Deixei minha esposa dar a bunda para meu amigo, mas houve um bom motivo

Eu tenho um ótimo relacionamento com minha esposa. Nós nos amamos muito, nosso sexo é muito bom. Mas ela não consegue dar a bunda para mim, diz que meu cacete é muito grosso e dói muito. Já tentamos várias vezes, mas o cuzinho dela é muito apertadinho, mal entra a cabeça do meu cacete.
Já tentamos algumas coisas, vários tipos de lubrificante, e plugs anais. Mas o plug que consegue entrar é daqueles mais finos, flexíveis. Os de metal, não dá. Eu achava que, tentando aumentar devagar o tamanho dos plugs iria lacear e ela acabaria aceitando o meu cacete.
Depois de algum tempo, resolvemos parar de tentar. Até que um dia ela me contou que falou com uma amiga dela. Ela já havia tido vários relacionamentos, e que não tinha problema em dar a bunda para aqueles que tinham o cacete menor e mais fino. Do jeito que ela me contou, percebi que ela estava, veladamente, me sugerindo deixar que ela desse a bunda para um cara que tivesse o membro daquele jeito.
No início, fiquei enciumado, mas ela não havia me pedido nada. Mas talvez, apenas talvez, se ela desse o cuzinho para alguém com um cacete menor e menos grosso que o meu, o ânus iria laceando devagar e acabaria aceitando a grossura do meu.
Só que não podia ser qualquer um. Minha mulher é linda, corpo escultural, é claro que se algum cara tivesse a sorte de ficar com ela, contaria para todos os seus amigos. Então, deixei para lá. Só que ela , depois de algumas semanas, tocou novamente no assunto. Aí eu resolvi abrir o jogo:
– Querida, você está sugerindo que eu deixe você dar a bunda para um homem com cacete fino?
– Amorzinho, a Sandra disse que depois que ela namorou o de pau fino, depois o cuzinho dela aceitou um outro mais grosso, disse que o músculo relaxou depois de um tempo.
– Ahã…tá. Mas você tem alguém em vista?
– Claro que não, amor! O que é isso? Mas eu pensei…
– Pensou o que?
– Bom, você já deve ter visto o pau dos seus amigos.
– E eu lá reparo nisso?
– Nem de relance, no vestiário do clube? Homens gostam de se comparar com os outros.
– Não, eu não me preocupo…
– Mas como é que você sabe que o seu é mais grosso que o dos outros?
Foi aí que eu lembrei que, na adolescência, os colegas de colégio ficavam medindo com fita métrica o comprimento e a grossura dos cacetes. E fizemos isso uma vez, depois de um jogo na escola. Um dos colegas tinha a tal fita e a gente foi medindo.
– Hummm… foi no colégio, uma vez a gente mediu. E realmente alguns tinham o bilau fino , um deles tinha 14 cm.
Ela me olhou, curiosa.
– Eu não vou dizer quem é.
– Então eu conheço ele.
– Conhece, ele vem aqui em casa regularmente.
– Ah conta vá…
– Mas aí você vai querer dar o cu pra ele.
– Você vai ficar com ciúmes de alguém que tem o cacete menor que o seu?
– Claro que vou, se ele comer a sua bunda.
– Tá bom, deixa pra lá. Mas bem que a gente podia dar uma apimentada na nossa relação, e depois eu conseguiria dar meu cuzinho bem gostoso pra você.
A ideia de comer o cuzinho dela finalmente me deixava com um tesão danado, mas eu ainda tinha ciúmes.
Então, lembrei que o Denílson, que era o tal amigo do colégio com o cacete fino, já havia participado de umas surubas comigo, já havíamos trocado namoradas, eu já havia até trepado com a noiva dele, antes deles casarem. Eu nunca contei nada a ninguém, e ele sempre foi sigiloso no tocante às nossas “festinhas”. Comecei a achar que não seria uma ideia tão ruim deixar ele comer o cuzinho da minha esposa.
Denílson costumava ir em casa para a gente tocar violão e tomar umas cervejas, jogando conversa fora. Ele veio em uma sexta-feira no final da tarde, após o trabalho. Ficamos tocando violão no andar de cima da casa, bebendo cerveja. Silvana, minha esposa, ficou fazendo uns relatórios no andar de baixo. Resolvi lembrar os “bons tempos”.
– Então, cara, lembra das surubas que a gente fazia?
– E como é que eu poderia esquecer? A gente aprontava de montão.
– E a Anny, como está?
– Você tinha que lembrar que comeu a bunda dela…
– Quem falou que eu ia tocar nesse assunto?
– Porque até hoje ela lembra que ficou com a bunda doendo mais de uma semana. Que ela prefere o meu cacete por causa disso.
– Então, eu ajudei vocês dois a ficarem juntos ! (risos)
– Verdade. E como é que a Silvana aguenta?
– Pois é, não aguenta.
– Como assim?
– Na frente, tudo bem. Mas no cuzinho ela não consegue, meu cacete é muito grosso.
– Putz cara! Que dó!
Continuamos bebendo mais um pouco, e enfim tomei coragem e fui sondando meu amigo.
– Sabe, talvez se ela experimentasse com um cacete mais fino, depois ela iria se acostumando.
– Aí eu não sei dizer, mas qualquer um adoraria comer a bunda da Silvana, sua mulher é lindíssima!
Nesse momento, minha esposa me chamou, eu precisava receber uma encomenda no portão da casa.
Desci para buscar, nesse meio tempo o Denílson desceu e ficou conversando com ela.
– Chegou aquele livro que eu havia encomendado, de ficção científica.
– Legal – disse meu amigo.
– Amor, eu convidei o Denílson para vir jantar amanhã .
– E a Anny, vem junto?
– Não, ela vai ficar com a mãe dela , as filhas se revezam nos finais de semana porque ela é idosa.
– Tudo bem…
Depois que meu amigo saiu, eu perguntei a ela:
– Ué, você nunca convidou eles para jantar. Muito menos ele sozinho.
– Ah, ele falou que a esposa iria passar o fim de semana fora, achei que vocês gostariam de ficar tocando violão e conversando.
– Então tá. O que você vai fazer? Ou vamos pedir alguma coisa?
– Linguicinha. ( Ela começou a rir)
– Eu entendi a piada.
– Brincadeira, vamos pedir umas pizzas.
Obviamente, percebi que ela havia reparado no volume da calça do meu amigo que era pequeno em comparação com o meu. E, pensando bem, Denílson era um amigo de confiança.
No sábado de manhã, Silvana foi ao Salão de Beleza, ela disse que queria arrumar os cabelos. Mas demorou quase a manhã inteira. Ficou claro que ela estava a fim de colocar em prática a sua ideia de dar a bunda.
Estávamos no verão, e os dias eram bem quentes, e à noite o clima ficava um pouco mais ameno, ela costumava ficar em casa bem à vontade, às vezes apenas com uma camiseta fininha e mais nada.
Quando ela voltou do Salão, fiquei impressionado. Minha esposa, que já era linda, estava estonteante. Os cabelos longos bem cuidados, unhas das mãos e dos pés feitas, e, quando ela tirou a roupa, vi que havia depilado totalmente a bucetinha e o cuzinho.
– Nossa, parece que vai se arrumar para uma festa de Reveillon !
– Que nada, amor! Você sabe que eu sempre depilo tudo!
– Mas desta vez você caprichou! Você convidou mais gente?
– Não, só o Denílson mesmo.
– Você nunca deu muita bola pra ele.
– Eu ficava meio assim…eu sei que você transou com a Anny, antes deles casarem.
– Foi. Mas antes de nos conhecermos.
– E você comeu a bunda dela, com certeza.
– Vai me dizer que está com ciúmes.
– Claro que não, o que aconteceu antes de casarmos não importa.
– Mas você está querendo dizer que, se eu comi a bunda da Anny, você pode dar a sua para o Denílson.
– Você ficaria enciumado?
– No início eu achava que sim, agora estou em dúvidas. Talvez aquela ideia dê certo.
– Mas eu não sei se eu teria coragem.
– Só que se preparou inteira para isso.
– Uma coisa é querer, outra é fazer. ( risos)
Realmente, Silvana era tímida. Mas depois que ficava à vontade, pegava fogo na cama. Ela estava em um impasse: queria muito aquilo, mas estava insegura. Talvez eu tivesse que “dar um empurrãozinho”, dando alguma indireta para o meu amigo.
Então, peguei meu celular e enviei ao meu amigo algumas imagens que peguei na Internet. A gente costumava mandar essas coisa, acho que todos os amigos fazem isso. Fotos de mulheres peladas, ménage, surubas… Eu enviei umas de uma mulher bonita dando a bunda. Ele comentou que as fotos eram extremamente eróticas, que era uma tortura ele receber essas fotos estando sozinho no fim de semana.
Pensei um pouco. Eu tinha fotos da minha esposa nua. Quem não tem? Principalmente uma mulher linda como a minha. Escolhi uma onde a bundinha dela estava bem empinada, ela totalmente nua. Fiquei pensando: – Será que mando ou não? Resolvi enviar. Ele mandou uma mensagem perguntando:
– É a Silvana? Cara, que mulher fenomenal!
Não respondi. Na verdade, deixei o celular na mesa da sala, e fui fazer outras coisas. Silvana estava escolhendo a roupa que iria vestir para o jantar.
– Querida, não precisa se arrumar demais, é só o Denílson.
– Ah amor, você quer que sua esposinha pareça um bagulho?
– Você é linda de qualquer jeito, vestida ou não.
– Ah, então eu posso jantar pelada?
– Não foi isso o que eu disse.
Rimos juntos, mas o clima estava esquentando.
– Então tá, vou colocar uma roupa normal.
– Bom, você convidou ele para jantar, você decide que roupa vai usar.
– Então tá, vou me vestir como se fôssemos jantar em algum restaurante.
– Tudo bem. Quando ele chegar, vamos var que tipo de pizza ele vai querer.
Acontece que meu amigo, animado com a ideia, resolveu inovar. Quando chegou em casa, veio com um traje esporte elegante, duas garrafas de vinho chileno, e mais uma sacola relativamente grande.
Eu fui recebê-lo no portão. Minha esposa ainda estava se arrumando.
– Nossa, pra que tudo isso? A gente ia pedir pizza.
– Ah amigo, como é uma ocasião especial, afinal é a primeira vez que me convidam pra jantar, resolvi passar em um restaurante e trazer algo especial. E uns vinhos bons para acompanhar.
Enquanto ele deixava o que havia trazido na sala de jantar, Silvana estava chegando. Lindíssima, com um vestido prateado curto, bem acima dos joelhos, e sandálias que deixavam à mostra seus belos pés. A parte de trás do vestido era bem cavada, chegava quase até a bunda, e deixava entrever que estava sem soutien. Ela se surpreendeu:
– Credo, Denílson, o que é tudo isso?
– Ah, eu não queria que você tivesse trabalho. Comprei um jantar no restaurante.
– Nossa!
– É um quinoto de camarão , vieiras, e mais algumas coisinhas.
Ele ajudou a arrumar a mesa, e pediu para que acendêssemos velas em vez de deixar as luzes acesas.
– Hum, parece um jantar romântico – disse Silvana.
– Achei que pareceria como se estivéssemos indo a um restaurante. Nada de mais – falou Denislos, mas com um ar meio sedutor.
Fiquei na minha. Afinal, a ideia havia sido minha. Ou não. Ela havia sugerido, e eu havia encontrado o cara, amigo de longa data
Silvana colocou uma música para tocar no aparelho de som, bem baixinho para não atrapalhar nossa conversa, mas que dava um clima a mais naquele jantar.
A mesa da sala de jantar tinha o tampo de vidro transparente, e dava para ver que , em alguns momentos, os pés de Silvana e Denílson se tocavam por baixo da mesa. À medida que o tempo passava e o vinho reduzia as inibições, Silvana, alegando calor, tirou as sandálias, e seus pés passaram a roçar a perna de nosso amigo. Ele, percebendo isso, aproveitou e passou a acariciar os joelhos dela.
O jantar terminou, Silvana resolveu continuar descalça.
Colocamos a louça na pia e o que sobrou de comida no refrigerador. Eu levei as sobras para fora, e notei que na lata de lixo havia um frasco de enema. Significava que ela havia feito uma lavagem intestinal para deixar seu cuzinho limpinho.
Ainda havia sobrado uma garrafa de vinho . Minha esposa sugeriu:
– Vamos para a sala de estar, continuar o vinho e a conversa.
Levantamos e fomos. Denílson sentou no lado direito do sofá, e Silvana sentou-se ao lado dele, colocando a garrafa de vinho e as taças sobre a mesinha em frente. Se ela não estivesse a fim de nada, sentaria na outra ponta e me pediria para sentar no meio. Mas era claro que ela queria algo mais.
Sentei-me no lado esquerdo. Coloquei para passar na tevê alguns clipes de Rock.
Denílson era bom de conversa, foi conversando sobre vários assuntos, até que começou a contar algumas piadas sobre sexo, e Silvana ria bastante. Em determinado momento, vendo que ela já estava alegrinha pela conversa e pela bebida, começou a elogiá-la, incluindo a sua bunda perfeita.
– Seu marido é muito sortudo, porque tem o privilégio de comer sua bundinha!
– Ahn… bem…
– O que foi, Silvana? Ele não come sua bundinha?
Olhei meio torto para ele, achei que minha esposa iria ficar ofendida, mas ela respondeu:
– Olha…nossa vida sexual é muito boa. Mas sexo anal para mim é difícil. Não é que eu não queira. Mas…
Ela fez um sinal com as mãos, de que meu cacete era muito grande.
– Ah que pena! Mas tenho certeza que se fosse menor e mais fino você daria, não é mesmo?
– Aí sim. Mas seria complicado.
Denílson continuou:
– Não seria não…se fosse alguém de inteira confiança, você iria ver que poderia ser algo bem gostoso!
– Não sei.
Ela estava indecisa. Mas certamente com vontade, porque resolveu mudar o que passava na tevê.
– Vocês não preferem ver um filme? Já que a Anny vai ficar o fim de semana com a mãe dela, não temos hora para dormir. E o Denílson pode ficar no quarto de hóspedes, acho que ela não vai se importar, não é mesmo?
– Não sei, não quero incomodar, mas posso ir para casa de madrugada, não tem problema.
Eu resolvi intervir:
– Mas você bebeu, vai que tem alguma “Blitz” no caminho.
– Vamos ver. Que filme podemos assistir?
– Você escolhe, já que trouxe o jantar.
Na tela da tevê, havia uma lista de filmes. Entre eles, vários eróticos. Mas Silvana havia deixado que ele escolhesse de propósito, para ver se ele tomava a iniciativa.
E não poderia ter sido diferente. Denílson escolheu um filme que tinha várias cenas de sexo anal. Começamos a assistir, e vi que minha esposa foi chegando mais perto dele, em determinado momento dobrou as pernas, colocando os pés quase no colo dele. Ele passou a acariciá-los com as mãos.
– Nossa, o cara tem um membro bem grande e ela deixa entrar inteiro no cuzinho dela!
– Ah, tem que passar bastante lubrificante. E também tem o jeitinho certo para fazer.
– Pelo jeito você entende bem do assunto.
– Eu sempre digo que quem não é o maior tem que ser o melhor.
Ela olhou para ele com um ar inquisitivo. Ele já foi falando:
– É que o meu membro não é grande, então preciso caprichar.
Silvana sorriu. Mas continuou assistindo o filme, enquanto nosso amigo acariciava seus pezinhos.
O filme passou a apresentar umas cenas mais quentes. Silvana segurou minha mão e me puxou para perto , e dali a pouco estávamos nos beijando. Quando ela se virou para o meu lado, o vestidinho dela subiu um pouco, mostrando que ela estava sem calcinha, suas nádegas perfeitas quase inteiras à mostra.
Meu amigo foi subindo as mãos pelas pernas dela, acariciando e apertando a bundinha.
– Hmmm… Denílson…
– Sua bunda é linda, Silvana!
Ela suspirou, mas não fez nenhum gesto para afastar a mão dele, então ele continuou. Levantou mais o vestido, expondo a bundinha inteira, e o cuzinho e a bucetinha depilados.
– Que coisa mais linda!
Denílson passou a beijar as nádegas dela, dando leves mordiscadas.
Silvana gemia levemente. Ela resolveu ousar, e foi tirando o vestido por cima, ficando completamente nua.
– Você é maravilhosa! – disse ele.
Ela se levantou do sofá, ficando em pé à nossa frente. Era como uma estátua grega.
Denílson começou a beijar o corpo inteiro dela, da cabeça aos pés. Ele lambia e mordiscava os mamilos durinhos de minha esposa, beijava a barriguinha, apertava com vontade a bunda.
Silvana pegou no cacete dele, que já estava bem duro.
– Você tem um pinto bonito.
– Eu sei que é fino e não é grande, Silvana.
Ele a abraçou e beijou apaixonadamente. Apertava com força as nádegas dela. Eu sabia que ele queria comer o cuzinho dela, mas meu amigo não tinha pressa. Foi caprichando nas preliminares. Fez com que ela se sentasse no sofá, as pernas abertas.
Ele segurou as pernas dela e colocou sobre seus ombros, caindo de boca em sua bucetinha. Ele chupava e lambia com vontade. Pensei em participar, mas a ideia era deixar que ele comesse o cuzinho dela para que fosse “laceando” conforme havíamos pensado.
Denílson foi lambendo o clitóris dela com vontade e em um ritmo constante. Minha esposa gemia, suspirava em intensidade cada vez maior, até que explodiu em um orgasmo muito forte, apertando a cabeça dele entre as coxas. Ele não se perturbou: continuou a chupar, ela gozou mais duas vezes, até que foi relaxando.
Nesse momento, ele pegou um pacotinho que havia deixado no braço do sofá. Havia um frasco de lubrificante e um outro objeto.
– Agora vou comer o seu cuzinho.

CONTINUA

Meu amigo estava prestes a comer o cuzinho de Silvana.
Ele pegou o lubrificante, colocou bastante no dedo e foi introduzindo no cuzinho de minha esposa. Depois, no seu próprio membro. Ela fez menção de se virar de costas para ele, mas ele a segurou com a mão.
– Não, vou enfiar no seu cuzinho pela frente. É mais fácil para mim.
– Ai…não sei, Denilson, pode doer.
– Não vai doer nada, minha putinha…Deixa eu lubrificar bem.
E ele foi introduzindo o dedo, colocando mais lubrificante. Eu estava bem excitado, nem me importei dele tê-la chamado de putinha.
Então, ele encostou a cabeça do cacete no cuzinho dela.
– Você vai ver, não vai doer nada.
Ele pegou o outro objeto, e mostrou a ela.
– O que é isso?
– É um vibrador de sucção, o “Satisfyer”. Ele estimula o clitóris, provocando orgasmos rapidamente.
Ele pegou a mão dela, colocou o vibrador em sua palma, e ligou o aparelhinho, que ela levou ao clitóris.
A seguir, ele foi introduzindo lentamente o seu cacete fino no cuzinho dela com uma das mãos, com a outra ele acariciava os seios e os mamilos.
O vibrador foi estimulando o clitóris de minha esposa, ela gemia e suspirava. Enquanto isso, Denílson ia enfiando mais o seu cacete.
Em poucos segundos, ela gozou de novou, um orgasmo intenso, e meu amigo aproveitou para enfiar o resto do cacete no cu dela.
– Ahn….
– Doeu?
– Não…continua… estou gozannnnndoooo…..
Denílson passou a bombar, primeiro devagar, depois mais rapidamente. Silvana foi tendo orgasmos sucessivos. Ele se deitou sobre ela, abraçando-a e beijando avidamente sua boca. Ela delirava de prazer, com um orgasmo depois do outro.
Ficaram assim por vários minutos, até que Silvana foi desfalecendo, toda suada, estremecendo.
Meu amigo continuou bombando, agora com mais força, e , endurecendo o corpo, ejaculou dentro do cuzinho dela.
Eles ficaram abraçados por um bom tempo. Silvana chegou a cochilar.
Quando ela abriu os olhos, ele ainda estava em cima dela, beijando seu rosto.
– Hmmmm…foi tão bom…
Ela olhou para mim, e murmurou:
– Amor… viu…deu certo…consegui gozar pela bundinha…
Meu amigo falou então:
– Cara, sua esposa é sensacional!
Ele se levantou e pediu para ir ao banheiro para tomar uma ducha. Silvana continuou deitada no sofá.
Perguntei a ela:
– Querida, doeu muito?
– Amor…não doeu nadinha. Ele foi muito carinhoso, e o pau dele é fino, não machucou.
– Você acha que depois vai aguentar o meu cacete?
– Acho que depois de mais algumas vezes…
Já vi que ela estava a fim de continuar dando a bunda para meu amigo.

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