Eu eu os dois baianos deliciosos

Foi em junho quando tudo aconteceu. Fui a uma missão de trabalho e hospedei em um hotel em frente a praia. Meses antes, já tinha selecionados dois maravilhosos homens, negros e paquerávamos virtualmente.
Encontrei com Mário negão numa segunda-feira. E fomos para o hotel. Eu já tinha decidido dar. Ele entrou de pau duro, estava tenso. Mas me arrancou a roupa e nem esperamos. Ele me comeu papai-mamãe e gozou bem rápido. Depois, enfiou o dedo na buceta e me masturbou e eu já molhadinha e ele veio de novo. Fiquei de quatro e ele me comeu loucamente, mas disse que é fascinado por papai-mamãe. Lá vem o preto de novo. Só que desta vez, ele me comia e falava: goza minha professorinha, goza. E aquele vozerão gemendo me deixou louca. Gozei. Gozei muito.
Depois ele disse que queria mais.
Daí coloquei-o sentado e fiquei em posição contrária cavalgando no pau dele. Ficou doido. Daí fiquei de quatro que é o que mais adoro. Ele não resistiu e gozou.
Eis que inventou tanta coisa e foi embora.
Fiquei com raiva.
Daí marquei com outro. Fui ao shopping e o trouxe para o hotel. O outro tinha o pau enorme e grosso. Tomou um banho. Me fodeu de todo o jeito. A noite toda e a manhã seguinte. Cedinho, sem movimento, resolvi dar uma de pé e fiquei com seios balançando enquanto ele me comia por trás. O feirante, carregador viu tudo. E quando desci para o baiano maravilhoso ir embora, o feirante estava embaixo. Eu falei que era eu e vi que ele olhava tudo. Ele reclamou que eu deveria ter fechado a janela e não era cego. Perguntei se gostou. Disse que sim e ficou com inveja.
Perguntei se tinha coragem de comprar uma banana para mim e levar no apartamento X.
Fiquei lá esperando. Ele subiu.
Eu já de toalha, pedi para colocar na geladeira. Fechei a porta. Deixei a toalha cair. Ele de pau duro enorme pela calça não se conteve. Chamou de gostosa. Coloquei as mãos dele nos peitões e pedi para chupar. Chupou. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIII.
Tirei a rola dele pra fora e meti a boca. Chupei gulosamente.
Abri as pernas e ele me chupou todinha.
Peguei um gel. Coloquei na bunda. Ele ficou doido. Disse que era casado e nunca fez na esposa.
Eu falei para comer, pois os outros dois já tinham esfolado minha buceta e para ele eu iria dar atrás.
Pense num tarado. Meteu a jebona, quase me rasgou. Fui puta mesmo e amei. Gozou no meu rabo. Fui banhar com ele que tinha que voltar. Daí falei para me fazer gozar no banho antes de ir. Abaixou e me chupou a buceta. Gozei esfregando na cara dele. E pedi para voltar no fim do dia antes de ira para a esposa. Voltou. Aí, eu fiz a minha especialidade. Sentei e fiz uma cavalgada invertida. Ele urrou feito louco. Foi embora.
No dia seguinte, fui à feirinha e ele disse que foi louco e ficou apaixonado. Eu disse que iria embora na madrugada e queria que ele dormisse lá comigo, mas levasse um amigo junto. Foram os dois. Colocaram camisinha. Um meteu e gozou rápido. O outro já sendo chupado, veio sem seguida e meteu quase gozando. AAAAAAAAAAAAAAAA. Calma. Primeiro chupa minha buceta se não não dou. Chupou porraaaaaaaaaaaaaa.
O outro já estava de pau duro de novo. Então, pedi para sentar. Sentei no pau dele. O outro veio por trás no rabo. Que delícia. Eis que o rapaz da portaria chegou e veio me dizer que outras pessoas entrando teria que gerar diárias.
Puxei ele e falei. Deixo você olhando e ainda te mamo todinho e vai ficar calado.
Continuei a trepadeira. Peguei no pau do menino. E os outros foram comendo. E eu chupando o novinho. Ambos me chamando de puta gostosa, cu apertadinho, buceta molhada e o menino foi ficando doido. Um gozou na bunda gemendo e caiu do lado. Foi quando pedi para o menino botar uma camisinha e vir por trás. Meteu em seguida com porra mesmo. Saí de cima do baiano e dei só para o menino e pedi para o outro se masturbar até gozar na minha boca. Gozou, gozou urrando. E o menino, ai nunca comi o cu, que delícia, deliciosa, putinha. E todos gozaram felizes. Voltei plena, professora, ética, mas lá, fui a puta que adoro ser.

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