Olá pessoal. Me chamo Ricardo, sou dentista, moro no interior de São Paulo, tenho 32 anos, moreno claro, olhos castanhos de 1,75m, 73Kg bem distribuídos e 21cm de cacete. Sou casado com Fernanda, gerente de RH, 30 anos, morena clara, olhos castanhos, cabelos anelados, 1,57m e 45Kg. O corpo dela é normal, tudo proporcional, seios pequenos e empinados mas ela tem uma bundinha linda, redondinha e empinadinha. Nosso relacionamento já dura 12 anos, sendo casado há 2 anos somente. Desde o início de nosso namoro, eramos muito ligados onde podíamos passar horas conversando sobre diversos assuntos e também muito fogosos quanto o assunto era sexo. Mesmo, na época, não tendo carteira de motorista e carro, sempre dávamos um jeito de dar uns amassos, e até mesmo sexo, em locais escuros e ermos como praças e ruas adjacentes. Algumas vezes ligávamos um para o outro quando ficávamos sozinhos em casa para podermos “dar uma rapidinha”. Depois de poucos anos tirei minha habilitação e aí pudemos frequentar motéis na cidade para fazer sexo mais seguro, sem correr o perigo de alguém nos encontrar no meio da rua ou em casa.
Com o passar do tempo, fui percebendo que Fernanda era fogosa no sexo mas se limitava muito quanto às posições e atos durante o sexo. Ela não fazia oral e, muito menos, não deixava sexo anal. Até para eu fazer oral nela era um mês de debate pra ela deixar eu agradá-la. Fazíamos o convencional. Esse é o fato. E foi assim, com muita paciência e amor (isso sim foi amor!), permanecendo 10 anos com ela antes de casarmos sendo ela, vamos dizer assim, “fresca” no sexo. Às vezes pensava em terminar mas o que me continha era aquela bundinha deliciosa que eu sonhava em deflorar, já que fui seu primeiro homem. E foi assim até casarmos.
Nos primeiros meses de casamento, tudo era novidade, normal para uma vida a dois. Mas o sexo continuava na rotina. Sempre tive desejo em algumas fantasias mas não podia nem mencioná-las correndo o risco de levar um sermão e queimar o filme. As vezes deixava ela entendida de que podia falar suas fantasias sem problema assim como gostaria que ela perguntasse pelas minhas. Queria que fosse natural da parte dela, mas não aconteceu.
Há algum tempo, percebi ela sendo mais mecânica ainda no sexo e um pouco mais fria também. Fiquei com aquilo na cabeça e sempre que eu perguntava ela dava uma resposta torta dizendo que não tinha nada a ver ou que ela não estava passando bem. Pois bem, ficamos assim por um tempo até que um dia tive uma desconfiança de ela poderia estar me traindo. Fiquei uns dias com aquilo na cabeça e tentando imaginar outra possibilidade que pudesse tirar aquilo de minha cabeça. Como ela nas quartas só iria pro serviço na parte da manhã e sempre almoçávamos em casa, tive a ideia de vigiá-la nesse dia pois se houvesse algo pra que ela me escondesse, seria nessa janela da semana. Então deixei tudo armado, remarcando meus pacientes desse dia e horário para outro dia.
Na semana seguinte almocei normalmente, descansamos um pouco na cama e me arrumei para voltar ao consultório. Despedimos normalmente com beijo e tudo( promessas de amor e tal). Entrei no carro, abri o portão automático e, saindo da garagem, vi pelo retrovisor minha esposa me olhando ir para o serviço. Quando sai com o carro procurei ver todos os carros da rua e olhando no retrovisor. Depois de alguns metros, no cruzamento seguinte, decidi encostar o carro e observar de dentro o movimento da rua. Passados alguns minutos, um carro se aproximou da frente de minha casa e ficou parado por alguns minutos. Passados esses minutos vejo o portão da garagem se abrir e o carro, mais que depressa, entrar em minha casa. Aquilo foi pior que um soco em minha cara mas até o momento não comprovava nada ainda. Fiquei ali uns 5 minutos contados, angustiadamente, no relógio. Liguei o carro e encostei a uns 50 metros de casa para que ela não escutasse o barulho do carro que ela já reconhecia.
Ao sair do carro, me bateu uma dúvida se eu realmente queria entrar em minha própria casa. Mesmo assim segui adiante já levando a chave da porta de vidro na mão para não fazer barulho. Chegando em frente minha casa ainda olhei para a rua não avistando nenhum vizinho conhecido e, delicadamente, fui abrindo a porta sem fazer barulho. Ao entrar, tirei meus sapatos, desliguei o celular e fui em direção à garagem para tentar entrar pela porta do fundo, caso ela estivesse aberta. Pra minha sorte, vamos dizer assim, a porta dos fundos estava aberta e fui entrando. Ao passar pela cozinha, escutei um barulho da porta do guarda-roupas batendo. Fui me direcionando lentamente e os sons foram aumentando a medida que me aproximava e ficando mais nítidos.
Ao chegar no corredor de nosso quarto escutei os sons de seus beijos e barulhos menores de batidas de porta (imaginei ela de costas para o guarda-roupas, o que foi confirmado em seguida). Como nosso quarto era grande, e pela posição do imobiliário em relação à porta, do corredor tinha uma boa visibilidade de tudo lá dentro. Fui me aproximando até que comecei a enxergar as costas, já despidas, de um homem alto (devia ter uns 1,85m), negro e malhado que a beijava contra o nosso guarda-roupas. Ela estava lá, suspensa pelos braços daquele homem com as pernas na cintura dele aos beijos intensos. Ele a beijava e passava a mão por cima de todo o seu corpo levantando ela também acima de sua cintura. Ficaram uns bons minutos naquele fogo até que ele, simplesmente, rasgou sua blusa social na qual usava. Aquilo me assustou e parece que deu mais tesão à minha esposa pois podia ouvir ela ofegando mais ainda em seus beijos. Depois de um certo tempo, ela pediu pra ele deixá-la no chão para poder tirar a roupa. Quando ela estava em pé puder ver o quanto ela era pequena em relação àquele homem e puder ver o rosto daquele cara que estava ali beijando minha esposa. Era Carlos, um colega de trabalho de minha esposa que eu conhecia. Trabalhava na sala ao lado na qual minha esposa ficava. Ela então se abaixou e foi tirando cinto dele abaixando as calças jeans daquele rapaz. Ele não estava usando cueca e, logo que ficou sem suas calças, seu cacete enorme pulou pra fora. Fiquei horrorizado com o tamanho. Achava que o meu já era de bom tamanho mas ao ver aquele mastro enorme, assustei. Vi, nesse momento, que os olhos da minha esposa brilharam e veio aquela expressão e sorriso de safada. Ela segurou o cacete de Carlos e dava pequenos beijos quando ele a perguntou se eu não estava dando conta do “serviço” nessa última semana. Ela, com uma boquinha de safada, falou que não; que eu não a satisfazia na cama e que ela estava com saudades daquele cacete de Carlos. Após essa frase ele a ordenou que mamasse seu pau. Eu, assustado, assisti a cena de minha esposa mamando aquele pau enorme até o talo sem fazer cara ruim, pelo contrário, estava com cara de safada e muita habilidade em chupar; ficava lembrando nas suas desculpas em não chupar meu pau dizendo não gostar muito do gosto do líquido de lubrificação e até mesmo do sexo oral que não a excitava. Ela mamava muito até o fundo de sua garganta tendo em algumas vezes engasgos de tanta vontade de enfiar aquele cacete na sua boca. Às vezes pedia para ele bater o pau na cara dela pedindo para que ele a chamasse de putinha, o eu prontamente foi atendida.
Foram alguns minutos vendo ela mamando aquele cacete e minha vontade era de sair dali chorando mas me contive e procurei assistir toda a cena. Ele, de repente, virou para ela e disse que era a vez dele. Pediu pra ela deitar na cama. Ela prontamente o atendeu sorrindo. Ele caiu por cima dela e foi tirando sua roupa. Tirou a calça, sutiã e a minúscula calcinha rendada que usava. Carlos estava com cara de safado quando começou a chupar seus peitinhos enquanto sua mão passava em sua buceta já molhada. Bolinava bastante com seus dedos dentro de sua buceta onde ela gemia igual a uma cadela. Até que Carlos foi descendo sua cabeça beijando sua barriga até chegar em sua buceta lambuzada. Ele a chupava muito e ela rebolava com a boca dele em sua buceta dando gemidos histéricos de tesão. Ela chegou a gritar para ele não parar que iria deixar mais molhadinha para o pau de Carlos.
Ele então tirou a blusa que usava e já foi posicionando o cacete na buceta de minha esposa que se encontrava na posição “frango assado”. Ele foi introduzindo e pude ver sua carinha de safada se misturando com as expressões de dor e tesão até que ele enfiou, acredito, a metade de seu cacete e perguntou se ela aguentava mais. Ela voltou com a cara de safada e disse que ele sabia que ela era pequena mas ela aguentava tudo. Ele, então, terminou de enfiar quando ela gemeu de tesão dando um imenso e demorado beijo em Carlos. Depois de se beijarem ela disse para ele fodê-la bem forte pois estava com saudade do cacete dele bem fundo nela. Ele prontamente a atendeu e foi socando em minha esposa. Começou lentamente mas a medida que ela pedia mais rapidez ele ia acelerando até chegar a uma velocidade alucinante onde podia se escutar as batidas das bolas do Carlos no cuzinho da minha esposa.
Depois de algum tempo naquele ritmo frenético, Carlos já suando disse que queria parar para eles ficassem de pés em cima da cama. Ela levantou e ele foi pegando uma perna da minha esposa e enfiando o cacete em sua buceta. Estava incrédulo com tudo que assistia. Minha esposa levando tudo aquilo e eu lembrando de suas desculpas. Ficaram fodendo naquela posição por um tempo até que ele a virou de frente pra ele e pegou as suas duas pernas deixando-a pendurada em seu pescoço. Enquanto ela ia se agarrando em seu pescoço, ele foi com a mão ajeitando seu pau no rumo da buceta dela e voltou a enfiar provocando nela mais gemidos. Ele ficava empurrando e puxando sua cintura enquanto ela rebolava e segurava seu pescoço. Algumas vezes paravam um pouco para se beijarem e retomarem a respiração.
Carlos virou-se para a Fernanda e disse que queria que ela ficasse de quatro pois queria comer seu rabinho. Ela sorrindo soltou seu pescoço e foi ficando de quatro na cama. Ele se abaixou, afastou suas nádegas, deu uma bela lambida em seu cuzinho e cuspiu. Se ajeitou e foi colocando a cabecinha na porta de seu rabinho e ela com a cara de safada pedia pra ele ir rápido. Ele foi enfiando e ela dava suspiros. Até que ele começou a bombar lentamente indo aumentando o ritmo. Depois de alguns segundos ela aumentou freneticamente e ela gritava putarias para ele e era retribuída por Carlos. Ela pegava na sua cintura e socava com vontade no cuzinho de minha esposa. Ele, não sei se pelo calor daquele momento ou se ela gostava que ele fizesse, tascou um tapa forte em sua bunda. Ela logo respondeu com um “aiiiiiii, delícia”. E então foram alí naquelas batidas em sua bunda, ora em seu rosto, que Carlos disse que estava quase gozando e que queria gozar na bucetinha dela. Ela falou pra ele que queria que ele gozasse agora em seu cuzinho pois dá última vez tinha gozado em sua buceta.
E eu escutando tudo. Minha esposa deixava outros gozarem em sua buceta além de mim. Sorte minha não ter tido filhos ainda pois poderia estar criando filho de outro achando ser meu. Pior ainda, não deixava eu nem chupar sua buceta e deixava Carlos fazer o que quisesse com ela como por exemplo comer seu rabinho.
Carlos, então, continuou naquele movimento frenético com seu pau no cuzinho de minha esposa que gemia deliciosamente como nunca tinha escutado até que ele falou que iria gozar. Ela virou-se para ele e pediu pra gozar então, o que ele fez com um urro de tesão. Ele estava suando “em bica” quando gozando foi abraçando Fernanda de quatro dando vários beijos nela. Ela então sorrindo disse para ele se deitar que queria chupar aquele cacete para limpá-lo. Chupou por um tempinho até que ele foi murchando e os dois ficaram se beijando por um tempo.
Eu, já cansado e deprimido por ter presenciado tudo aquilo, fui saindo vagarosamente do corredor indo em direção à parte de fora da casa. Não perceberam nada. Ao chegar no lado de dentro do portão, calcei meus sapatos e delicadamente abri o portão para sair. Olhei para as casas dos vizinhos e ninguém ali estava nem em suas janelas. O que até ,de certo modo, foi melhor pois ninguém me veria sair e, após certo tempo, o Carlos. Voltei para o carro e chorei muito. Pensava em tudo que fazíamos juntos, nos momentos felizes, pensava se eu iria separar e até nas frases de carinho de Fernanda comigo. Logo, foi me batendo uma raiva enorme que prometi devolver na mesma moeda.
Passaram cerca de 20 minutos, o portão de minha casa se abre e o carro de Carlos, aponta na beirada da rua. Pelas janelas abertas, pude ver sua cara de malandro e que estava com os cabelos brilhando, provavelmente por tomar banho em minha ducha, indo embora da minha casa.
No restante do dia, voltei para o consultório onde dispensei a secretária dizendo estar passando mal e iria tomar conta do consultório resolvendo uns problemas internos. O dia passou e nele estava aéreo sem saber o que realmente fazer. Só pensava em como devolver para minha esposa o que ela havia feito comigo. Cheguei anoite em casa e fui recebido com um sorriso por minha mulher e o jantar feito. Fui tomar banho e tive a ideia que tanto procurava. Agora, tentarei por em prática. Dando certo, ou não, posto aqui para vocês. Espero que sim. Mas se não der, tento outra possibilidade. Desculpem se o conto rendeu muito mas foi como um desabafo e tentar seguir adiante.