A esposinha de Marcos está deitada de bruços, com as grossas e roliças coxas abertas o suficiente para que Gusmão, deitado em cima, faça um firme, mas gentil, movimento de entre e sai no cuzinho dela.
– Voce é divina, Karen! Aaah… voce me enloquece…ããsssrr… Nunca vi bunda tão redonda e rechonchuda… e… e esse cuzinho rosado, aarrrh!
Ele agora passa a beijá-la pela nuca e involuntariamente acelera os movimentos. Karen se descontrola e sentindo o orgasmo chegar, fecha as pernas e aperta ainda mais o penis dentro de seu anus tentando rebolar com um homem de um metro e noventa e quase cem quilos deitado em suas costas.
Gusmão tinha sentido a tremedeira pelo corpo de Karen e a força que as coxas dela bateram nas suas, querendo juntá-las.
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O espasmo da esposa de Marcos por ser sodomizada por outro homem, é alucinante. Ela força que ele saia de cima e fique de lado.
Uma das mãos vai atrás e segura firmemente o glúteo de Gusmão, incentivando que ele vá mais fundo em seu cuzinho.
Ele delicadamente puxa os cabelos dela, fazendo com a que a cabeça vire um pouco para trás para que possa beijá-la.
A língua dele em sua boca e a rola em seu cuzinho faz com que Karen se entregue completamente a ser submetida e sodomizada.
O beijo é desfeito porque a esposinha de Marcos procura por ar ao mesmo tempo em que urra de prazer, sentindo a grossa rolona de Gusmão se expandindo em seu reto conforme vai ejaculando como uma cachoeira
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Karen está saindo do banho quando ouve seu marido Marcos dizendo que estava chegando. Ela vai ao encontro dele vestindo um roupão entoalhado e a toalha enrolada em volta da cabeça.
Mesmo assim, sem nenhuma maquiagem e roupas colantes, Karen não pode esconder que é uma mulher muito bonita e dona de um corpo curvilíneo e sensual.
Os dois se cumprimentam dando um selinho nos lábios e se sentam para relatarem como foi o dia de cada um.
– Muito bem, querida! Já está tudo organizado para irmos a Fernando de Noronha neste feriadão… voce não quer mesmo ir?
– Querido, ah meu amorzinho! Voce sabe que nunca curti ficar sentada na areia vendo voce surfar… e voces pretendem ficar em barracas!
– Tudo bem! Mas o quê voce vai ficar fazendo?
– Combinei com mais duas meninas do trabalho que iremos a um Spa…
– Hãhã! E que mais?
– Estou muito peluda e preciso urgentemente de ser massageada! Ou seja, quando voce voltar vai encontrar sua esposinha toda depilada e bem disposta!
– Ah, meu amorzinho! Como sou sortudo de ter uma esposinha como voce! Linda, sensual, gostosona e safadinha! Tem me traído recentemente!?
Karen arregalou os olhos assustada, mas rapidamente se recuperou. Sabia que Marcos se excitava quando ela descrevia suas fantasias de tê-lo traído. Ele considerava esse tipo de ficção como mais um elemento para apimentar o sexo entre eles.
Já para Karen, a simulação de trair o marido e ser uma esposa safada já tinha se tornado realidade por duas vezes. Por exemplo, ela passou a tarde inteira sendo submetida e sodomizada por Gusmão.
E Marcos adorava quando ela descrevia a sua recusa de ser sodomizada pelo pseudo amante e enfatizava que só ele, Marcos era o possuidor de seu cuzinho.
Ao mesmo tempo, ela se enchia de culpa. Se perguntava a si mesma por que passou a ter essa compulsão de ser sodomizada por outros homens e não só pelo marido… de vez em quando.
Se consolava em lembrar que fora Marcos que iniciou essa brincadeira e a incentivava cada vez mais a ser criativa.
– Bom, meu amor, toma esse cheque pra voce pagar o Spa. Seria a sua parte se viesse comigo a Fernando de Noronha.
– Ah, não precisa, Marcos! Eu tenho…
– Não e não, querida! Aceite. Se eu pudesse, voce teria muito mais!
Dizendo isso, Marcos segura o queixo da esposa e a beija suavemente.
Karen não consegue conter as lágrimas de arrependimento.
“Por que, meu deus? Por que eu tenho essa maldita tentação de trair meu maridinho? Ele tem tudo que qualquer mulher ficaria fiel à seus pés pra sempre! Ele é bonito, charmoso, carinhoso, bem sucedido e bom de cama! Por que tive a compulsão de ter a rola de outro homem no meu cu? Por que? Por que!?”
Marcos olha enternecido pro belo rosto da esposinha e sempre imaginou que essas lágrimas estavam lhe pedindo que ele a levasse pra cama. Era assim que ele via a situação.
Karen se surpreende quando o marido fica de joelhos e lhe abre as coxas. Marcos se delicia em ver o corpo seminu da esposa. Ele contempla por alguns segundos a rosada xaninha e em seguida cai de boca faminto.
Não demora muito e Karen tem um orgasmo e fica excitada. Como seguindo uma rotina, Marcos já tem o cacete na mão e se masturba lentamente esperando que Karen se recupere e normalize a respiração.
Karen se aproxima do marido e põe sua mão em cima da mão dele que se masturba. Marcos recebe o beijo da infiel esposinha e deixa que ela agora tome a iniciativa. Com a voz rouca, ela lhe diz sensualmente.
– Eu… eu te trai… esta tarde inteira… a tarde inteira! Por isso eu… eu vim
logo tomar banho pra voce não, não sentir o cheiro do… outro homem!
– Por que voce fez isso? Voce não tem tudo que quer comigo!?
Sem responder, Marcos vê quando a cabeça de sua mulherzinha vai abaixando e abocanhando sua rola. Ela chupa e chupa até ficar sem fôlego. Então, avança com a boca e a língua fazendo caricias nas bolotas enquanto funga e cheira toda a base do caralho dele.
– Conta! Conta mais, minha safadinha!
“Ah, por que ele não me deixa chupá-lo mais um pouco! Eu adoro esse cheirinho dele! E essa depilação que faço nas bolotas dele, me deixa com vontade de engoli-las inteirinhas!”
Mas, Karen se vê puxada pra cima e a boca do marido a beija apaixonadamente.
– E.. e o que voce fez com ele… exatamente!?
– Bom. Ele é um dos chefões da empresa e ordenou ao meu gerente que me dispensasse depois do horário do almoço com a desculpa que precisava de uma presença feminina pra comprar apetrechos lá pra firma.
– Voce queria ir?
– Não. Eu disse que tinha que me encontrar com voce. Mas aí, ele me disse se “eu queria manter meu emprego”. Diante dessa situação, eu não tive alternativa, não é?
– Sim, sim! Nós precisamos muito que voce mantenha o emprego!
– Fui me encontrar com ele no estacionamento coberto da firma. É sempre num estacionamento, né querido?
– E aí!?
Enquanto fala, Karen masturba o marido com o olhar fixo na arroxeada glande. Marcos passa a respirar mais fortemente que às vezes parece estar assobiando.
– Já chegando perto dele, fui agarrada e beijada com força pelo aquele monstro! Voce é quase da altura dele, só que ele deve pesar uns dez quilos a mais, enquanto voce é tão esbelto, tão bonito! E aquela barba por fazer me deixou com alergia.
Eu tentava não corresponder ao beijo, mas ele tapou meu nariz e eu tive que abrir a boca pra respirar e a língua dele invadiu minha boquinha que só deve ser beijada por voce!
– Não satisfeito, ele me fez ajoelhar, abrir a calça e abocanhar o cacete dele! Era um cacetão, amor! Olha que voce é bem dotado, mas o dele…
– Maior e mais grosso que o meu!?
– Mal conseguia engoli-lo, quanto mais fazer o vai-e-vem da chupação!
– Que pena! Voce tem que treinar mais!
– Mesmo assim ele esporrou! Imagina então querido, o quanto uma rolona daquela poderia ejacular! Foi com tanta força e tanta quantidade que eu pensei que estava saindo pelos meus olhos! Mas, eram minhas lágrimas!
– Ele cansou? Te deixou em paz? Aaaarrrsss…
Karen voltara a engolir todo o cacete do marido até o nariz roçar a virilha. Fez esse movimento de garganta profunda por algumas vezes até o acumulo de gosma e saliva quase a engasgasse.
– Aí, ele me levantou, levantou minha saia e rasgou minha calcinha com dois safanões! Já que era inevitável que ele me possuísse, implorei que deixasse eu colocar a camisinha nele!
– Voce anda com camisinhas!?
– Sempre. Na bolsa. Pra ocasiões como essa! Já pensou eu engravidar de um estranho!?
– Mas… ele não já tinha esporrado!?
– Sim, mas eu ia arriscar? Então aconteceu o que eu temia…
– O quê?? Não! Não me diga que ele queria… queria teu… cuzinho!?
– Sem tirar nem por, não querendo fazer trocadilho! Eu disse pra ele não se atrever! Que nem morta ele iria conseguir.
– Me ignorando, ele apontou aquela monstruosidade pro meio da minha bundinha! Eu retesei os glúteos o máximo que pude e ele parou. Achei que tinha desistido. Olhei por cima do ombro e me pareceu que estava colocando os dedos dentro da camisinha. Como uma luva.
– Não entendi…
– Me empurrando de encontro a porta do carro com o cotovelo e antebraço forçando minha costas, voluntariamente relaxei o retesamento das nádegas! E então senti a mão lubrificada dele passando por entre minhas nádegas até encontrar meu cuzinho!
A respiração de Marcos se acelerou e uma de suas mãos cobriu a da esposa que segurava seu cacete.
– Dois dedos daquele canalha invadiram meu cuzinho! A outra mão dele agarrou minha xaninha como uma concha e ele passou a beijar o lado do meu pescoço… e, Marcos meu querido, eu não pude evitar. Acabei gozando! Me perdoa, querido! Me perdoa!
E Karen baixa novamente a cabeça, engolfando o máximo da rola do marido e engolindo a explosão de gozo dentro da boquinha.
Na manhã seguinte, antes do café, Marcos fazia uma última inspeção na bagagem e nos documentos. Karen estava no banheiro ao telefone.
– Voce é maluca!? Não vou fazer isso! Assim que teu marido pegar o avião nós estaremos juntos!
– Eu sei, eu sei! Mas, eu quero fazer! Estou pensando nisso já algum tempo! Se eu não fizer vou enlouquecer de desejo!
– Está bem… acho que chego aí em dez minutos. Me anuncio dizendo que quero falar com o dr. Marcos. Ok. Olha lá no que estamos nos metendo!
Marcos ainda está checando as coisas e percebe a esposa se aproximando. Olhando mais atentamente vê que o moleton estava abaixado na altura dos joelhos, revelando a cinturinha fina e os amplos quadris.
– Eu quero fazer isso pra que se lembre o tempo todo que estiver lá!
Karen se ajoelha em frente ao marido, baixa-lhe a bermuda e a cueca. O pau já está envernizado. Karen chupa com gosto enquanto retira do bolso de trás uma camisinha.
Marcos se surpreende ao mesmo tempo que está extasiado. Destramente Karen envelopa o cacete do marido.
– Quero ser sodomizada agora! Ser enrabada por voce, meu maridinho!!
– Voce é louquinha! E safada! Eu te adoro!!
Karen dá um ligeiro sorriso porque é a segunda vez em poucos minutos que é chamada de louca.
Ela dá um pulinho sem sair do lugar quando sente a glande encostar na boquinha do anus. Lentamente vai sentindo o cacete se intrometendo nele. Marcos parece assobiar ao aspirar o ar com tamanha tesão. Karen solta gemidos e quase inaudíveis murmúrios.
Marcos entre num frenesi de luxuria e abraça a esposa conforme faz os movimentos de vai-e-vem. Karen balança a cabeça suavemente de um lado pro outro em êxtase.
A camisinha estufa com o gozo de Marcos. Ele está exultante com esse segundo gozo em poucas horas e com tudo que está acontecendo desde dia anterior.
Marcos se dirige ao banheiro e nem se liga que a esposinha simplesmente subiu o moleton sem se lavar.
Logo estão sentados a mesa tomando café quando soa o interfone.
– Dona Karen, tem um moço aqui querendo falar com o dr. Marcos.
– Ok, obrigada. Pode deixar subir. Ah, deixe eu falar com ele…
O porteiro passa o telefone pra Gusmão.
– Pega o elevador e vá pro térreo. Pra garagem!
Karen pega a chave do carro e antes que o marido pergunte, ela diz.
– Estão avisando que estacionei mal e que fulano não está conseguindo sair. Volto rapidinho.
Karen tem um leve tremor e sente sua temperatura subir um pouco ao avistar Gusmão entre dois carros. Parece um primeiro encontro toda vez agora que ela passará a vê-lo. Com um sorriso nos lábios e o encarando ela vai em sua direção.
Fica encantada com a feição meia amedrontada e desconfiada no viril rosto dele. Mais ou menos a um metro de distancia, ela pára e se vira. Em seguida com as mãos na cintura do moleton, o faz cair até os pés.
– Meu marido já me deixou lubrificada pra voce me fazer gozar!!
– Minha princesa doidivanas! Safada gostosa! Venha cá sua putinha rampeira! Me dá esse cuzinho agora, vadia linda!!
Ouvindo esses impropérios a seu respeito e a garra que Gusmão toma posse de seu cuzinho já lubrificado pelo marido, não leva muito tempo pra Karen ter um estupendo orgasmo, que ela não teve lá com o marido.
Ela rebola freneticamente e Gusmão se extasia vendo aquelas robustas nádegas se batendo uma na outra fazendo um som de estar levando tapas.
Ele tem que tapar-lhe a boca com a mão pra que ninguém ouvisse os altos urros de gozo da esposinha de Marcos
Ao mesmo tempo, uma enxurrada de esperma inunda o cuzinho dela.
Ao entrar no apartamento, Karen vê o marido ao telefone. Ela vai direto pro banheiro. Lava o rosto e arruma o cabelo o melhor possível.
– Oi querida! Nem vi voce entrar! O Dunga e a mulher já estão chegando pra me pegar. Voce desce comigo?
– Sim. Claro! Vou ter que escutar eles me pedindo pra ir junto!
Novamente, nesse exato momento o interfone toca. Marcos é avisado que o casal está esperando por ele.
Karen passa a frente se adiantando pra abrir a porta.
– Querida! Meu amor! Errr… Acho melhor voce não descer!
– Ué! Por que? Quero mostrar pra eles que não estou zangada…
-Bem… é que… eerr, como eu digo!
– O que foi amor? Fala logo!
– Errr… bem, é que parece que a camisinha estava furada e voce… tá toda molhadinha aí atrás!
– O quê!? Ó meu deus! Que vergonha! Vá descendo que vou trocar de roupa!
– Não precisa amorzinho! Me dá um beijo de despedida e pronto!
– Eu te amo, maridinho gostoso!
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