Ela, uma mulher de meia idade, gostosa e com os hormônios à flor da pele, seios médios, coxas grossas, uma delícia de fêmea, cabelos ondulados, loiros e andava subindo pelas paredes de tanto tesão. Bem o marido, não ligava para sexo, para ele era futebol e cama, para dormir claro, roncando muito, pois estava fora do peso, obeso e fora da realidade do casal.
Ela se ressentia muito com isso, sentia-se rejeitada, estava triste, mas na sua imaginação ela realizava grandes orgias, fantasiava estar com aqueles homens e até mulheres, que a cortejavam, pois além de ser uma mulher atraente ela cheirava a sexo, seus feromônios a tornavam uma fêmea fatal, desejada e ela sabia disto e fantasiava e se masturbava na solidão dos seus banhos tépidos, mornos.
Ela não tinha coragem de trair seu marido, havia até sugerido que fizessem análise de casal, sim, uma psicóloga poderia intermediar e tentar remediar tudo aquilo, toda aquela agonia de mulher rejeitada, mas ele não queria, apenas comia feito um porco e dormia.
Em suas idas solitárias ao shopping, sim porque o marido não a acompanhava às compras, numa certa ocasião sentiu que um homem a olhava de forma diferente e procurava chegar cada vez mais perto dela, nas vitrinas, nas esquinas, nos corredores. Ela começou a ficar excitada com aquela “perseguição”, estava molhada de tesão, quando foi abordada.
Ele muito carinhoso, cauteloso até, convidou-a para um café e ela pensou: que dúvida…devo aceitar?
Ela cedeu a todos os seus preconceitos e escrúpulos e aceitou e se puseram a conversar. Ele muito divertido a fazia rir com as bobagens que falava, com tolices. Ela de repente se sentiu desejada, amada até, na sua fantasia, estava feliz!
Mas estava na hora dela ir embora, voltar para o lar, para a sua infeliz realidade. Ele acompanhou-a até o estacionamento e na porta do seu carro roubou-lhe um beijo e a acariciou com as mãos experientes entre suas coxas….ela tremeu, mas não cedeu, fugiu.
Aquela experiência no shopping ficou martelando na sua cabeça, e se? E se cedesse, como seria? Aquilo martelava em sua cabeça, causava ondas de arrepios em seu corpo, e se?
Naquela semana ela resolveu se exercitar na academia do clube, no seu pensamento talvez o exercício a fizesse esquecer daquele desejo, daquela vontade se entregar, de ter prazer, de gozar!
Vestiu um agasalho de treino, muito sensual e foi treinar na academia do clube, ficou muito excitada com os olhares masculinos, que a seguiam em todos os espaços, ela exalava a sexo e os seus companheiros de treino entendiam a mensagem, ela sentia isto na pele, na carne, ficou úmida de tesão!
Lá fora começou uma forte chuva, resolveu terminar o treino e voltar para casa, saiu correndo sob a chuva forte que caía e entrou no carro, ligou o motor e percebeu que estava travada entre dois carros, não conseguia sair. Nisso ouviu uma batida no vidro, lá fora um jovem manobrista chamava sua atenção e se dispunha ajudar, pediu para ela passar para o banco de passageiros.
Ele começou a manobrar o carro, uma eletricidade correu no ar, foi como um raio: os olhares se cruzaram, ela pousou no ombro do rapaz em agradecimento, ele ia abrindo a porta ela pediu: fica!
Ele a puxou para si e deu-lhe um beijo…chovia…
Ele conduziu o carro para uma estradinha, dentro de um bosque do clube, começaram a se beijar freneticamente, ele colocou a mão entre suas coxas e sentiu que ela estava molhada de tesão. Ela viu aquele volume e não resistiu, abriu a calça do rapaz e começou a chupar o seu pau, freneticamente, babando.
Passaram para o banco de trás e ele tirou suas roupas, deitou-a no banco e começou a sugar sua linda e entumecida bucetinha. Enfiava a língua. Ela gemia e se debatia, arqueava seu corpo como se pedindo cada vez mais e ele correspondia, acariciava com o seu lindo cuzinho cor-de-rosa, ela tinha um orgasmo seguido de outro. Dentro do carro um cheiro de sexo, os vidros embaçados…
Ela ansiava por mais, ele começou a esfregar delicadamente a cabeça de seu pau entre as pernas, explorando cada centímetro daquela bucetinha sedenta.
Ela suplicava por ele, querendo sentir tudo o que ele tinha a oferecer, e ele atendia aos seus desejos. Ela não resistiu, envolveu-o com as pernas e sentiu o membro dele penetrar profundamente, causando-lhe dor seguida de um prazer avassalador.
Ele a tomou com força, penetrando e alargando sua bucetinha apertada, metendo sem dó ou piedade.
Ela se contorcia de prazer, gemendo e se entregando, pedindo para ele se derramar, gozar dentro dela, desejando sentir o calor do seu líquido vital em seu útero.
Ele atingiu o ápice do prazer, liberando-se abundantemente, gozando, enquanto o fluido escorria pelas pernas dela, fundindo-se em um êxtase compartilhado. Ambos gemiam e se beijavam loucamente.
O rapaz despertou para a realidade quando a chuva cessou, beijando a mulher que repousava satisfeita no banco.
Vestiu suas roupas, saiu do local e voltou para suas responsabilidades no clube.
Enquanto isso, ela permanecia nua, contemplando o teto do carro, envolta em risos de felicidade, sentindo-se plena e desejada, com sua bucetinha enxarcada, ainda palpitando de prazer.