Caraíva longo tempo atrás…

O que vou contar aconteceu há cerca de 15 anos, eu já tinha escrito outra vez, mas por acaso do destino, tive que deletar de meu computador, mas nunca de minha memória.

Estava passando um período de turbulência no meu relacionamento com minha atual mulher, tinha sofrido um acidente, atribuo a isso minha baixa auto-estima à época. Para tentarmos ajustar nossa situação, visto que aquilo era muito mais em função de meu descontrole emocional, resolvemos fazer uma viagem para buscar aquele equilíbrio em que um dia vivemos.

Optamos por Caraíva, um paraíso incrustado no extremo sul da Bahia, onde naquela época não existia luz elétrica, lugar de difícil acesso, o que, aliado ao fato de estarmos fora de temporada, nos daria toda a privacidade de que precisávamos.

Acho que neste ponto devo descrever-lhes um pouco de minha mulher, Duda, como assim de agora em diante vou chamá-la, possui um corpo esguio, seios médios e uma bunda de um tamanho perfeito, é branquinha e sardenta, principalmente nas bochechas, o que lhe confere um ar infantil, sapeca. Quanto a mim, restrinjo-me a dizer que sou normal, além disso, duvido que alguém esteja interessado.

Assim que chegamos em Porto Seguro, ao descermos do avião já nos soprou aquele vento quente e úmido da Bahia. Dormimos ali naquela primeira noite, tendo viajado no dia seguinte bem cedo para Caraíva, em um ônibus incrivelmente precário, onde além de nós estavam um casal lésbico, mais um outro casal de jovens que também aparentavam certa disparidade de interesses.

Chegando ao povoado, atravessamos o rio Caraíva em uma canoa, e do outro lado prestativos locais se ofereceram para levar nossas malas para a pousada onde passaríamos aqueles dias.

Para relaxar tomamos uma bela ducha na área comum da pousada, que era constituída de uma série de chalés, espalhados em um terreno gigantesco. Depois demos uma boa cochilada, antes ainda do almoço, e foi quando acordei, sozinho na cama, que aquelas férias começaram a tomar forma das melhores do mundo.

Procurei Duda pelo nosso chalé, que não era assim tão grande, e fervia como um se ali um fogão a lenha funcionasse a plenos pulmões. Não a encontrando, imaginei que ela estaria me esperando na área comum da pousada, onde só estávamos nos hospedados.

Não deu outra, ela estava na pequena piscina da pousada, aliás, exatamente na hora em que eu sai do nosso chalé, ela estava se refastelando na ducha, com um detalhe, ela estava só com a calcinha do biquíni, que também merece atenção a um detalhe, além de ser um fio dental minúsculo branco, ela ainda fez questão de tirar a forração interna, pra que mostrasse ainda mais de seu corpo. Se é que isso é possível.

Quando ela abriu os olhos e me viu ali, abriu seu sorriso encantador, e me pediu para que ficasse ali juntinho dela até a hora do almoço, que segundo a cozinheira já havia lhe dito, sairia dentro de alguns minutos.

Quando fui me aproximando, deixando transparecer toda minha excitação dentro da sunga, ela me deu um dos melhores abraços que já recebi dela. Seus seios soltos e molhados roçavam no meu peito, e sua bucetinha tocou meu pau, que neste momento quase pulava pra fora da sunga.

Ela se desvencilhou de mim, deitou-se de bruços e pediu que lhe aplicasse protetor solar nas costas. A visão era estonteante, aquele mulherão deitada ali, praticamente nua, tendo como única peça de roupa aquele biquíni mínimo, que mal aparecia por entre aquelas nádegas de tamanho perfeito.

Devo ter gasto ali bons minutos alisando aquela que era a minha mulher, que maliciosamente abria levemente as pernas para deixar bem a mostra aquela bucetinha, que a essa hora certamente já palpitava de desejo.

Ficamos algum tempo por ali, quando a cozinheira nos chamou para almoçarmos, Duda foi logo se levantando e dirigindo-se ao restaurante simplesmente amarrando a canga ao redor de sua cintura. Nesse momento, ainda ingenuamente, perguntei se ela não iria colocar a parte de cima do biquíni, quando ela então me respondeu que sequer trouxe pra viagem a parte de cima do biquini, deixando a mostra qual eram suas intenções.

Almoçamos ali tranquilamente, e Duda não se importou quando aquele casal hétero que veio conosco junto na canoa surgiu no restaurante da pousada para almoçar, por outro lado, como o namorado não parava de olhar, acho que quem ficou mais incomodada foi a namorada. De toda forma, eles almoçaram por ali, tendo se demorado um pouco mais do que eu consideraria normal.

Depois do almoço foi a vez da Duda ir deitar, sendo que ela disse que de manhã enquanto eu dormia, ela em momento algum cochilou, foi imediatamente pra piscina, e ficou ali até aquele momento em que eu apareci, o que me fez sentir contraditoriamente enciumado e excitado, pelo fato de saber que certamente todos os transeuntes que passaram pela viela onde estava localizada nossa pousada naquela manhã se deliciaram com a cena dela ao sol.

Resolvi dar uma volta pelos arredores da pousada para tomar conhecimento do local, e foi quando comecei a perceber que a áurea daquele lugar era de muita permissividade, visto que aquele casal de lésbicas estava na praia, ambas completamente nuas, e mostrando a todos os que quisessem ver o grau de intimidade que ali existia.

Já tinha combinado com a Duda, que mais pro final da tarde iríamos relaxar de frente para o mar, sendo assim, voltei para a pousada para encontrá-la, e quando cheguei ali, fui informado pelo caseiro que ela havia saído há pouco, e que iria me esperar na praia do outro lado do rio.

Mais do que depressa me dirigi para o tal lugar, que já nos tinha sido indicado pela dona da pousada durante nosso almoço, como um ótimo lugar para aproveitar o fim do dia.

Chegando lá não tinha como eu ter uma visão mais bela, ali estava ela, deitada sobre sua canga com aqueles lindos seios completamente nus, molhada, o que deixava seu mínimo biquíni completamente transparente, e de óculos escuros. Mais nada!!! Essa era a visão da perfeição.

Quando cheguei ali, passei uma boa quantidade de protetor solar naquele corpo molhado, aproveitando para alisar vigorosamente aquele corpo gostoso, deixando ela completamente excitada, chegando mesmo a me pedir para transar com ela ali mesmo.

Por um momento tivemos que nos conter, porque caminhando pela praia, vinham alguns pescadores que deveriam estar saindo pra trabalhar, e naquele dia levariam em suas mentes a imagem daquela deusa branca ali na areia.

Logo após a passagem deles, ela me perguntou se poderia continuar seu banho de sol completamente nua, o que não mais me causou espanto, visto a tamanha falta de vergonha que a acompanhava naqueles dias.

Mas ainda que aquilo fosse o que eu mais desejasse para aquele momento, pedi que ela mantivesse a calcinha, porque como resultado surgiria ali aquilo que me mata, aquelas mínimas marquinhas deixadas pelo fio-dental. Com tal justificativa, ela não só concordou, como ainda tentou diminuir ainda mais o tamanho daquele pedacinho de pando que lhe cobria a buceta.

Ficamos por ali um longo período, naquele exercício de excitação e provocação. No nosso caminho de volta, ela vestiu somente uma camisetinha de alcinha branca, que de tão curta mal lhe cobria os seios, e ainda que o fizesse de nada adiantaria, pois em contato com sua pele molhada, ela imediatamente ficou transparente. Desfilando pelas vielas do lugarejo com aquele minúsculo biquíni enfiado em suas entranhas.

Depois de aproximadamente uns 10 minutos de caminhada, quando ainda deveriam faltar talvez outros 20, já com o sol mergulhando no horizonte, no intuito de satisfazer sua vontade de ter ficado pelada na praia, ela se abaixou e tirou sua calcinha, desta vez sem me perguntar absolutamente nada.

Passando então a caminhar, praticamente nua, exceto por aquela camisetinha. É fato que nesta hora ninguém cruzou conosco pelas vielas, mas pude perceber olhares furtivos de dentro das pousadas, onde algumas pessoas preguiçosamente aproveitavam as piscinas, sendo que as mulheres invariavelmente estavam de topless.

Tal atitude foi o máximo do exibicionismo, e me causou uma excitação que eu nunca havia experimentado anteriormente, o que me fez pará-la ali mesmo para uma gostosa, mas rápida foda, mesmo porque naquele momento já não consegui mais segurar meu tesão.

Com a porra lhe escorrendo pelas pernas, continuamos nossa caminhada até nossa pousada, onde chegamos sozinhos, pois a dona do lugar já nos tinha avisado que naquela noite iria a uma cidade próxima para jantar na casa de amigos.

Duda livrou-se daquela blusinha mínima, pediu para que eu fosse até nosso quarto pegar seus shampoos, cremes e etc., e ali tomou um demorado banho na ducha existente na área comum da pousada, que apesar de vazia, podia ser vista tranquilamente da viela, para delírio dos transeuntes que por ali passavam.

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