Meu nome é Eduardo, tenho 20 anos. O que vou contar agora já aconteceu faz alguns meses. Eu estava namorando Rafaela, uma gatinha linda, 19 aninhos, rostinho de boneca (tinha feito alguns trabalhos como modelo fotográfico), olhos quase verdes, cabelos castanhos claros, 1.60m e 53kg. Já estávamos com pouco mais de um ano de namoro e já transávamos há quase 6 meses. Tudo ia muito bem entre nós.
Rafaela tinha uma amiga chamada Natália, também com 19 anos, um outro tesãozinho. Cabelos castanhos encaracolados, pele morena e um pouquinho mais alta e magra que Rafaela, mas uma gostosura também. Eu ficava de olho nela, mas ela nunca me deu muita idéia. Era até gente boa, mas eu não gostava muito que a Rafaela andasse com ela, porque ela não tinha namorado e tava sempre querendo levar a Rafa para alguma festinha.
As duas moravam no mesmo bairro e eram amigas desde criança. Elas cresceram ali e sempre tiveram casinhos com alguns caras das redondezas. No começo eu tinha um pouco de ciúmes, mas depois desencanei. Ficava meio puto quando encontrava alguém com que a Rafaela já tinha ficado, mas era sá isso. Ou seja, nunca desconfiei muito dela. Ela sempre me pareceu fiel.
Como moramos um pouco longe e estudamos em horários diferentes, eu quase não ia na casa dela nos dias de semana. Eu estudava a tarde e ela de manhã. Mas como já estava perto do fim ano, não tive aula numa terça e resolvi fazer uma visita surpresa.
Passei na casa da Rafa e sua mãe me disse que ela estava na casa da Natália. Na hora até gostei da notícia, porque eu sabia que a Natália costumava ficar sozinha a tarde, e ela até já tinha liberado um quarto pra mim e pra Rafa, uma vez. Mas quando eu já estava virando a esquina da rua da Natália, eu vi um dos caras que teve um rolo com a Rafaela entrando na casa da sua amiga. Ele nem viu, devido a distância e por eu estar dentro do carro, que ele não conhecia. Eu quase não ia na casa da Rafaela de carro, que era emprestado do meu pai, por isso acho que ele não conhecia.
[wbcr_html_snippet id=”516″]Fiquei muito puto. O cara nem bateu campainha, foi logo entrando. Parei o carro na porta da casa da Natália e pensei em entrar logo e dar um puta esporro na Rafaela. Mas depois de ficar um tempo parado no carro, resolvi tentar dar um flagra. Sempre confiei nela, mas era melhor que eu pudesse ter certeza. Se eu entrasse logo, se ela fosse fazer alguma coisa, não faria mais e diria que o cara estar ali não tinha problema nenhum. E iria ficar a palavra dela contra a minha.
Parei o carro no fim da rua, e tentei dar a volta por um morro que fica atrás da casa da Natália. O bairro é tipo um condomínio fechado, fica no meio de um vale, é um lugar bonito e arborizado, e a casa da Natália tinha os fundos voltados pro morro com uma mata. A intenção era entrar pelo quintal e tentar ver o que estava acontecendo lá dentro.
Demorei uns 20 minutos para chegar até o quintal da casa da Natália, e quase fui visto. As duas mais o cara, um tal de Carlinhos, estavam no quintal, tomando um banho de piscina. Rafaela e Natália estavam de biquíni e o cara com um bermudão. Eu não gostei do clima de descontração que rolava, mas não me parecia que ia rolar nada. Na hora até pensei “pô, só tem um cara e duas garotas, não deve rolar nada…”, mas continuei olhando.
As duas estavam soltinhas, e o cara já estava sá de sunga e pulou na piscina. Mas o papo corria normal, eu estava até mais tranquilo, quando começou um papo de marquinha de biquíni.
Carlinhos estava dentro d’água e as duas pegavam sol deitadas de frente pra ele, que falou:
– Tão querendo ficar queimadinhas? Com marquinhas?
– É, pra usar calça de cintura baixa – Respondeu Rafa.
Em seguida ele saiu da água e começou um mostra-mostra de marquinhas que me deixou preocupado. Elas ficaram mostrando como já estavam queimadas e ele ficou de frente pra elas e mostrou na beiradinha da sunga como também tinha se bronzeado. Logo depois Carlinhos voltou pra água, dando um mergulho e atravessando a piscina por baixo d’água. E enquanto ele estava embaixo d’água a Natália comentou com a Rafaela:
– Você viu o tamanho do pinto dele?
– Será que tava duro?
Meu coração até acelerou quando ouvi isso. Fiquei puto!
Carlinhos acabou saindo da piscina novamente e as duas continuaram cochichando eu não sei o quê, e ele logo perguntou:
– Tão fofocando o que? Posso saber?
As duas não paravam de rir e depois de muita insistência dele a Natalia pediu:
– Deixa eu ver se você tá bronzeado mesmo.
Ele mostrou um pouquinho da sunga de novo, só que lado…
– Não! – Rafa protestou na mesma hora – Mostra a mesma parte que você mostrou antes…
Acho que tanto eu quanto ele sacamos na hora o que tava pra rolar, só que enquanto pra ele deve ter sido uma alegria, pra mim foi uma tortura! Aquele clima de brincadeirinha sacana tava me deixando com o coração na boca, e eu não sabia se ficava puto ou com tesão.
– De frente? – Ele perguntou
– É! – respondeu a Rafa que parecia já estar impaciente pra ele mostrar.
Ele mostrou a marquinha, só que desceu mais um pouco a sunga. A Natália chamou ele pra mais perto:
– Chega mais pra cá, não tô vendo direito!
Ele chegou bem perto dela e perguntou:
– E se eu abaixar mais?
– Abaixa, ué!? – Responderam as duas juntas, quase como se tivessem combinado!
E ele abaixou. Ele estava de costas pra mim, e a única coisa que eu vi foi a cara de espanto das duas, que em seguida se entreolharam e começaram a rir.
Até pensei “tão rindo de quê?”, “será que não era o que elas esperavam?”. Mas a Natália logo desmentiu o que eu estava pensando:
– Cara, não acredito nisso!
– Se você pegar nele vai ficar mais difícil ainda de acreditar… – E ele se curvou pra frente como se oferecesse o pau pra ela.
E foi o que ela fez. Ela foi com a mão na direção da virilha dele e acho que ela o estava punhetando.
A Rafaela não fazia nada, sá ficava olhando com uma cara de espanto, como se estivesse hipinotizada! Até que Natália chamou sua atenção, num tom de gozação:
– Fecha a boca Rafaela! Ou você tá querendo colocar alguma coisa aí?
A Rafa, saindo do transe e agora com um sorriso no rosto:
– Nossa, é muito grande! Deixa eu pegar também!
[wbcr_html_snippet id=”509″]E o fdp virou pra ela. Foi aí que eu vi o motivo do espanto delas. O pau do cara já tava duro e parecia pau de cavalo! Quando a Rafa segurou, a mãozinha dela parecia ser ainda menor. Apesar do pau dele ser comprido o suficiente pra duas poderem pegá-lo ao mesmo tempo, elas pareciam disputar o pau dele enquanto ficavam fazendo perguntas. Elas pareciam realmente encantadas, e ficaram quase uns 5 minutos punhetando e fazendo perguntas sobre se alguém aguentava aquilo, como a ex-namorada dele, que era baixinha, pôde suportar, se as mulheres reclamavam de dor e ele respondia tudo com um ar superior, com orgulho.
Eu estava desnorteado! Tava de pau duro, mas ao mesmo tempo com vontade de pular lá e encher o cara de porrada, mas não sabia se seria uma boa idéia. O cara era mais velho que eu, devia ter uns 25 anos, e era mais forte do que eu. Eu corria o risco de apanhar, além de passar a vergonha de minha namorada estar com a mão no pau dele. E além de tudo isso eu estava com tesão e queira ver aonde aquilo ia dar. O que me deixava puto era que ele não era nada demais. Tinha a minha altura mais ou menos e era meio careca. Minha cabeça estava a mil, mas uma pergunta da Rafaela me fez prestar atenção:
– Será que cabe na boca?
– Experimenta…
A Natália, rindo, segurou aquele caralho pela base e apontou pra Rafa, que segurou com as duas mãos e, abrindo bem a boca, engoliu pouco mais que a cabeça. Mais uma pra me incomodar, ela chupava meu pau, mas nunca tinha tomado a iniciativa.
E a Natália começou a chupar também. Ele estava de olhos fechados, se deliciando com o boquete. E elas ficavam alternando enquanto comentavam coisas como “nossa, muito grande!”.
– Olha, eu mostrei a minha marquinha pra vocês. Agora eu quero ver a marquinha nos peitinhos também.
As duas começaram a tirar a parte de cima do biquíni na mesma hora, sem nenhuma resistência, mostrando que agora elas não recusariam mais nada.
Ele ficou passando o pau nos peitinhos delas, ele em pé e elas ajoelhadas na frente dele.
– Qual das duas está mais molhadinha? – Ele perguntou e se ajoelhou também, beijando uma de cada vez e com as mãos nas duas bocetinhas.
– Acho que é a Natália… Vou comer você primeiro Natália!
– Eu não! – Não sei se estava sem coragem de encarar aquilo ou se estava fazendo doce – A Rafaela já tá mais acostumada. Eu só dei duas vezes.
– Eu já dei várias vezes, mas foi pro Edu, que perto desse parece pinto de criança. – Fiquei puto com o comentário – Eu vou perder a virgindade de novo!
Ele pegou na mão de cada uma e as puxou para mais perto de onde eu estava, onde tinha umas cadeirinhas e um tipo parte mais alta de cimento, como se fosse um banco.
Num segundo a Natália já estava apoiada no banco com a bunda arrebitada pra ele. Desejei estar no lugar dele. Ela estava um delícia, sá com a calcinha do biquíni, que ela puxava pro lado, pra ele ficar passando o pau na bocetinha dela.
– Enfia logo! – Apressou a Rafaela, parecendo estar impaciente esperando a sua vez. Ele foi enfiando devagar, enfiava e tirava um pouquinho, acho que pra ela acostumar. Ela gemia cada vez que ele enfiava mais um pouco. Até que chegou num ponto, depois de mais da metade dentro, que se ele enfiasse um pouquinho mais ela gemia mais alto, dizendo que tava batendo no fundo. Ele insistiu, e mesmo com ela gemendo muito alto, praticamente gritando, colocou tudo. Ele bombava e ela berrava.
– Para de gritar Natália, a Rose vai ouvir – A Rafaela estava falando da vizinha. E a Natália gritava tanto que acho que ela deve ter ouvido mesmo.
– Ai, espera um pouco Carlinhos, tira um pouco, o biquíni tá me machucando. – E ele foi tirando o pau de dentre dela devagar. Parecia que não ia acabar, ia saindo toda vida. Quando ele tirou o pau ela tirou o biquíni e ficou na posição de novo. A Rafaela segurou na pica e a encaixou de novo em Natália. Ele voltou a bombar, e perguntava:
– Tá gostando, putinha?
– Ai cara, muito bom! – E continuava gemendo alto.
A Rafaela não aguentou:
– Eu quero também – E estava com tanta pressa que soltou sá um lacinho do biquíni e ficou na mesma posição que Natália. O biquíni que ainda estava com um laço ficou agarrado ainda em uma das coxas da Rafa, mas foi o suficiente pra deixar a bocetinha dela à mostra. O Carlinhos começou a tirar o pau da Natália que reclamou:
– Espera um pouco, faz mais um pouco comigo…
– Daqui a pouco eu como você de novo – E começou a colocar o pau na Rafa.
Ele repetiu o mesmo que fez com a Natália, e pouco tempo depois a Rafaela já estava com o pau inteiro dentro e gritando ainda mais que a Natália. Eu estava muito puto e com tesão ao mesmo tempo. Se alguém aí já passou por situação parecida sabe do que eu estou falando. Você sente um monte de coisas ao mesmo tempo. A minha namorada lindinha, estava de quatro, com os peitinhos de fora e com a calcinha do biquíni no meio da perna mostrando a pressa que ela tinha pra dar, com um caralho enorme atolado nela.
– Para de gritar também Rafaela – Descontou Natália. E a Rafa parecia tentar conter os gritos, mas bastava uma bombada mais forte pra ela voltar a gritar, mostrando ser impossível ficar quieta com um pau daqueles na boceta.
E eu me perguntava como ela aguentava aquilo, já que ela à s vezes reclamava do meu pau, que agora “parecia pinto de criança”.
E ele ficou revezando, metia um pouquinho em cada uma, e eu não sei qual das duas gritava mais. Depois de um tempo a Natália disse que queira parar um pouco e ficou olhando ele comer a Rafa, que pediu pra fazer papai-e-mamãe. Quando ele tirou o pau da boceta da Rafa a Natália se espantou:
– Rafaela, você tá muito aberta! – E a Rafa conferiu com os dedinhos.
– Não precisa ficar assustada não, isso acontece, vai voltar ao normal. – Ele tentou tranquilizar. – Olha a da Natália como é que ficou! – E ela ficou de quatro de novo pra Rafaela olhar.
– Natália, você tá sangrando!
Ele tentou tranquiliza-las de novo, dizendo que isso é normal, era porque a Natália tinha dado poucas vezes. Elas ficaram um pouco assustadas, a Rafaela preocupada em ficar larga e eu perceber. Mas acabaram não resistindo. Em segundos a Rafaela estava deitada no banco, com ele por cima dela e Natália reclamando que também queira. A Rafaela conteve os gritos e começou a gemer menos, quase prendendo a respiração. Eu conhecia bem aquilo, ela tava gozando. Ele sacou também:
– Tá gozando, putinha? – E bombava forte, fazendo ela dar uns gritinhos enquanto tava gozando.
Mal a Rafa gozou a Natália ficou de quatro de novo e pediu pra que fosse sua vez. Ele começou a bombar nela, que, diferente da Rafa, gozou gemendo bem alto e começou a reclamar em seguida:
– Ai, tira, tira, já gozei! Tá doendo! Tira!
– Peraí, eu tenho que gozar também!
– Ai, não, por favor, tira! Tá doendo!
Ele ficou meio contrariado mas tirou o pau da Natália. A Rafaela, apesar de ter gozado, logo ficou de quatro, mas reclamou:
– Ai, vou ficar arregaçada!
– Você já tá arregaçada! – Disse a Natália rindo e fez a Rafa rir também.
Ele não falava nada, acho que tava doido pra gozar também. Ele começou a bombar na Rafa, que pediu gemendo alto pra ele não gozar dentro. A Natália completou:
– Goza na nossa cara!
Ele tirou o pau e as duas se ajoelharam. Ele gozou bastante, gemendo, e as duas ficaram com a cara toda gozada. Elas riram, disseram que era igual filme pornô e foram se limpar. Ele ficou sentado esperando elas voltarem. Quando voltaram a Rafaela ficou mexendo no pau dele, que já tava meio mole e comentando que “era muito grande”.
Eu tinha praticamente gozado nas calças, de tanto liquido que tinha saído do meu pau. Saí de fininho, e quase fui direto pra casa, de tão perturbado que tava. Mas me lembre que se não passasse na casa da Natália, a Rafa desconfiaria, já que eu disse a mãe dela que passaria lá.
Bati campainha. Elas atenderam e nem sinal do cara. Tanto eu quanto elas estávamos sem jeito, e eu disse que tinha passado ali rápido e que tinha que resolver umas coisas pro meu pai. Dei um beijo na Rafa ainda na varanda e senti o cheiro de porra. Mais uma vez os sentimentos duplos, fiquei com nojo e tesão. Fui embora rapidamente e não sei se elas voltaram a dar pra ele.
Naquela noite, sá falei com a Rafaela por telefone. Fiquei pensando me terminar, e estava muito confuso por ter me excitado com aquilo. Encontrei com ela no dia seguinte e acabamos metendo. Não senti que ela estava mais larga, ela sá reclamou um pouquinho mais do que o normal. E a bunda dela estava esfolada, acho que por ter feito papai-e-mamãe em cima do banco de cimento.
Nunca comentei nada com ela, e acabei terminando duas semanas depois. E a piranha ainda correu atrás de mim, dizendo que me adorava e que não sabia porque eu terminei com ela.
Até hoje não arrumei outra namorada, e já trepei com a Rafa de novo algumas vezes, mas não volto a namorar. Me sinto mal de ter tesão de comer ela e lembrar do que eu vi, mas não consigo evitar. Fico pensando que ela é uma piranha e fico com o maior tesão em comê-la. Não sei se ela ainda trepa com ele, e quase perguntei isso pra ela. Está aqui o desabafo, se alguém já passou por algo parecido, teve tesão em ver sua namorada com outro, entre em contato comigo, talvez juntos consigamos nos ajudar.