pela parte interna da perna e os dedos devem ter tocado de leve a bucetinha dela agora totalmente desprotegida. Ela também estava aproveitando, com uma das mãos alisando os músculos definidos da barriga e do peito dele e com a outra mão fazendo um controle de segurança na mão dele que explorava o corpo dela, eventualmente a segurando quando ficava muito tempo onde não devia (ou devia?). Também notei que ao menos uma vez a mão dela passou por cima do volume que marcava a calça dele.
Acho que foi um beijo de uns dois minutos e eu estava hipnotizado vendo a cena, mas de alguma forma ela retomou o controle, se desvencilhou dele e fomos embora. Uns cem metros depois ela grudou em mim e deu em beijo cheio de tesão. Eu também estava morrendo de tesão e quando passei a mão na perna dela notei que sua excitação era tamanha que chegava a escorrer pela perna. Sua bucetinha estava ensopada como nunca vi antes e apertamos o passo para chegarmos logo em casa.
Todos estavam dormindo. Fomos silenciosamente para o quarto. Arrancamos as roupas e eu a penetrei assim que deitamos. Eu estava louco de tesão e tive que me segurar com todas as forças para não gozar- queria prolongar ao máximo aquele momento e ela já estava doidinha de tesão. Nesta fase ela perde toda a timidez e vira uma selvagem na cama.
Com o pinto dentro dela, mas bem lentamente para nenhum de nós dois gozar eu comecei a perguntar.
-Gostou da noite?.
-Sim, muito. Temos que fazer mais vezes.
-Não sei não, você parece que gostou demais, mas se você não me conta o que acontece eu não fico muito seguro para repetirmos. – Falei.
-O que você quer saber?
-O que ele ficava falando no seu ouvido enquanto vocês dançavam?
-Haaa, coisas que que homens falam. Que eu danço bem. Que sou bonita.
-Só isso?
-Depois ele falou que estava ficando com o pinto duro e perguntou se eu conseguia sentir.
-E você sentia, sua safada?
-Sim, eu esfregava minha barriga nele. Parecia grande e grosso.
– Estava assim por sua causa. Você gosta de uma pica grande e grossa? Perguntei
– Não sei, a sua já tem um bom tamanho, não sei se ia aguentar uma maior.
-Mas você imaginou aquela pica grande e grossa te comendo não imaginou?
-Talvez um pouquinho.
-Por isso que você ficou toda encharcada para ele. Toda abertinha enquanto dançava. O que mais ele disse? Perguntei acelerando um pouco o ritmo.
-Disse que queria me ver dançando peladinha. Disse que queria me chupar toda e me ver derretendo na língua dele. Ele disse que queria me comer de quatro enquanto puxava os meus cabelos para traz e dava tapas na minha bunda. Disse que ia me chamar de safada e me comer a noite toda até o sol nascer.
-E o que você falou?
-Eu disse que era casada, perguntei se ele não estava vendo o meu marido ali sentado.
-E ele?
-Ele falou que estava vendo sim e pela sua cara parecia que você estava gostando de ver a sua mulherzinha se esfregando em outro homem a noite toda. Disse que iria te mostrar que mulher gostosa você tem em casa. Disse que ia me comer na sua frente para você ver sua mulher gozando na pica dele. E que se você quisesse poderia até participar.
– Você teria coragem? Teria coragem de dar a sua bucetinha encharcada para um estranho enorme e deixar ele te comer bem gostoso na minha frente?
-Aiiii não sei… me pega de quatro e puxa o meu cabelo.
-Ela empinou a bunda e eu meti com força.
-Isso, bate na minha bunda e me chama de gostosa. Aaaaahhhahhaaaaaaa

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