Difícil não é impossível

Sempre fui tarado em comer cuzinho e o fato de ter uma pica de tamanho normal e não ter pressa, diminuia a resistência das mulheres nessa tarefa deliciosa.

Quando conheci Anitta, tinha plena certeza que esse era um dos seus talentos sexuais… mas não era!!!

Como contei anteriormente, fui arrebatado pela paixão e essa tara por cuzinho não poderia abalar nosso relacionamento, então tinha que fazer ela ceder!

Num primeiro momento vieram os atritos e discussões em torno do assunto, pois apesar de todo fogo sexual que ela tem, um mané forçou a penetração anal e causou um puta trauma nela.

Depois de muita “psicologia”, consegui a primeira tentativa, muito receosa permitiu, mas sem relaxar acabou sentindo dor… A segunda vez me aproveitei do nosso estado alcoólico e ela mais relaxada permitiu, depois disso houveram mais algumas tentativas, umas com sucesso outras sem, até um início de dp rolou, mas nada pleno…

Voltamos a malhar e vê-la nas roupas de academia me deixa doido pra fuder, mas nesse dia foi além da conta.

Antes de sairmos ela perguntou se a calça estava transparente e ao olhar não vi nada de anormal, porém quando chegamos na academia percebi o quão transparente estava (foto do conto), daí foi difícil controlar, rsrsrs. Eu adoro exibi-la, ver a macharada doida, depois possuir esse tesão de mulher, dar um trato e fazê-la gosar tendo arrepios e espasmos de prazer. Sempre de olho no seu cuzinho apertado, vou fudendo ela com a intenção de fazer um anal bem gostoso.

Nesse dia em questão, pedi para fodê-la de 4 e poder gosar na porta do seu cuzinho sem meter, e ela aceitou…

Como não estava no quarto disse para ela ficar na posição e me avisar que ia chegar metendo, adoramos as preliminares, mas as vezes a falta de tempo e a dorzinha que provoca ainda meio seco, dá um tesão a mais.

Ela avisou e entrei no quarto vendo aquela vista maravilhosa, uma bunda redondinha com uma bucetinha carnuda e um cuzinho irresistível… Cheguei empurrando a pica, provocando gemidos e gritinhos de dor e prazer, logo ela estava com a buceta pingando, eu socava, passava a pica de baixo pra cima até chegar no cuzinho deixando ele bem lubrificado e depois socava na buceta arrancando novos gemidos… Numa dessas passadas mantive a pica no cuzinho e ela começou a rebolar forçando pra trás o que me deu a deixa pra tentar, consegui colocar a cabeça, ela reclamou mas não tirou, logo estava rebolando novamente e eu controlando pra não enfiar tudo de uma vez.

Mantive a calma e fui fazendo o movimento lentamente para entrar mais, o que aconteceu, não muito mais que a cabeça, mas o suficiente pra anunciar o goso e ouvir ela com voz manhosa pedir “gosar amor no meu cuzinho, gosaaaa!”

Gosei muito dentro do cuzinho que tanto desejo, e o melhor é que ela não sentiu dor e até gostou… Agora é dar continuidade nesse propósito de fazê-la gostar de dar o anelzinho sempre que eu quiser!

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