Me Apaixonei por um pauzão

Eu trabalhava numa Clínica para Idosos. Era casada e não passava pela minha cabeça trair meu marido. Até que fui escalada para dar banho no Seu Antonio, interno recém chegado. Ele era bem apessoado, limpo, sempre bem barbeado e Perfumado. Era um interno diferenciado. Muuito diferenciado. Educado, delicado e atencioso para com todos. Denise é quem atendia ele. Mas para cuidar do filho doente tirou licença e eu fui designada para substituí-la.
Fui cumprir a missão e não imaginava o que aquele banho iria mudar totalmente minha vida.
Preparei o banho na banheira cuidadosamente. Não sou uma mulher feia. Muito pelo contrário. Sou uma bela mulher aos 34 anos. Pele branca, cabelos bem pretos. Seios rijos e opulentos. Quadris largos e pernas fortes. Pus as luvas e conduziu seu Antonio da poltrona para a cadeira de rodas e por levei para o banheiro. Ali comecei a despir o pijama do Seu Antonio. Quando ele ficou só de cuecas, me apavorei com o volume de seus genitais. Acho que é o saco dele que é grande, pensei. Não era. Ao retirar sua cueca levei um susto. Era um pau de cavalo. Grande, grosso e pesado. Fiz força para ele não perceber pois fiquei corada. Muito branca, quando fico excitada, meu rosto pega fogo. Comecei a lavá-lo vagarosamente com a bucha de banho. Ele de olhos fechados, entregou-se à suave massagem com a água morna. O banheiro e só para banho e não havia perigo de sermos importunados. Após aplicar na cabeça o shampoo, lavei rosto e depois o tórax, vagarosamente. Após, lentamente fui me aproximando de seu ventre. Sem tirar os olhos daquele pau soberbo, lavei as pernas e as nádegas, lavei seus pés e senti minha buceta umedecer, como se ela estivesse se preparando para engolir aquele mastro colossal. Um rubor tomou conta da minha face, e senti um calorão tomar conta de mim quando ele abriu os olhos e me olhou fixamente. Ele delicadamente segurou minhas mãos e tirou-me as luvas. Paralisada, eu deixei-me levar. A seguir ele guiou minha mão até seu pau que já estava ficando ereto. Fez-me segurar seu enorme pau e conduziu minha mão para cima e para baixo, para que eu o masturbasse. Com a boca seca pela emoção, tonta e perturbada, fiquei hipnotizada por aquele mastro que latejava quente na minha mão, iniciei a punheta no Seu Antonio. Seu pau endureceu na hora e eu engolia em seco, vidrada por aquele pau. Ele sorriu e levou a mão por baixo da minha bunda, puxando-me pra mais perto dele. Eu me aproximei ainda mais e ele enfiou a mão entre minhas coxas. Quase desfaleci quando seus dedos tocaram minha buceta. Ao perceber que eu estava ensopada, ele me disse:
-Tira a calcinha.
– Mas…balbuciei. Ele tapou minha boca com a mão.
– Tira. Repetiu. Tirei minha calcinha e ele levantou da banheira. Foi lá e trancou a porta do banheiro. Voltou e em segundos me desfez de toda a roupa.
– Desde que te vi a primeira vez te quis pra ser minha mulher. Sou rico e vou sair daqui e tu vai me cuidar na minha casa. Vou te dar tudo o que você quiser, além de deixar tudo pra ti, Gisele. Disse isto, me abraçou e me beijou longamente.
Entregue completamente alucinada por aquele Encanto de macho. Quase desmaiei quando ele levantou minha perna e encaixou o pauzão na porta da minha buceta. Indescritível o prazer de sentir tudo aquilo entrando em mim. Foi um delírio louco. A partir daquele “banho” tudo mudou.pra mim e pra ele.
Em alguns dias, recebi na visita de um advogado que me convidou a ir até o escritório dele. Fui é me surpreendi quando ele me adiantou um salário que era o triplo do que eu ganhava. Fui contratada, carteira assinada.para cuidar do Seu Antonio na sua residência, pois ele estava deixando a Clínica. Fiquei sabendo que os filhos o internaram para se livrar dele.
Hoje, sou legalmente casada com Antonio e já possuo dois apartamentos no meu nome e uma casa na praia.
Ganho dez vezes o que ganhava na clínica e guardo tudo. Não preciso de dinheiro tenho cartão de crédito para Tudo o que precisar.
Agora estamos vendo como vamos ter nosso filho, pois ele é saudável e sai muito leite daquele pauzão que é minha maior Paixão.

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