A dentista safada e o marido voyeur

Quem é que pode dizer que nunca sentiu tesão pela dentista ou não teve fantasias eróticas de uma sacanagem gostosa na cadeira do dentista? Pois é. Eu tive também. Só que, felizmente, nào ficou só na fantasia. O nome da minha dentista é Elisabeth, que nós podemos chamar de Beth. Vou tentar descrevê-la rapidamente, mas adianto que é difícil. Ela é morena, uns 28 ou 30 anos, cabelos longos, daqueles que encostam no teu rosto quando ela se debruça para olhar os dentes. Olhos castanhos muito claros, seios redondos e duros, com biquinhos que parecem sempre arrepiados debaixo da camiseta branca sem sutiã. Ela sabe como enlouquecer um cliente, é impossível passar mais de dois minutos sem uma ereção no consultório. É uma mulher alta, com braços que chamam a atenção pela penugenzinha dourada, uma bunda redonda também, grande, super marcada pela calça branca apertada. Eu já tinha ido três vezes ao consultório e sempre fiquei de pau duro na cadeira durante todo o tempo, imaginando tantas loucuras que nem sentia dor. Acho que podia arrancar um dente sem anestesia. Nas duas primeiras vezes, disfarcei com o paletó ou pondo a mào sobre o pau. Na terceira, tive a impressào de que o que ela curtia mesmo era ver um homem maluco com sua beleza. Então relaxei e deixei o pau duro mais à mostra, de vez em quando alisava o bicho sem muita cerimônia. Percebi que duas ou três vezes ela olhou para o meu pau quando saía da pia em direção à cadeira. Mas ficou por aí. Quer dizer, mais uma vez acabou em punheta no banheiro da empresa onde eu trabalhava, no centro do Rio. Minha quarta sessão foi marcada para o fim do expediente, às 19h. Eu seria seu último cliente. Cheguei quinze minutos mais cedo e a secretária (aliás, outra gatíssima, de uns 20 aninhos….) me recebeu, pediu desculpas e disse que precisava sair naquela hora. Me pediu para aguardar porque a dra. Beth estava atendendo seu marido (marido dela, Beth). Comecei a me distrair com uma revista de turismo, mas logo comecei a ouvir vozes. Era a voz de um homem gemendo, dentro do gabinete. Pensei que nào seria possível aquilo estar acontecendo, mas estava. Encostei o ouvido na porta com cuidado e tenho certeza Ter ouvido o cara dizer: “que boca maravilhosa, chupa gata, chupa mais”. Fui ao teto e voltei de tesão. O cacete subiu na hora e a raiva também, de inveja daquele sacana que estava ganhando um boquete daquela mulher maravilhosa. Comecei a ouvir vozes dela também, e o som da cadeira, como se ele estivesse se levantando. Pelo movimento e pelas vozes, acho que ela se deitou na cadeira e o cara se deitou sobre aquele corpo delicioso. O tom das vozes foi subindo e eu nào tive mais dúvidas de que os dois estavam na maior foda do mundo. Ela gemia mais baixo, mas o cara falava alto, e consegui entender algumas palavras, sempre falando da bucetinha dela, que era apertada, que ela era uma delícia. Ouvi som também de tapas, pelo que entendi o cara fodia esbofeteando minha dentista deliciosa. Aí foi que eu fiquei com raiva do cara mesmo. A cadeira fazia barulho e ele começou a quase gritar, até que disse: “vou gozar, sua putinha. E você vai engolir.” Mandou aos berros que a mulher abrisse a boca e deu o gemido fatal, de quem estava esporrando mesmo. E dentro daquela boca cheirosa e maravilhosa. Que puto, me matava de inveja. Claro que tentei olhar pelo buraco da fechadura, mas não dava para ver nada. Não sei como não gozei dentro das calças. Quando ficaram em silêncio, procurei logo me recompor e me sentei no sofá, como se nada tivesse acontecendo. Não demorou muito e a porta abriu. Saiu o cara lá de dentro. Era um camarada boa pinta, alto, parecia mais novo do que ela, talvez uns 25 anos, tinha a barba mal feita, um corpo bem malhado. Ele saiu ajeitando o volume nas calças, mas o pouco tempo não deu para o pau do cara amolecer totalmente, dava para ver claramente a ereção da pica dele, que parecia ser bem grandinha. Ele não pareceu surpreso de me ver. Me cumprimentou, enquanto continuava tentando ajeitar o pau na calça. Quando ele entrou no banheiro da antesala, ela apareceu na porta e me chamou, pedindo desculpas pela demora. Estava mais linda do que nunca. Eu entrei, me sentei na cadeira, ela fechou a porta. Dessa vez, nào fiz o menor esforço para esconder o tesào. Me lembro de que estava com uma calça de linho, de tecido bem leve. E o bicho armou a maior barraca da paróquia. Nào pus nem a mào por cima, deixei os braços descansando dos lados. Naquele jogo de sedução, ainda afrouxei a gravata e abri dois botões da camisa, deixando aparecer um pouco do meu peito peludo. Disse que estava com calor. Apesar do ar condicionado, era verdade. Eu chegava a suar de tanto sufoco de imaginar a cena que ouvi. O tratamento começou normalmente. Quando ela se aproximou do meu rosto, tive a certeza de sentir o cheiro de porra que vinha da boca dela. Não fiquei com nojo. O tesão só aumentou. Nossos olhares se cruzavam, pertinho, e eu tive a sensação de que ela estava excitada também. Ela chegou a olhar para o volume na minha calça, sem cerimônia. Devagarzinho, já tendo a certeza de que ela nào teria nenhuma reação hostil, comecei a alisar o pau. Não demorou muito e comecei a abrir o ziper. Tirei a pica pra fora e comecei a tocar uma punheta de leve, respirando fundo. Pensei “seja o que Deus quiser, mas nào vou me perdoar se eu não fizer nada diante da situação”. Na caçapa. Ela ficou ainda uns dois minutos fingindo que não estava percebendo minha punheta, mas de repente se levantou, deixou os instrumentos sobre a banqueta, voltou encarando meu pau e foi com a boca direta onde eu mais queria. Afrouxou meu cinto, liberou bem o cacete e caiu de boca. Eu estava na mesma situação do marido que eu tinha invejado tanto momentos antes. Pensando nisso, comecei a gemer como ele. Em alto e bom tom. Quanto mais alto eu gemia e elogiava aquele boquete maravilhoso, quanto mais alta a minha voz, ela parecia mais excitada e engolia meu pintão com mais vontade, com mais força. Quando vi que ela nào ia largar o pau, eu perguntei: “quer mais porra na boca, gatinha? Se quiser, é só continuar mais um pouquinho que vou esporrar muito leite em você.” Mas não era isso que ela queria. Tive uma sensação de abandono enorme quando ela largou meu pau e segurou minha mào para que eu não me acabasse automaticamente na punheta. Pediu para eu esperar um pouquinho. Ela deixou a sala, demorou uns dois minutos e voltou, sabe como? Nuazinha em pelo. Que visão fantástica aquela dentista morena peladona só pra mim. Ela encostou a porta e me pediu para me levantar. Se deitou no meu lugar e pediu: “agora me come, me come com força”. É claro que não precisou pedir de novo. Eu só tirei a camisa, para sentir aqueles seios maravilhosos encostando no meu tórax. Parti de calça e tudo pra cima dela, nem o sapato tirei, tamanho era o tesào. Tive de parar algumas vezes para nào gozar antes da hora. Quando ela começou a gritar e pedir que eu desses uns tapas no rosto dela, que estava gozando, aí nào deu para segurar mais. Meti a porrada, dei alguns tapas fortes no rosto dela enquanto ela gozava e eu também. É claro que ela tinha posto uma camisinha na minha pica antes de ser penetrada. Na hora de gozar, eu tirei rápido a camisinha, fiquei de pé e, ainda dando porradas no rosto dela esporrei. Continuei batendo quando a porra já começava a lambuzar o rosto dela. Parece que gozei mais do que o normal. A cada esguicho do cacete, era um safanão naquele rostinho lindo, que acabou ficando todo vermelho e lambuzado. Quando acabei de esporrar, ela me puxou e me deu um beijo. Saber que estava beijando a boca que tinha recebido a porra do marido e a minha também me deixou maluco, nem deu para perder o tesào, acho que eu daria mais umas quatro fodas sem amolecer o pau, de tão doido que eu estava. Mas ela cortou o barato, se levantou e começou a se vestir. Quando fui falar alguma coisa, ela pôs a mão delicadamente na minha boca, pedindo para nào falar nada. “Não precisa falar nada, nunca”, foi o que ela disse. Eu ainda tentei argumentar, mas me conformei com a despedida, vesti desajeitadamente a camisa, joguei a gravata sobre os ombros e saí meio torto. Quando abri a porta, mais uma surpresa. O marido dela estava no sofá onde eu tinha ficado antes. Só que ele não tinha se comportado tão bem como eu. Estava limpando o cacete. Ele tinha tocado uma punheta enquanto eu fodia a gata dele dentro do consultório. Deu para reparar que o cacete do cara era maior do que o meu, que já é bem grandinho, uns 18 ou 19cm. Ele nem olhou para mim, quando eu saí. Continuou, naturalmente, limpando a porra do cacete com um lenço. Ao chegar à porta, eu me voltei e disse um “até logo”. Só aí ele olhou para mim e respondeu: “falou, parceiro”. Tudo o que eu queria era Ter mais parceiros como este, que gostasse de ver sua esposa sendo comida por outro macho. Mas também não teria nada contra a participação do cara. Uma transa a três, com muito carinho e a cabeça aberta, é o que pode haver de melhor no sexo. Estou à disposição das gatas e dos parceiros que quiserem experimentar um menage especial.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *