omos um casal apaixonado, na faixa dos 43/38 anos, casados há sete e moramos no Rio de Janeiro.
Desde o início do nosso relacionamento tínhamos um tesão muito acima da média. Até que um dia surgiu o papo de termos outra pessoa na cama. Eu imaginava muito ver minha esposa com outro homem. No início ela estranhou, mas depois acabou curtindo a fantasia. Assim, sempre que transávamos, o assunto era recorrente.
Com o tempo a ideia foi amadurecendo e passamos a planejar a melhor forma de colocá-la em prática.
Em determinada ocasião eu viajei a trabalho. Como ficaria um longo tempo fora de casa e para matar as saudades ela foi me visitar no meio da viagem. Ao chegar foi aquela loucura e voltamos a falar sobre ela transar com outro macho. Nesse dia, pela primeira vez, depois que eu gozei eu lambi a buceta da minha esposa. Ela adorou e disse: “Que lindo amor. Vai treinando que quero ver você lambendo quando outro macho gozar na minha buceta”.
No dia seguinte decidimos realizar a nossa fantasia. Afinal, estávamos longe de casa e ninguém nos conhecia. Nada melhor.
Combinamos, então, de ir a um forró. Era uma quinta-feira e o local era bem frequentado. Entramos separados, sem alianças. Cada um foi para um lado. O estabelecimento era grande, estava cheio. Parei no balcão e pedi uma cerveja. De longe eu avistei Beatriz, na ponta oposta do mesmo balcão.
Algum tempo depois aproximou-se um homem alto, moreno, bem apessoado. Ela parou ao lado dela e, logo em seguida, abordou-a.
Ele pediu duas cervejas e começaram a conversar. De vez em quando Beatriz me olhava, como que pedindo aprovação.
Pouco tempo depois eu olhei e vi um das cenas mais excitantes da minha vida: minha esposinha sendo abraçada, por trás, por um desconhecido. Ela me fitou rapidamente e eu sorri aprovando. Logo em seguida fui ao banheiro. Ao sair dei de cara com Beatriz, que disse: “Gostou?” Eu respondi: “amei, estou de pau duro”. “Posso continuar”? Ela perguntou. Eu respondi afirmativamente.
Voltamos ao local e ele a abraçou novamente. Pedi uma cerveja e fiquei olhando o casal. Cerca de alguns minutos depois, Beatriz vira de frente para o macho e o beija na boca. Meu tesão foi a mil. Enquanto isso as mãos do ilustre desconhecido passeavam livremente pelo corpo da minha esposa.
O fato de estarmos sabendo de tudo e o desconhecido não, dava uma sensação de poder muito grande.
Será que é hoje? Meus pensamentos me deixavam ainda mais excitado. Ela virou de costas pra ele novamente. Ele falou algo no ouvido dela. Ela sorria o tempo todo. Enquanto isso as mãos dele continuam passeando no corpo da minha esposa. Volta e meia ela me olhava só para ver meu tesão.
Em determinado momento Beatriz fez um sinal bem suave e eu entendi. Novamente me dirigi ao banheiro e a encontrei na porta. Ela perguntou: “Está gostando?” Eu respondi? “Muito, olha só!” E coloquei a mão dela no meu pau. Ela sorriu e falou: “Então se prepara que hoje você vai virar corninho”.
Ela se dirigiu ao banheiro feminino e pediu para eu aguardar. Ao sair pegou minha mão e me entregou a calcinha. Olhou-me no fundo dos olhos e perguntou: “você tem certeza que quer isso?” Eu respondi trêmulo: “sim amor, eu quero”. Ela então disse: “ótimo, porque eu estou morrendo de tesão”.
Eu enlouqueci. Meu pau quase explodiu. Ela voltou para o desconhecido, próximo ao balcão. Eu a segui e fiquei olhando, desta vez mais próximo. Eles voltaram a se beijar, ele deslizou a mão na bunda dela e sentiu algo diferente. De repente ela virou de costas mais uma vez pra ele.
Algo mudou. Ele passou a beijar o pescoço dela com mais tesão. Ela levantou a cabeça e fechou os olhos. Ele continuou passando a mão no corpo dela. Mais tarde ela me contou: “Ele ficou louco quando sentiu que eu tinha voltado sem calcinha do banheiro e falou no meu ouvido que eu era safada e gostosa e me chamou para sairmos dali”.
Eu não aguentei e me aproximei um pouco mais. Uma das mãos dele subiu pela perna da Beatriz, de forma bem suave, pelo lado direito. Ele colocou a mão por dentro do vestido. Ela sorriu, bem gostoso. Eles já não se importavam com mais ninguém no recinto. Parecia que estavam no cio. O tesão tomou conta do casal. Era perceptível que a mão dele estava na buceta dela, acariciando, mexendo. Poucas horas depois dela me confidenciou que: “Quando ele sentiu que eu estava totalmente depilada então…ele quase gozou ali mesmo. Minha buceta ficou encharcada, chegava a escorrer pelas pernas”.
Aquela sensação de que todo mundo podia ver o que estava acontecendo me incendiou mais ainda. Ela virou o rosto, ainda de costas para ele, e o beijou.
Eles pararam de beijar. Ele balbuciou algo no ouvido dela. Ela olhou pra mim e saiu de mãos dadas com ele. Eu fui logo atrás, seguindo. Meu coração disparou. Naquele momento senti que ia ser corno, finalmente.
Eles entraram em um estacionamento próximo e se dirigiram a um Honda Civic prata. “Será que vão sair, será que vão para outro lugar?”. Perguntei a mim mesmo. Meu coração estava a mil.
Mas não. O carro permaneceu imóvel. Fiquei imaginando: “O que será que estão fazendo?” Rapidamente minha pergunta foi respondida. Beatriz abaixou a cabeça. “Ela está chupando o caralho dele!”. Que delícia. Corri em direção à rua e peguei meu carro. Me dirigi para o estacionamento e parei ao lado do Civic. Meus vidros filmados não permitiam que me vissem. Longos minutos se passaram. De repente ela levantou. O carro permaneceu imóvel. “Estão conversando?”, pensei novamente. Não dava para saber. Cinco minutos se passaram e eles voltaram a se beijar.
Ele projetou o corpo para cima dela, beijando-a. Devia estar passando a mão na buceta dela, imaginei.
Ficaram assim, mais alguns minutos. Depois eu soube, por ela, que ele a fez gozar assim, tocando uma siririca pra ela.
Cerca de dez ou quinze minutos depois ela subiu em cima dele. Ela segurou a cabeça dele com as duas mãos beijando-o.
O carro começou a balançar. Ele puxou a alça do vestido e passou a chupar um dos seios dela. Beatriz quicava no caralho daquele desconhecido. Ela subia e descia sem parar de beijá-lo. De repente eles pararam. Ela pulou para o banco de trás e ele foi em seguida. Ela ficou de quatro e ele enfiou o caralho na buceta dela. Ele ficou socando a xoxota dela por muito tempo. Depois ela me disse que a segunda gozada dele demorou muito e que: “Ele socava tão gostoso que gozei novamente, desta vez na pica dele, amor.”
Bati uma punheta maravilhosa. Foram os minutos mais longos da minha vida. Gozei gostoso. Minha porra explodiu para todo lado. De repente o balanço do carro parou. Ele deve ter gozado, pensei. Mais alguns minutos e meu celular tocou. Eu atendi, era Beatriz. Ela disse: “César, cadê você?” Eu respondi: “estou ao lado de vocês”. Então ela falou: “Vem me buscar daqui a dez minutos”, e desligou. Depois ela me explicou que havia dito que tinha ligado para o irmão ir buscá-la.
Ela trocou um beijo demorado com o desconhecido e desceu do carro, que partiu em seguida. Ela deu um tempo e veio na minha direção.
Ao entrar ela me deu um beijo delicioso, com gosto de outro macho, meteu a mão no meu pau e disse: “Está gostando, meu corninho?”. Eu respondi gaguejando de tesão: “sim, adorando”. Então ela pegou minha mão e colocou embaixo do vestido dela.
Minha mão tocou na buceta da minha esposa amada. Ela estava encharcada, molhada, cheia de porra.
Liguei o carro e parti para o nosso hotel. Durante o caminho ela foi chupando meu pau deliciosamente.
Entramos correndo no quarto. Ela olhou pra mim, morrendo de desejo, e disse: “Vem amor, lambe minha buceta e me faz gozar”. Eu não resisti. Comecei a chupar a buceta da minha esposa, cheia de porra de outro macho. Eu tentei limpar tudo. Por mais que eu lambesse, a porra continuava a descer. A buceta dela estava avermelhada, intumescida.
Ela começou a gozar gostoso, me chamando de corno o tempo todo. Em seguida coloquei meu cacete na porta da buceta dela. Deslizou facilmente pra dentro. Senti a buceta de Beatriz mais dilatada, totalmente alagada e quente.
Ela me beijou e disse que havia adorado a sacanagem e que o macho era delicioso. Ela falou, ainda, que o pau dele era grosso, muito grosso e que ele gozou duas vezes, uma na boquinha e outra na buceta.
Quando ela disse isso eu não resisti e gozei, gritando. Ela calou meu grito com um beijo e passou a falar no meu ouvido que agora eu era corno.
Voltei a lamber a buceta da minha esposa. Desta vez com a minha gala também. Ela disse, gemendo: “lambe, lambe a buceta que outro macho fudeu”. Não resisti e enfiei minha pica novamente e passei a socar com violência. Gozei novamente.
Fudemos a noite toda. Perdi a conta das gozadas que dei. Antes de dormir ela perguntou: “amor, amanhã você vai trabalhar, né? Posso me encontrar à tarde com ele de novo? Eu prometo que trago muita porra da minha buceta pra você. Você deixa ele comer meu cuzinho?”. Eu beijei minha esposa e disse que sim.
O encontro do dia seguinte eu relato em outro conto.