As aventuras de Marina na Casa de Praia

Esse conto narra a história de Marina, uma branquinha deliciosa, 1,65m, cabelos longos, uma bunda de dar inveja a qualquer mulher e deixar qualquer homem louco.
Marina atraía a atenção dos homens desde muito novinha. Seios arredondados e durinhos. Quadril e cintura que faziam o contraste perfeito para o seu delicioso rabo empinado que ela adorava exibir. Suas pernas bem torneadas completam o conjunto e pareciam ter sido desenhadas à mão.
Na ocasião dessa aventura Marina tinha um namorado chamado Fernando. Rapaz bonito, 1,77m de altura e alguns anos mais velho do que ela. Morria de ciúmes da gostosa, mas confessa que adorava quando ela chamava a atenção de outros homens na sua frente.
Pois bem, era um final de semana típico de verão, dia quente, muito sol e calor. Excelente para curtir uma praia e foi exatamente isso que resolveram fazer. Para socializarem decidiram convidar um casal de amigos, Laís e Eduardo. Os dois casais haviam se conhecido há pouco mais de um ano e desde então sempre marcavam programas para fazerem juntos.
Eduardo era um cara bonito, tinha 24 anos, cabelos pretos, pele bronzeada, corpo sarado e bem definido. Era um rapaz atraente e que chamava atenção das mulheres. Namorava Laís havia 2 anos, que era pouco mais de um ano mais velha do que Marina. Tinha cabelos loiros curtinhos, rosto bem delicado, um belo par de seios que fazia questão de deixar a mostra em seus decotes, coxas grossas e um bumbum delicioso.
No dia em que marcaram para sair, Fernando pediu pra Marina usar uma roupa bem sexy, curtinha e que levasse seu menor biquíni. O safado adorava exibi-la, sentia orgulho de desfilar com ela toda gostosa e ficava excitado quando percebia que outros homens estavam babando por ela. E com certeza queria mostrar nesse final de semana a namorada gostosa que ele tinha. Pois bem, como sempre obediente, a danadinha fez exatamente o que ele pediu. Se vestiu como uma putinha, já saiu de casa vestindo um biquíni fio dental enfiado no meio da bunda enorme e gostosa. A parte da frente era minúscula e só cobria a bucetinha carnuda. Por cima do biquíni colocou um shortinho jeans branco super curto e apertado que deixava boa parte do bumbum aparecendo, o short era tão escandaloso que era impossível sair com ele na rua. Na parte de cima seu biquíni exibia quase completamente seus belos seios empinados e apetitosos que foram cobertos por uma camisetinha cavada e decotada. Estava parecendo uma putinha, quando Fernando a viu quase não acreditou que aquela roupa caberia numa mulher adulta. A roupa era tão escandalosa que ao passarem para buscar Laís e Eduardo, Marina não quis nem descer do carro para a família da amiga não ficar constrangida em olhar pra ela.
Laís também estava deliciosa. Usava uma mini saia e uma blusinha decotada. Dava pra notar que não usava nada por baixo porque quando a blusa grudava em seu corpo, deixava bem desenhado o biquinho do seu peito. Eduardo entrou no carro sem camisa e Marina não perdeu a oportunidade de dar aquela secada no corpo do rapaz. A viagem até a casa de praia durou cerca de 40 minutos. Marina foi no banco de trás do carro junto com Laís que logo notou a roupinha de Marina.

– Não tinha nada mais curto pra você vestir não?

Marina respondeu dizendo que a roupa de Laís também era curtinha.

– Você não quer comparar, né?! Olha isso!
– Sua namorada está semi nua, Rafa. Com esse corpão que ela tem até meu namorado vai ficar louco.

A viagem seguiu nesse clima de zoação e um pouquinho de sacanagem. Já dava pra perceber que o final de semana seria bem divertido.
Ao chegarem na casa de praia foram recebidos pelos tios de Fernando. Um casal simpática e que adorava receber convidados. A tia, anfitriã da casa, abraçou Marina e disse que ela estava cada dia mais linda. Apresentaram Laís e Eduardo para a família e foram mostrar a casa e a piscina onde passariam o final de semana.
Marina notou que Eduardo a havia secado de cima em baixo, com certeza ele estava babando ela. Também percebeu que Fernando não parava de olhar para Laís. Mas o mais intrigante era que e Laís ficava babando o corpo de Marina o tempo todo. E enquanto as duas andavam para conhecer a casa, Marina notou Laís olhando para a sua bunda (que estava com a polpa aparecendo por causa do tamanho do short). Marina fingiu não notar, até Laís lhe dizer:

– Mas que bumbum que você tem heim, amiga. Nossa! Vai ter que me dizer o segredo.

As duas caíram da risada e continuaram a falar sobre isso, enquanto Marina também dizia o quanto Laís era gostosa e que com certeza poderia ter o homem que quisesse. Continuaram a conhecer a casa, área de laser, piscina e finalmente os quartos em os dois casais dormiriam.
Por volta das 11 da manhã, após terem ascendido a churrasqueira e arrumarem as coisas, Eduardo passava protetor solar na namorada enquanto Marina foi na casa dos tios de Fernando que ficava ao lado.
Ao encontrar Marina, o tio perguntou:

– Seu namorado deixa você sair pra rua com roupas assim?

Marina apenas acenou com a cabeça e deu um lindo sorriso confirmando que sim.
O tio apenas sorriu, mas não deixou de dar aquela conferida na delícia que estava na sua frente.
Ao retornar para onde estava a turma, Marina já notava o som de música alta. Era um sinal de que a festa havia começado e ela estava cheia de ideias…
Começaram a se divertir em volta da churrasqueira e Marina já se mostrava alegre após o primeiro copo de caipirinha. Laís queria entrar na piscina e chamou Marina para mergulharem juntas. Marina tirou a camiseta e ficou só de biquini na parte de cima. Seu biquíni super minúsculo só cobria praticamente o bico dos seus seios. Aqueles lindos peitos fartos, durinhos, empinados e apetitosos pareciam querer pular pra fora daquele micro biquíni. Eduardo olhou fixamente para eles e não desviava o olhar. Laís também a comia com os olhos, enquanto Fernando, já excitado, reparava que o casal gostava do que via.
Após isso, Marina pediu que Fernando passasse protetor solar em suas costas e em seus seios. Uma cena e tanto para Eduardo que não parava de secá-la disfarçadamente. Em seguida, safada e provocante como costumada ser, Marina tirou o shortinho se empinando toda para se exibir. O biquíni era tão cavado e indecente que o “pacotinho” que se formava sobre a buceta ficava à mostra, bem desenhada, um verdadeiro escândalo. Por alguns segundos, assim que baixou o short, olhou para Laís e Eduardo e ficou um pouco envergonhada. Ficou pensando que Laís poderia achar ruim por estar com a bucetinha quase toda à mostra, sem falar no fio dental na parte de trás que ficava completamente enterrado na sua bunda grande. Vergonha essa que logo passou. Marina virou de frente para Fernando para que ele pudesse admirar sua bucetinha naquele biquíni e fez questão deixar o bumbum virado para o casal. Laís, em tom de brincadeira, mas com muita verdade nas palavras, exclamou:

– Amiga, que rabão!!! Olha pra lá Edu, safado!

Eduardo e Fernando não aguentaram e riram do comentário.

– Muita academia e genética de família dá nisso, Fernando comentou.

É claro que a danada adorou os comentários. Mas Marina parecia não estar a vontade com aquele biquini, não exatamente por ela, e nem por Fernando que a havia pedido pra ela usar, mas por Eduardo e principalmente por Laís.
Fernando ficou olhando para a sua buceta e cochichou no ouvido da namorada:

– Realmente tá pequeno, heim! Mas está um tesão.

E Isso a preocupou ainda mais, a ponto de indagar ao namorado se não era melhor que ele nadasse de shortinho. Fernando disse imediatamente que não, mas a conversa a fez ficar ainda mais sem jeito com aquela situação, então, começou a erguer o shortinho de novo e ouviu Laís dizer:

– Ueh, não vai entrar na água? (Laís estava adorando ver aquela buceta com dificuldade de se cobrir com aquele biquíni).
– Vou sim, mas vou ficar com o shortinho. Esse biquíni tá muito curto, eu não prestei muita atenção na hora de vestir ele.
– Mas só tem agente aqui, Amiga.
– Eu sei, mas vem ver aqui a parte da frente de pertinho. (Disse para Laís que foi em sua direção).

Marina, quase com a buceta na cara de Laís, mostrou para a amiga como sua bucetinha estava quase toda à mostra.
Laís por sua vez não poupou elogios, quase babando com aquele bucetão em sua cara:

– É, amiga, está realmente minúsculo, mas está uma delícia. Eu não colocaria o short se tivesse uma buceta gostosa dessa.

Marina saiu sorrindo, tentando disfarçar a bucetinha molhada devido ao comentário e decidiu que iria nadar de shortinho mesmo. Terminou de passar o protetor e foi andando até a piscina. Ao passar ao lado de Eduardo notou que ele a secou novamente, olhando-a de cima em baixo, até fixar o olhar em seus seios. Quando chegou à beira da piscina, Laís que estava doida pra ver aquele buceta outra vez, disse novamente:

– Tira esse shortinho, vai! Estamos sozinhas aqui, entre amigos. Você vai ficar com bronze do short?

Marina pensou um pouquinho e resolveu atender ao pedido da amiga. Deu outra bela empinada e abaixou o shortinho, sabia que o Eduardo e Fernando estavam reparando nela. Então quis exibir seu rabão engolindo o biquíni e a bucetinha úmida quase todo de fora. Notou também que Laís ficara reparando em sua buceta e se esforçava pra imaginar o que se passava naquela cabecinha maliciosa.
De repente, estavam os 4 na água conversando, bebendo e se divertindo. As vezes Marina saía da piscina só para provocar e levar aquela secada de todos. Fernando falava em seu ouvido que estava de pau duro em baixo da água. Em certo momento, Marina reparou seu namorado quase babando no bumbum da Laís quando ela empinou toda a bunda para fora da água apoiada com as mãos na beira da piscina. A amiga usava um fio dental e tinha um bumbum maravilhoso. Também notou ele olhar para os seios dela várias vezes. Parecia querer abocanha-los. Sentiu ciúmes, mas também ficou com tesão em saber que seu namorado estava secando aquela menina. Em seguida, Fernando viu que Marina estava comendo Eduardo com os olhos e comentou:

– Fala de mim, mas você fica aí reparando no volume do cara também, safada. Marina deu um sorrisinho safado e completou:
– Hauahaua, que absurdo! Eu não tô fintando ninguém não seu bobo.

Mais tarde, Fernando colocou Marina sentada em seu ombro e a Laís sentou no ombro do namorado. As duas brincavam de derrubar uma a outra. Nessa brincadeira o peito de Marina apareceu todinho e Eduardo ficou babando. Laís, sorrindo disse:

– Seu peito, amiga, arruma!

Sorrindo de um jeito bem safado, tentou esconder o peito e na sequência da brincadeira, Marina tirou propositalmente o biquíni da amiga de lugar, exibindo completamente um par de seus seios gigantes. Fernando, que é louco por seios, não aguentou e gritou em tom de brincadeira:

– Ôpa, que coisa linda!

E nem se importou com o namorado de Laís. Continuaram brincando sem parar para ela arrumar o biquíni, o de Marina também saiu do lugar, era pequeno demais para permanecer comportado. Ficou com os dois seios de fora, seus biquinhos estavam durinhos e notei que os de Laís também estavam. Se excitou com a brincadeira. Eduardo olhava para os seus seios e Fernando olhava para os peitos de Laís. Continuaram a brincadeira com os seios de fora para delírio dos meninos. Marina via que Laís ficava reparando se Fernando olhava pra ela, até que Laís a derrubou.
Levantou ainda com os seios de fora e notou que Laís comemorava ainda com os seus seios de fora também, se arrumando sem pressa exibindo aqueles biquinhos durinhos. Encostou no pau de Fernando e notou que estava duro como aço. Ficou excitada com tudo aquilo e imaginou que talvez não fossem os únicos. Resolveu provocar ainda mais e empinou seus seios para Fernando dizendo:

– Arruma pra mim, Amor!

Eduardo e Laís ficaram olhando. Fernando cobriu seus seios e ela deu um beijinho nele roçando sua coxa no pau duro, em seguida passou a mão naquela tora rapidamente. Um pouquinho depois, resolveu dar um showzinho na hora de sair da piscina, virada com o bumbum para o lado de todos, se empinou com tanta vontade ao sair da água que até seu cuzinho ficou à mostra com aquele fio dental minúsculo.
Toda aquela brincadeira a deixou com tesão. Estava adorando aquele clima e dava pra ver que todos estavam.
Mais tarde, só de biquíni, sentada na cadeira, quando Laís, também de biquíni, sentou em seu colo. Conversaram os quatro com Laís ainda em sua perna, ficava fazendo carinho em suas coxas, tirando uma casquinha gostosa daquela delícia de menina.
Mais tarde, Marina resolveu chamar Laís para irem juntas fazer uma caminhada na praia. Mas antes de sair, resolveu aprontar mais uma. Os quatro usavam o mesmo banheiro que ficava do lado de fora da casa, era o mais pratico para usar. Pegou seu short e foi para o banheiro. Enquanto estava chegando na porta do banheiro encontrou Eduardo vindo por outro lado querendo ir ao banheiro também. Educadamente a deixou usar primeiro dizendo que iria esperar. Entrou e e enquanto fazia xixi, Marina, que não é boba, teve a ideia de colocar o shortinho sem a parte de baixo do biquíni, e a deixou bem visível para o Eduardo ver que a safada estava sem nada quando entrasse no banheiro. Saiu e ficou esperando do lado de fora, no pé da janela, tentando ouvir alguma coisa lá dentro. Laís e seu namorado não conseguiam os vê-los ali. Começou então a ouvir o barulho de Eduardo fazendo xixi, e sabendo que ele estaria de costas para janela resolveu espiar. Ficou atenta e nervosa ao fazer aquilo, mas fez. Subiu em um vaso de flor no pé da janela e olhou. Viu Eduardo de costas, somente de sunga, olhando para o biquíni pendurado. Ficou olhando e esperando para ver se conseguiria ver seu pau. Não conseguiu, porém, ao acabar de fazer xixi, viu quando Eduardo pegou seu biquíni. Ficou toda empolgada. Ele olhou bem para o minúsculo biquíni e o cheirou. Ficou alguns segundos cheirando e alisando o pau com a outra mão, mas estava de costas, não conseguia ver se ele estava de pau duro. “Que safado, pensou! Ele está tentando sentir meu cheirinho!” Em seguida, levou a calcinha até seu pau e esfregou, nesse momento ele ficou de lado para a janela e Marina parou de olhar com medo que ele notasse. Mas ela tinha que ver aquilo. Esperou um pouquinho e com cuidado olhou novamente. Então viu o pau enorme do Eduardo, duro, cabeçudo. Ele esfregava a calcinha na cabeça do seu pau. Que delicia ver a cara de prazer que ele fazia. Ficou com tesão quando ele começou a bater punheta cheirando e esfregando o biquíni em sua pica. Era enorme, grossa, com a cabeça bem vermelha. Ficou olhado por um tempinho, mas resolveu sair dali, era perigoso demais.
Ainda excitada, Marina ficou pensando no quanto era gostosa, tesuda e no quanto deixava os homens com vontade de fodê-la. Pensou em Eduardo cheirando sua calcinha e imaginando o nariz dele na sua bucetinha inchada. Voltou para onde Fernando e Laís estavam, olhou para eles e segurou o riso. Os dois mal sabiam que Eduardo estava batendo punheta pensando nela, esfregando seu biquíni no seu pau.
A essa altura, Marina estava cheia de tesão, ainda mais sentindo o shortinho quase entrando em sua bucetinha, roçando gostoso. Fernando a conhecendo, sabia que a namorada estava tramando algo, olhou para ela e com malícia no olhar, convidou Laís para dar uma volta.

– Vamos, vou mostrar a praia pra você, disse Fernando.

Marina sabia que seu namorado na verdade estava doido pra enterrar o pau na buceta de Laís que também não parecia ser boba.
Eles se afastaram e Marina correu para a janela novamente. Subiu cuidadosamente e espiou. Lá estava o Eduardo, ainda de lado para a janela, com o pau enorme, punhetando devagar, cheirando e esfregando a calcinha na cabeça de seu pau. Automaticamente levou a mão até minha buceta e começou a esfregar sobre o shortinho. A rola de Eduardo estava muito dura e cheia de veias, a cabeça parecia que iria explodir. O desejo de Marina ficou incontrolável, sua buceta queimava de tesão, então resolveu fazer uma loucura.
Desceu do vaso e foi até a porta do banheiro, bateu e disse:

– Edu, você vai demorar? Não, ele respondeu.

Marina queria ver como ele iria sair de sunga, com o pau duro daquele jeito. Bateu na porta novamente e disse:

– Acho que pisei em um caco de vidro, preciso entrar logo, abre pra mim rápido.

– Já tô terminando aqui, Marina. Só mais um pouquinho, estou quase lá.

Eduardo puxou a maçaneta e Marina nem esperou ele abrir a porta completamente. Percebeu que ele iria usar a própria porta para esconder o volume da sunga e passar rapidinho por ela, mas ela era esperta e fechou a porta com ele dentro.
Eduardo olhou assustado pra ela e se abaixou bem rápido olhando para seus, supostamente machucados, aproveitando para o pau duro na sunga.

– Aonde você machucou?

Marina não respondeu e já perguntou:

– Edu, cadê minha calcinha?

– O quê, como assim? O biquíni?

– É Edu, a parte de baixo do meu biquíni.

– Tá ali, não é aquele? Você não cortou o pé?

Marina não se importou com a pergunta, pegou a calcinha com a mão e cheirou na frente dele.
Eduardo fez cara de assustado e ficou quieto esperando para entender o que estava acontecendo.
Ficou cheirando o biquíni encostado no rosto. Dava pra sentir o cheiro do pau molhado de Eduardo.

– Ah, que delícia de aroma! Amo o cheiro de pica de homem gostoso!

Sentiu a calcinha um pouco melada ao tocar o rosto, com certeza o cacete havia babado de gozo em seu biquíni. Olhou para Eduardo e perguntou de forma delicada e safada pra ele não assustar:

– Por que minha calcinha está com cheiro de pica, Edu? Olhou para ele e sorriu com carinha de puta. Ele apenas olhou para ela e retribuiu o sorriso.
– É sério, Edu! Meu biquíni tá até meladinho e com cheirinho de pica. Quer cheirar?

Ele sorriu e disse:

– Você ficou maluca, Marina? E seu pé mocinha? Pelo visto nem está cortado. O que você quer, heim?

Marina olhou para Eduardo ainda abaixado e respondeu dizendo que queria saber se ele havia esfregado sua calcinha no cacete.
Eduardo se levantou com o pau ainda duro e apenas disse que era melhor que saíssem daquela situação ou seria difícil de explicar aquilo tudo caso fossem vistos juntos no banheiro. O rapaz ainda chegou a abrir a porta, mas Marina parou na sua frente e não o deixou sair. Ficou ali, parada na frente dele, toda deliciosa, com carinha de putinha e disse com tesão:

-Eu quero que você admita que passou meu biquíni no seu pau. Olha só pra você, está com o pau duro, quase pulando pra fora da sunga.

Ele sorriu e tentou sair, mas ela colocou as mãos em sua barriga, próximo ao seu pau.

-Esse cheiro delicioso de pau aqui na minha calcinha, não é seu?
– Pode ser, disse Eduardo.
– É ou não é?
– Sim, é meu! Confessou ele.

Marina sorriu e mordeu os lábios enquanto pingava de tesão. Perguntou a ele:

– Você cheirou minha calcinha também? Sentiu meu cheirinho?
– Sim. Ele respondeu.
– Você gostou do meu cheiro? Estava gostoso?

Eduardo já com ficando louco respondeu dizendo que o cheirinho era delicioso.

Marina, pra provocar, sorriu e disse:

– Você pensou em mim enquanto esfregava meu biquini no pau?
– Sim, eu pensei em você. Você me deixou de pau duro hoje o dia inteiro. Eu queria só cheirar sua calcinha, mas não aguentei apenas cheirar.

Marina passou as mãos no corpo de Eduardo e o empurrou para dentro do banheiro dizendo:

– Eu também adorei o cheiro que você deixou aqui. Eu amo cheiro de rola sabia? E a sua é deliciosa.

Imaginando que Fernando e Laís estivessem distantes, Marina perguntou a Eduardo:

– Eu posso cheirar seu pau, Edu? Só um pouquinho?
– Pode claro. Ele prontamente respondeu.

Marina se ajoelhou e encostou o nariz em seu pau por cima da sunga. Cheirou e esfregou seu rosto na pica de Eduardo, quando o pau pulou para fora da sunga. Encostando na bochecha de Marina, melando-a de gozo. Que pau maravilhoso! Era enorme! Quente, grosso e cheirava a sexo. Marina encostou seus lábios e nariz no mastro e cheirou. Devia ter pelo menos uns 22cm. Segurou forte com uma das mãos e reparou que a pica não parava de babar. Olhei nos olhos dele com cara de safada, passou a pontinha da língua na cabeça do pau e disse:

– Se a gente não estivesse namorando, eu chuparia o seu pau, tô com água na boca, morrendo de vontade.
– Chupa só um pouquinho, acho que não problema.

Marina sorriu e respondeu dizendo que adoraria, mas que não podia por causa do namorado.

– Acha mesmo que a essa hora, Fernando não está fudendo gostoso com a minha namorada? Ela comentou comigo na piscina que adoraria dar a buceta pra o seu namorado. E conhecendo como a conheço, tenho certeza que ela não está perdendo tempo.

Ao ouvir isso, Marina ficou ainda mais excitada. Não via a hora de encontrar Fernando e chupar sua rola suja da buceta carnuda de Laís. Virou de costas, empinou o rabo enorme e tesudo pra e pediu que ele a chupasse. Eduardo baixava devagar o short de Marina enquanto babava aquele rabão sem calcinha.

– A porta está aberta. Disse Eduardo.
– Relaxa, Edu! Respondeu ela.

Sem mais aguentar, Marina tirou completamente o short e empinada, abriu o rabo com as duas mãos para que ele pudesse reparar bem sua buceta melada e o cuzinho rosinha. Sem perder tempo, Eduardo caiu de boca, passando a língua de baixo pra cima, começando em sua buceta e subindo até o meio do seu cu. Marina não aguentou e gemeu alto de tesão enquanto se debruçava na parede.

– Aaahhh, que delícia! Mas que tarado você é, Edu! Pqp, que delícia!!!
– Você que é deliciosa. Que cavala você é. Olha o tamanho dessa buceta e como é rosinha o seu cuzinho. Que cheiro gostoso de cadelinha no cio! Então voltou a enfiar língua em sua buceta, enquanto Marina empurrava a bunda em seu rosto, gemendo como um vadia. Sentiu ele enfiando a língua em seu cuzinho.
– Que safado! Aaaii! Hummm!! Eu tenho namorado! Você não pode fazer isso comigo. Posso te dar a minha bucetinha, mas meu cu é apenas do Rafa. E você também namora. Sua namorada não vai gostar de saber que você tá lambendo e chupando o meu cu assim.
– Relaxa e aproveita. O cuzinho dela também era só meu, mas com certeza está cheio de porra do seu namorado agora. Você tem o rabo mais delicioso que eu já vi, e eu não posso desperdiçar um cuzinho apertadinho como esse.

Começou novamente a sentir a língua dele lamber toda a sua buceta. Enfiava a língua o máximo que podia, enquanto sugava o líquido que escorria sem parar. Ela puxava os cabelos dele e gritava de tesão. Porém, para provocá-lo, se afastou e disse sorrindo com carinha de safada:

– Você não pode fazer isso comigo seu safado.

Ele respondeu dizendo:

– Vem aqui, vem. A gente já começou, você veio me provocar, agora aguenta. Olha pro meu pau, ele tá explodindo.

Marina sorriu segurou a rola dele perguntando:

– Tem muito leitinho aí?
– Sim, tá cheio de leite pra você. Tira pra mim.
– Eu não sei, Edu. Eu namoro, e Laís é minha amiga…

Sem que ela terminasse ele me respondeu:

– Você é uma putinha, Marina. Acha que eu não notei você me secando o dia inteiro? E pensa que eu não sei que você se enche de tesão ao pensar que seu namorado está acabando com a bucetinha apertada da Laís?

Marina sorriu, segurou novamente o pau de Eduardo e começou um movimento de vai e vem bem devagar.
No fundo queria muito dar ali pra ele. Era realmente uma vadia e dar pra outro cara não era uma novidade pra ela. Marina adorava chegar na casa de Fernando com a buceta ainda escorrendo o gozo de outro cara, louca pra contar os detalhes pra o namorado.
Ficou naquele movimento por um tempo, enquanto espalhava o suco de Eduardo por toda a
extensão do pau, lambendo os lábios cheia de desejo de mamar.
Eduardo quieto apenas a observava. Ele quieto, só olhando. Foi aí que ele pediu:

– Vem, eu sei que você quer. Mama meu pau do jeito que você gosta.

Vadia do jeito que era, não conseguiu aguentar. Não ia sossegar enquanto não sentisse aquele pau inundando de leite a sua boquinha. Mas Marina era mais puta do que Eduardo sabia. A danada abriu a porta do banheiro e disse que queria mamar lá fora. Adorava a ideia de que alguém pudesse aparecer a qualquer momento. Isso a deixava ainda mais excitada.
Ajoelhou e caiu de boca e começou a fazer uma chupeta deliciosa. A gostosa parecia ter experiência no assunto. Mamou faminta aquela tora cabeçuda. Colocou os seios pra fora, pra provocá-lo, enquanto sua buceta queimava de tesão.
Eduardo a levantou e chupou seus peitos, enquanto ela punhetava aquele pau todo molhado da sua saliva. Com a outra mão ela esfregava a buceta, enquanto ele enfiava, sem dó, dois dedos dentro do seu cu. Começaram a se beijar e em seguida ele a amassou toda, apertando com vontade seus seios e seu bumbum, esfregando os dedos, hora em sua buceta e hora em seu cu que piscava de uma forma que parecia morder os dedos de Eduardo.
Que loucura era aquela. Pareciam dois selvagens no cio. Marina virou de costas e colocou o pau bem no meio do seu bumbum, se esforçando para esfregar com vontade e sentir aquela rola dura do seu macho. Ele a agarrava pelos seios e ela gemia como uma cachorra no cio.
A ideia de Marina era provocar e não dar pra ele, queria deixa-lo com muita vontade de comêla, mas não queria dar. Mas foi a loucura quando ele encostou o pau em sua buceta e esfregou dizendo:

– Caralho, como você tá melada.

E Marina, trêmula, com voz de tesão respondeu:

– Eu tô pingando de tesão, enfia esse pau em mim vai. Me come antes que eu enlouqueça.

Ela ainda estava de costas quando ele começou a ajeitar o pau em sua buceta, os biquinhos dos seus seios estavam super durinhos, e ela foi ao delírio quando sentiu a cabeça do pau sendo enterrada naquela buceta quente. Mordeu os lábios de tesão e gemendo disse que sua buceta ia abocanhar o seu pau inteiro. A cadela ajustou o quadril de forma que o pau dele entrou completo. Só ficaram as bolas de fora. Começaram a foder com vontade. Marina gemia muito alto, queria que a ouvissem e fossem ver o que estava acontecendo. Eduardo a comeu por uns três minutos, até que ela saiu de cima da vara e colocou imediatamente na boca. Ela adorava chupar um pau molhado com a baba da sua buceta. Em seguida esfregou em seus lábios, passou a língua na cabeça bem devagar. Esfregou o pau em seu rosto e depois continuou o punhetando e gemendo alto.

Eduardo estava pirando de tesão.

– Pqp, quero comer você todos os dias. Onde você aprendeu a chupar assim, Marina. Como você é safada!

Marina não disse, mas sua fama era antiga e Laís já conhecia, até havia pedido umas dicas tempos atrás. Marina inclusive já havia ensinado Laís na prática, colocando ela pra chupar o pau do namorado, numa ocasião em que Laís havia ido esperar na casa de Fernando, Eduardo chegar do trabalho.
Isso a fez ficar com mais tesão, imaginando que naquele momento, Fernando provavelmente também estava realizando sua tara de foder a buceta carnuda da namorada de Eduardo. Era uma troca bem justa. Marina até já havia compartilhado com a amiga o desejo que seu namorado tinha de lhe enfiar a vara e Laís havia topado, mas ainda não tinha tido uma oportunidade.
Depois de um tempo voltaram para a mesma posição, com Marina de costas, toda empinada. Eduardo entrou em sua buceta, e ela com o dedinho na boca, gemia e pedia pra ele a comer e lhe fazer gozar.
Ele metia gostoso, apertava com vontade seu bumbum e seus seios. Depois de uns minutos ela quis mamar de novo, ajoelhou e caiu de boca em seu pau.
Em seguida Eduardo disse que ia observar se tinha alguém por perto, já fazia quase uma hora que não ouvia nenhum barulho e estava achando estranha tanto silêncio.
Ao chegar na área da piscina viu Laís sentando como uma desvairada no pau latejante de Fernando. Imediatamente se sentiu desconfortável, mas percebeu que seu pau ficou ainda mais duro ao ver o desempenho de sua namorada com outro macho. Começou a se punhetar e
pensou em se aproximar e comer a namorada junto com o amigo, ele sabia do sonho de Laís de ser fodida por dois machos ao mesmo tempo. Se conteve e preferiu deixar Laís e Fernando aproveitarem sozinhos, afinal, naquele momento, ele também não queria dividir a buceta de Marina com ninguém.
Ao retornar para onde estava, encontrou Marina louca, delirando enquanto esfregava a buceta molhada e enfiava dois dedos até o fundo. Eduardo contou o que havia visto e Marina ficou louca de tesão.
Marina sorriu pra ele e teve a audácia de colocar uma cadeira bem no meio da área da churrasqueira, exatamente em frente a piscina em que seu namorado arrombava o cuzinho de
Laís.
Ambos não se incomodaram com a presença do outro casal, Marina ficou de quatro na cadeira com o bumbum enorme empinado, completamente aberto pra Eduardo comer.
Ele enfiou o rosto no meio da sua bunda e a chupou toda. Lambia seu cuzinho e sua buceta melada a deixando a ponto de gozar.

– Vem, mete na minha bucetinha, vem! Enfia em mim esse teu pau gostoso. Gritava alto pra chamar atenção do outro casal. Marina adorava ser observada enquanto trepava.
Ele começou a fudê-la de novo, de quatro.
Marina estava inexplicavelmente gostosa e cavala ali daquele jeito. Eduardo urrava de tesão com o cacete enterrado na buceta apertada de Marina.

– Isso, me fode gostoso, fode. Mete gostoso na sua cachorrinha, vai.

Alguns minutos depois, Eduardo diminuiu o ritmo, se controlando pra não gozar. Marina tirou ele de dentro e pediu que sentasse na cadeira. Assim ele fez, e ela subiu em cima dele, colocando seu pau dentro dela novamente, começou a cavalgar gostoso com ele apertando seu bumbum. Meteram gostoso desse jeito e ela estava quase gozando quando ele começou a esfregar seu cuzinho. Não aguentou e pediu pra ele enfiar o dedo em seu cuzinho.

– Vai, enfia seu dedo vai. Tô quase gozando e quero seu dedo dentro do meu cuzinho.

A cavala gemia alto no pau dele e ele arregaçando com um, depois dois dedinhos dentro do seu cuzinho. Foi assim que a cachorra começou a gozar…

– Aaai, Edu, tô gozando! Tô gozando na sua rola! Gemia e gritava cavalgando como podia, sentindo aquele orgasmo gigante e incontrolável. Ficou ainda mais excitada quando ouviu os gritos de Laís que aparentemente também gozava feito uma louca no pau do namorado.

Aquilo era demais até pra Marina que já estava acostumada com a putaria. Jamais havia sentido tanto prazer na vida.
Eduardo ainda enfiava dois dedos no seu cuzinho. Enquanto Marina gozava até lhe dar tremedeira. Estava doida de tesão, dando a buceta ali pro amigo do seu namorado, na frente dele, peladinha.
Ainda montada na vara, apoiou os pés no chão tirando o peso de cima de Eduardo e ele começou a estocar com força e bem rápido. Ela continuava gemendo sem parar, tinha acabado de gozar. Meteram assim por uns 10 minutos, ela estava toda suada e ele a comendo gostoso.
Eduardo não aguentou e disse:

– Se eu continuar te comendo, eu vou gozar.

Marina respondeu dizendo que também iria gozar de novo.

– Vai, me faz gozar de novo.

E assim ele fez, o tarado a comeu gostoso e ela gozou forte pela segunda vez, gemendo muito até cravar as unhas em suas costas. Deitou em cima dele e Eduardo enfiou dois dedos em seu cuzinho novamente. Em seguida ele falou que iria gozar.
Claro que Marina provocou e acelerou a cavalgada. Rebolava gostoso enquanto ele começou a gozar dentro da sua buceta. Quanta porra saiu daquele pau, senti seu leite quentinho inundando sua buceta. Deixou ele lá no fundo, enquanto o gozo escorria por suas pernas.
Ficaram naquela posição por um tempo, molhados de suor, cheirando a sexo.

– Eu disse que minha buceta estava com fome da porra do seu pau gostoso. E eu também estou. Sussurrou Marina.

Se levantou tirando a pica dele de dentro dela e mamou gostoso, sugando até a última gota de porra. O pau dele estava todo lambuzado. Colocou dentro da buceta novamente e voltou a tirar pra mamar ainda mais. Olhando para ele, passou a língua na cadeira onde havia caído o suco daquele sexo. Ele com cara de tarado parecia não acreditar no show que Marina havia proporcionado.
Em seguida olharam para o outro casal e parecia que também estavam exaustos. Sorriram um para o outro e pularam os quatro na piscina. Marina deu um enorme beijo em Fernando, enquanto Laís pedia pra Eduardo enfiar o dedo em seu cuzinho também.
E foi assim que terminou aquele dia. Durante o final de semana ainda tiveram outras loucuras, mas isso é assunto pra um outro dia…

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