O colega de trabalho bem-dotado da minha esposa

Olá, meu nome é Pedro, 32 anos, sou casado com uma belíssima mulher chamada Silvia, 28 anos. Ela tem 1,65m. loira, seios de médios pra grandes, e uma bunda bastante gostosa. Somos realmente casados há 4 anos, temos mais 4 de namoro e ainda sem filhos.

Uma noite quando ela chegou do happy-hour que às vezes fazia com seus colegas do escritário, Silvia me disse que um de seus colegas, chamado Ricardo, havia falado que possuia um membro de 24 cm. e me perguntou se eu achava que era verdade pois ele era meio baixinho. Eu fiquei excitado em saber que ela tinha esse tipo de interesse e já tinha notado isso com os comentários dela sobre os paus grandes dos filmes que assistíamos. Disse a ela que ela poderia ver e depois me contar. No dia seguinte ela chegou em casa com uma cara de safada e me disse que era verdade. Eu fiquei espantado com a notícia, porém bastante excitado em saber que ela tinha visto o pau do Ricardo. Ela me disse que perguntou pra ele se era verdade e ele prontamente se propôs a ir com ela no banheiro da empresa e mostrar-lhe. Ela disse que quando chgaram ao banheiro ele abriu a calça e mostrou o pauzão enorme ainda meio mole. Ela já excitada pegou a ferramenta na mão e começou a punhetá-lo até que endurecesse, enquanto ele perguntava se ela queria experimentar o que tinha na mão. Ela ficou com medo de serem pegos na empresa e logo saiu, dizendo que depois pensaria. Sá de ouvir seu relato já subi em cima dela e arranquei-lhe a roupa. Comecei a beijar aquele corpo gostoso e quando chupei-lhe a boceta ela começou dizer: “Nossa amor, eu nunca tinha visto um pau tão grande e tão grosso na minha vida”. “Parece de filme pornô”. “Fiquei molhadinha quando ele cresceu na minha mão”. “Será que um dia vou experimentar um desse dentro de mim”? Eu já louco de tesão disse: “A boceta é sua, você faz o que quiser com ela”. Sá de ouvir minha resposta Silvia imediatamente gozou um minha boca fazendo-me sentir seu gostinho delicioso. Tivemos uma de nossas melhores transas noite a dentro.

No dia seguinte demos mais uma de manhã e no meio ela perguntou se eu tinha falado sério na noite anterior e ela poderia conhecer o pauzão de Ricardo: Disse que ela poderia fazer o que quisesse, desde que eu ficasse sabendo e ela me contasse tudo depois. Ela me agradeceu deixando que eu comesse seu cuzinho que ela sabe que adoro e nem sempre como.

Ela foi trabalhar e no final do dia me ligou no celular dizendo que iria se atrasar para chagar em casa. Ela chegou por volta de 19 horas, eu já estava em casa. Veio com uma cara de safada e cheirando a vinho. Perguntei onde ela estava e ela disse sem cerimônia: “Você não deixou, então, fui conhecer o pauzão do Ricardo melhor”. Sá de ouvir a confirmação comecei a tirar sua roupa, deixando-a sá de calcinha e soutien. Quando comecei a chupar seus seios ela disse manhosa: “Pára amor, eu nem tomei banho”. Eu ignorando a frase senti o gosto da porra de outro homem em seu corpo. Fui descendo pela barriga e ela avisando: Â“É melhor parar, estou avisando”. Quando tirei a calcinha minúscula que ela usava senti o forte cheiro de porra e a boceta dela esbranquiçada e ainda cheia do esperma de Ricardo. Fiquei furioso em saber que ela não tinha usado camisinha e quando comecei a lhe dar bronca ela disse: “Você acha que eu ia querer um pauzão daquele com camisinha? E não sentir aquele cavalo gozando dentro de mim? Vem logo me chupar que eu estou querendo dar de novo” (depois fiquei sabendo que Ricardo não tinha qualquer “problema”, mas mesmo assim fiquei preocupado). Com um tesão incontrolável chupei aquela bocetinha gozada, vermelha e inchada até que ela gozasse em minha boca. Ela dizia que estava toda arregaçada, que tinha dado três vezes, que era uma puta e adorou dar pra outro macho, principalmente um com aquele mastro. Ela disse que naquela noite não iria me chupar e foi logo abrindo as pernas pra que eu a comesse. Meti meu pau (que tem 19 cm.) na boceta dela de uma vez, entrou sem a menor resistência e logo senti que ainda tinha muita porra lá dentro. Minha deliciosa esposinha tinha realmente sido arrombada por um pau grande. Enquanto transávamos ela foi contando que eles tinham ido à um motel práximo ao trabalho. Ele levou duas garrafas de vinho (que ela adora) e logo que chegaram ele tirou as roupas e ficou sá de cueca e também tirou a roupa dela deixando-a sá de calcinha. Ficaram bebendo um pouco e ele levantou-se, tirou o pau pra fora e pôs perto do rosto de Silvia que estava sentada. Ela, faz um boquete maravilhoso, começou a chupar o pau enquanto massageava-lhe o saco que, segundo ela era também muito grande. Chupou também o saco pondo na boca as bolas de seu macho e que passava os seios maravilhosos que tem no pau para ascendê-lo mais. Ele batia com o pau no rosto rosto dela chamando-a de safada, putinha e etc… . Ele a deitou na cama e chupou-lhe os seios e a boceta para então penetrá-la. Ela disse que no começo foi difícil quando o pauzão entrou rasgando sua portinha, mas que logo se acostumou e assim que entrou inteiro pediu mais. Ele dizia que ela era muito gostosa e merecia um pau grande na boceta e ela concordava pedindo que ele a comesse de quatro como uma cadela. Depois de uns vinte minutos comendo minha esposa ele anunciou o gozo. Ela disse: “Amor, além do pau ser enorme você precisa ver como o Ricardo goza. Ele inundou meu rosto, meus peitos e minha barriga de porra, parecia uma mangueira jorrando pra todo lado!”. Depois de gozar ele passava os dedos no corpo dela todo melado e dava pra ela chupar. Ela que adora o gosto de porra engolia tudinho e voltou a chupar o pauzão sugando toda a porra restante pra deixá-lo pronto pra outra. Na segunda ele a comeu em diversas posições e ela pediu que ele gozasse dentro de sua boceta, o que ele atendeu prontamente. Ela disse que não acreditava que na segunda trepada ele ainda tinha tanta porra guardada. Ela que já tinha gozado duas vezes teve seu maior orgasmo quando ele jorrou fortemente muita porra dentro da boceta fazendo-a sentir tudo em seu útero. Ele mandou que ela não se limpasse pra chegar em casa com a bocetinha cheia pro marido. Ela adorou a idéia e ainda deram mais uma acabando com ela fazendo mais um boquete onde ele gozou muito (mesmo sendo a terceira), ela engoliu todo o “leite” e logo que chegou em casa veio me dar um beijo na boca pra mostrar a foda que tinha tido. Nesta noite trepamos loucamente diversas vezes,sempre lembrando do pauzão do amigo.

Depois desse dia nossa vida sexual melhorou muito e ela mesmo dando pra mim quase todos os dias de vez em quando dava também para o Ricardo. Depois ele nos convidou para passarmos um fim de semana em seu sítio no interior, mas essa é outra histária… .

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