Aposta no trabalho

Estou no trabalho, e lá vem ela de novo. Morena, linda, cabelo liso e escuro, olhos amendoados, um pouco mais alta que eu e o corpo todo magnífico. Magra, mas com peitos e bunda salientes e firmes. Gostosa demais, pra resumir em duas palavras. Sempre com os olhos pintados, a maior parte das roupas geralmente pretas, e um piercing na narina direita para dar aquele charme.
E lá vem ela. Já faz uns tempos que nos damos uns pegas de vez em quando. A primeira vez foi num bar, praticamente ao acaso. Estava tomando uma cerveja com um amigo meu, quando vejo ela e um grupo de uns 5 ou 6 amigos e amigas, parte deles meus conhecidos. Ela e uma amiga logo vem me cumprimentar, toda sorrisos, e nos convida para se juntar a eles. Meu amigo me olha com uma cara meio de quem não gostou muito, eu agradeço a ela e digo que a gente vai ver e qualquer coisa aparece lá. Continuo a conversa com meu amigo, e volta e meio noto um ou outro olhar dela a mim. Quando ele resolve ir embora, eu aproveito a desculpa para me juntar a ela e seus amigos.
Conversa rola sola, toques casuais e aproximações cada vez mais ousadas, quando vejo a mão dela está um pouco alta demais na minha coxa, ela sorrindo e me olhando, e lá estamos nós nos beijando em plena rodinha de bar.

Essa foi a primeira vez que nos pegamos, do bar fomos à minha casa, transamos essa e mais algumas vezes, mas sem nada de compromisso, numa relação que era mais desejo e brincadeira que qualquer outra coisa.
E naquele dia, lá estava eu, trabalhando, e ela se aproxima, toda sorrisos.
– Hey – ela me cumprimenta, sorrindo.
– E aí – eu respondo, com um sorrisinho meio embaraçado.
– Preciso te falar uma coisa.
– O quê?
– Eu fiz uma aposta, e eu preciso que tu me ajude a ganhar ela.
– Ahn… Que aposta?
Ela se aproxima mais, olhando em volta se tem alguém por perto.
– Eu apostei com as gurias que conseguia te chupar aqui no prédio.
Eu olho imediatamente para os lados, vendo se realmente não tinha ninguém por perto, e visivelmente abalado. Nunca chegamos a conversar seriamente sobre isso, mas acredito que ambos concordávamos que ninguém deveria saber disso no trabalho. Era, na verdade, contra a política da empresa, e poderíamos sim sofrer sanções. Embora ela tenha rido da minha cara quando mencionei isso uma vez.
– Tu falou pras gurias de nós?
Ela dá risada.
– E precisava falar? Tu não lembra que elas tavam junto quando a gente se pegou no Bar do Cacique?
– Tá, mas… não precisava contar do resto.
– Relaxa, cara, elas não vão falar nada pra ninguém.
– …Tá.
– E aí, vai me ajudar ou não?
De repente, me dou conta de que já tinha esquecido dessa parte da conversa. E só consigo perguntar:
– Aqui?
Ela ri novamente.
– Sim! Aqui!
Minha cabeça gira. Ela fica lá me olhando. Cara, ela é incrivelmente gostosa e sexy. Não entendo direito o que ela vê em mim. Não é a primeira vez que ela me propõe coisas diferentes assim… Às vezes penso que ela sente mais prazer em me provocar dessas formas, instigando-me a fazer coisas inusitadas, que no sexo propriamente dito. Como se eu fosse um nerd careta que ela usa como brinquedo, sei lá. Eu realmente sou meio travado com essas coisas. Batalhei muito para conquistar minha posição atual na empresa, gosto do meu trabalho, realmente não quero “colocar tudo a perder”. Ela tá aí a o quê? 4, 5 meses? Pra ela parece que é tudo uma grande brincadeira.
Nem me dou conta de que passei esse tempo todo olhando pra ela com cara de tacho, sem responder nada, e ela lá, sorrindo e se divertindo com a minha cara, provavelmente. Ela olha de novo para os lados, chega mais perto, toca minha coxa, e sussurra no meu ouvido, de um jeito que me faz derreter todo.
– E aí? Vai me deixar chupar esse pau gostoso aí ou não?
Eu engulo em seco e só consigo balançar afirmativamente a cabeça.
– Legal! – ela exclama e faz um certinho para as duas amigas dela que estavam ali próximas.
– Me dá 5 minutos então e vai no banheiro do segundo andar. – ela ordena.
Ela e suas amigas então direcionam-se ao elevador, e eu fico ali, esperando. Olho no relógio, 10:23.
Espero passar os 5 minutos e saio de meu posto, rumando ao segundo andar. No corredor, encontro as amigas dela conversando baixinho próximo ao banheiro masculino. Quando me veem, uma delas exclama meu nome em alto e bom som.
– E aí, cara, como você tá?
Demoro para entender que provavelmente trata-se de um sinal. Elas apenas sorriem maliciosamente, e a outra faz um sinal com a cabeça em direção ao banheiro. Eu entro no banheiro, e lá está ela, parada bem no meio, com a maior cara de safada.
Eu me aproximo lentamente e ela logo me agarra, puxando-me para dentro de um dos sanitários, e fechando a porta em seguida. Ela me beija ardorosamente, e nem me deixa espaço para falar qualquer coisa, sussurrando coisas como “Gostoso”, “Gato” e “Delícia”. Não consigo não achar exagero da parte dela. Eu não sou, de fato, nada demais. Mas aparentemente essa situação toda realmente deixa ela muito excitada.
Logo a mão dela encontra meu pau rijo sobre o tecido da calça. Ela solta um “Humm” que é uma delícia, e começa a acariciá-lo, enquanto continua a me beijar. Minhas mãos passeiam por todo o seu corpo, encontrando e apertando com gosto, volta e meia, aqueles peitos firmes e maravilhosos, e aquela bunda estupenda.
Não demora muito, ela afasta a boca de mim e sorrindo pergunta:
– E aí, tá pronto?
Eu só balanço a cabeça, latejando de excitação. Ela sorri mais ainda, e se abaixa, acariciando meu pau ainda sobre a calça. Logo começa a tirá-lo para fora, visivelmente satisfeita com a rigidez com que ele se encontra. Ela o massageia, enquanto sorri e olha pra mim, soltando mais um “Humm”.
– Parece que tem alguém feliz por aqui.
Passo a mão sobre seus cabelos, sem direcioná-la nem nada, mas ela logo abre aquela boquinha linda e começa a roçar em meu pau primeiro o lábio inferior e depois a língua, por toda a extensão dele, enquanto seu olhar continua fixo em mim, como que para se certificar de que eu não iria fugir. Como se eu fosse capaz de fazer uma loucura dessas.
– Tá nervoso? – Ela me pergunta, massageando-o.
– Um pouco. – consigo responder.
– Acho que não temos muito tempo, né?
Eu concordo:
– É.
– Bom, então vamos logo com isso. – E nisso ela me abocanha, com aquela boca linda e quente. E começa a chupá-lo, primeiro devagar, mas cada vez mais rápido. Sua mão acompanha os movimentos da boca, masturbando-me enquanto me chupa. Ela consegue deixá-lo bem babadinho, e segue chupando.
Até que ouvimos, lá de fora, uma das gurias falando exageradamente alto:
– Sério? Eu não acredito que ele apareceu lá!
E a outra respondendo:
– Sim! Te juro!
Aparentemente é outro sinal, porque logo a porta do banheiro se abre e ouvimos passos enquanto ficamos congelados, ela ainda com meu pau em sua boca. Eu penso que acabou nossa brincadeira, torcendo para que não aconteça nada e, assim que ele sair, a gente logo encerre e saia também. Mas enquanto ouvimos os barulhos da outra pessoa se movendo pelo banheiro, ela tira meu pau da boca, sorri e me faz sinal de silêncio, logo voltando a chupá-lo bem devagarinho.
Felizmente, o cara que entrou no banheiro nem suspeita de nada, dá a sua mijada e logo sai, no que ela logo desata a rir, segurando meu pau próximo de seu rosto.
– Quase, hein? – ela diz, e instantaneamente abocanha-o novamente. E volta a chupá-lo com gosto, cada vez mais rápido e mais forte. E eu não consigo falar nada, apenas deleitando-me com o prazer imenso de sua chupada.
Por um momento, ela tira a boca, mas continua masturbando-me lentamente com uma mão, enquanto saca o celular com a outra:
– Se importa?
Eu fico surpreso e não entendo direito o que ela está fazendo. Ela parece perceber minha confusão e complementa:
– Como é que eu vou provar pras gurias que estou te chupando?
E aí começa a sessão de selfies com meu pau na sua boca, em várias posições diferentes. Minha excitação parece só aumentar. Quando ela termina aquela breve sessão de fotos, ela pergunta:
– E aí, tá quase?
Não sei o que responder, e ela acrescenta:
– Faz parte da aposta, tu vai ter que gozar na minha boquinha.
Eu só consigo rir e gracejar:
– Bom, se faz parte da aposta, vou fazer o que, né?
Passo a mão por seus cabelos e puxo-a para meu pau. Ela o abocanha novamente e volta a chupá-lo decidida agora a acabar com isso de uma vez. Enquanto me chupa, e baba e deixa ele todo molhado, sua mão o encontra e me masturba em ritmo cada vez mais frenético. Meu prazer é cada vez mais intenso. Esqueço de onde estamos. Só consigo ver ela, seu rosto, sua boca, e o que resta de meu pau. Ela solta gemidinhos gostosos enquanto me chupa.
Continuando a me masturbar, tira um pouco a boca só para falar:
– Vem, goza, goza na minha boquinha. – E o abocanha, e chupa, e geme.
– Vem, enche minha boquinha de porra.
Sem parar de me masturbar e chupar, ela saca novamente o celular e começa nova sessão de selfies. Aquilo me excita um monte e não consigo mais me segurar. Começo a jorrar em sua boca enquanto ela geme de prazer com sua boca enchendo com a minha porra.

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