Por acaso…..?

Desde a minha última narrativa nesse site, que foi totalmente ficta, me abri pra vida.
Desde adolescente, tinha vontade de ficar com mulher, chupar, fazer algumas aventuras, e por fim entrar para o meio liberal, pq eu gosto de gente. Homem, mulher, o que conta é a química.
Segui o conselho de um amigo. Se vc quer mesmo, abre o jogo, e seja direta.
Bom. Conheci uma pessoa, que me trouxe algumas experiências não tão boas. (O meio liberal costuma ser burocrático para casais iniciantes não casados). Não fui pra frente com essa pessoa…
(As experiências não tão boas e a boa que tive com essa pessoa, conto depois).
Mas vivi um preâmbulo para eu não chegar emocionalmente inexperiente ao meu Ali…. (que seria um nome inventado… ou não).
Pensa num moreno tinhoso, meloso. Alto, com uma pica grande e um estilo pra fazer tremer quem gosta da bagaçada. Até hoje, eu o ouço dizer meu nome. Lembro o timbre, a entonação…. (ele não sabe, mas me derretia ouvindo).
Fazem dois meses desde a nossa ultima trepada, uma coisa corrida, doída e triste. Mas eu já tinha tido a nossa despedida em grande estilo. Graças a ele.
Sempre fui franca. Ele sabia de todos os ficantes e historinhas picantes. Ele ouvia como se tivesse lendo um conto erótico. Eu gostava de contar e gostava de ouvir tudo dele. Desde o início partilhávamos nossas fantasias.
E o Ali tinha um amigo. Que dava festas.
O Ali demorava marcar comigo. A princípio, eu tinha expectativas com outras pessoas e não me importava. Mas a cada ida na casa dele, a cada comida, eu fui ficando cativa. Depois ele me explicou, só a cada 15 dias. Mas eu já estava cativa, igual cadela, esperando e esperando e siriricando pra ele. Saindo com meus amigos, rindo por fora e desejando chorar por dentro, aberta, na vara dele. …. Esperando-o me chamar. Pra dar.
Ele faz aquele tipo, meigo, que conversa acariciando suas pernas, seu corpo, e já tira seu peito pra fora, interrompendo o assunto caindo de boca no bico, e aí minha amiga, a conversa muda de rumo. E ele não para de falar: nunca vou achar quem me dê tão gostoso. Vc chupa gostoso e me dá o cu e a buceta. Sua buceta, tão molhada…. que me morde… Não vou aguentar.
Ai, Lu…vc nem queria vir aqui né…. e beija sua boca, e já enfia a mão dentro sua calcinha….
Nunca apresentei resistência.
Quer dizer, por um tempo sim. Que bobagem a minha. Tava iludida num pastel de vento.
Mas depois, tudo que eu queria era que ele me chamasse pra ir a casa dele, ou que saíssemos para beber em algum lugar, tendo a certeza de que eu ia morrer no pau dele noite toda. Dormir de canseira e acordar dando, de ladinho ou de quatro, ou acordar ele de um sonho, lambendo a cabecinha do pau, com saliva amanhecida e quente. E ficar na leseira, de pau atolado, na buceta, na boca e no rabo…….até hora do almoço, pois eu tinha que ir embora. O dever me chamava. Aff.
Abro outro parêntese. Antes de ir ele me deixou um pau de mentira. Duro e de tamanho menor que o dele. Mas tem sido o meu consolo. E agora confesso, estou com ele atolado na minha buceta, por dentro do short. Provavelmente, até o término da minha narrativa já vou ter gozado, porque estou inspirada e com o copo cheio de cerveja. Minha buceta tá inchada, molhada e querendo aventura. E enquanto eu penso no que vou escrever, desço a mão , massageio o grelo e dou uma quicada no pau de mentira. Queria chupar uma menininha, fazer ela gemer e gozar na minha boca. Ou deixar ela bem excitada para um macho meter, enquanto ela beija a minha boca ou eu beijo os dois. Um triângulo de beijo. Vcs já tiveram essa sincronia? Eu já. Com o Ali.
De início eu ia na casa dele.
Ele tirava a minha roupa, no sofá e eu a dele, “vendo” TV.
Eu chupava o pau dele. Passava direto pra minha garganta. Eu dava vômito. Tirava e engolia de novo. E a dinâmica se repetia, várias vezes. E depois ele chupava meus peitos, bicos já estavam arrepiados. E se chupou meus peitos, eu sento. Eu sentava no pau dele agachada. Fazia umas flexões de perna até ele pedir pra parar senão ia gozar. Pq eu sabia como agradar. Maioria das vezes eu fui obediente.
(pausa…. rs, vou buscar outra cerveja, hehehe.)
(Ow….. a última, mas ainda tem vinho)
E depois ele pedia para meter no cu.
Eu adorava porque, meninos entendam, comer um cu, é arte, sabia? E o Ali é o artista. Eu só me lembro dos gemidos que eu dava. E da vontade de ter minha buceta preenchida também, igual tava meu cu. Arreganhado. Satisfeeito. Ele encaixava o pau no meu rabo aos poucos, eu nem sabia quando já estava o talo. Não tinha dor. E o pau dele era grande e grosso. E aí ele ficava parado ou se mexia devagarinho. Ou, de repente, metia rápido… e parava. E assim a gente ficava, por uma hora, duas? Não sei. O tempo é relativo. E no paraíso, a gente perde a noção. Até eu gozar, ou ele. E ai um gole de água, ele me chamava pra ir pra cama. E começávamos de novo. Alguns beijos, e minha boca no pau dele, engolindo tudo… Eu adorava ficar de quatro, com a bunda bem arreganhada, para ele se servir a vontade. Ai eu pedia… coloca no meu rabo, mete, me come direito. Tira, minha buceta também quer, põe nela um pouquinho, põe…. E ele punha, onde eu pedisse. Eu deslizava minha mão por baixo e tocava uma siririca, mexia o grelo pra lá e pra cá, toda melada e gozava com ele atolado no meu cu e na minha buceta. Metia em um e em outro, sem camisinha, pq, por fim, a gente era um do outro. E como eu gostava de ser dele…. E, eu era só dele.
Mas eu pedi, e ele resolveu de me levar no amigo dele, o que dava festas.
Eu fui bem bobinha. De saia curta. Mas com coragem, pq afinal objetivo na vida é conhecer e vencer o desconhecido, não é? E eu estava com ele.
Chegando na casa, já havia algumas pessoas. Eu só observava bem desconfiada.
E tinha uma conhecida dele, que depois eu fui saber, era ex ficante dele, a Bee.
E alguns outros homens conversando.
O anfitrião, de quem eu fiquei fã, veio até mim pra quebrar minha timidez, levantou minha saia, viu o tamanho da minha calcinha, uma vinho, de renda, transparente, pequenininha…
Depois, pegou minha mão e a mão do Ali e nos levou para outra sala.
Vi que tinha um casal sem roupa, transando. E outras pessoas, na penumbra. Luz apagada, Tv ligada no funk psicodélico. Inspirador.
Depois disso nem vi mais a menina. Acho que foi embora. Devia ter levado o parceiro que ficou por lá e me tocou, sem eu gostar.
Mas na suruba não é tipo ninguém é de ninguém? Ah.. não.. há regras, a primeira é o respeito.
E com o tempo se aprende. Mas era a minha primeira vez. Eu era cabacinha.
Fomos para um colchão que estava nesse ambiente.
Transamos como se estivéssemos no sofá da casa dele, “vendo tv”. Perdi noção de espaço, ó … quem nunca. Eu chupei o pau dele, de bunda pra cima, oferecida. Teve quem veio me tocar com os dedos ou com a boca. Alguns foram bons. Outros, me fizeram encolher de desprazer e virar a bunda para a parede.
E ele gozou dentro do meu rabo, virada nas quatro patas, sem se importar com a plateia e com os celulares focados, gravando. Disseram que eu chupei uns dois ou três paus telespectadores, enquanto ele me comia. Caso você receba algum vídeo, nego até a morte. Não sou eu.
E depois disso saímos da sala e encontramos a Bee, que já tinha feito dois gozarem no andar de cima da casa. Mas depois ela contou… foram tão precoces… ô dó dela viu. A melhor qualidade do Ali é que ele controla o orgasmo e depois que esporra todo em vc, logo, logo já fica de pau duro, prontinho pra vc sentar de novo.
Ai, a Bee interagiu, conversou muito com ele. Não me lembro bem da dinâmica, mas lembro de eu insistindo com ela pra dar pra ele e pra mim. E ela dizendo, tem certeza Lu.. Eu tinha, queria que ela desse prazer pra nós dois. E ela tinha umas marquinhas de biquini sabe, quando a virilha fica com o entorno branco e o grelo aparece saltando todo vermelhinho?
Sei que beijei ela, chupei os peitos e grudei a boca na buceta dela. Era doce, gostosa, cheirava a óleo, com um grelo saliente, fácil de sugar. Sabe quando vc abre e já vê a parte mais rosinha, sensível? Grudei a língua ali, enquanto ele beijava e chupava os peitos dela, beijamos os três juntinhos, na sincronia e aí não me lembro. Até hora que ela ficou de quatro e ele disse , nossa olha que bunda gostosa ela tem. Ele foi pra cima dela e eu fiquei de lado, hora beijando ela, hora vendo ele metendo nela com força… aquele pau que eu sabia tão bem…. e eu queria tanto ele em mim…. E eu com a mão no grelo dela. E o tesão dela era o meu. Como era a minha primeira vez na suruba, eu fiquei lá. Mas minha vontade, era dar também, para aquele outro que estava ali. E beijar a boca do Ali e chupar a buceta da Bee, enquanto ele metia nela. Com força. Mas eu fiquei na defensiva, por fidelidade a ele. (Isso não aconteceu de uma outra vez, vou contar) O anfitrião veio tirou muitas fotos, da minha mão branca, esmaltada em vermelho grudada no grelo dela, e do pau preto dele metido na buceta dela.
Até gozarem .
Ai eu quis tbm.
Mas depois daquele momento não deu pra ele…. tava cansado.
E eu percebi, estava amanhecendo.
Sei que fomos para um quarto, monte de gente pelada, conversando trivialidades, sobre as praias do nordeste.
Nesse momento eu entendi o conceito de respeito e a amizade.

Depois fomos pra casa dele. E sim, o conto continua em outro dia…
Pois agora estou bêbada e com muito tesão.
Pensando no pau do Ali, na boca dele no meu grelo. E no dia em que ele pegou esse pau de plástico que tá atolado na minha buceta. Enfiou no meu cu, e me chupou. E eu fiquei querendo. O pau dele no meu rabo e outro pau na minha buceta.
Ele realizou meu desejo. Foi a nossa despedida, em grande estilo. Mas vou contar depois de gozar, com minha taça de vinho, minha buceta piscando querendo cacete e o pau de mentira atolado no meu rabo. E siririca. E quem sabe, vc seja artista como o Ali. Ando carente depois que ele se foi.

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