Uma Vida Liberal – Visitando a Casa de Swing – Parte 1

Olá, meus amores.

Estou de volta para contar nossas duas primeiras experiências em uma casa de swing.

Para quem não leu os contos anteriores: Meu nome é Camila. Tenho 24 anos, 164cm de altura, 64kg, cabelos pretos, longos e lisos, pele branquinha, seios de médio para grandes, bumbum idem, olhos escuros. Sou casada há 2 anos com o Thiago, meu namorado desde a época de escola, e sou uma esposa liberada (um dia pretendo contar como chegamos até aqui rs).

Após as aventuras iniciais, mergulhamos de cabeça nesse mundo liberal. Toda transa nossa contava com a participação de alguém na imaginação, e gozávamos muito assim.

Um dia, Thiago me contou sobre uma casa de swing aqui da cidade, que ele encontrou pela internet e que teve excelentes recomendações. A curiosidade bateu forte, e decidimos ir conhecer em um sábado, onde havia uma promoção curiosa: o casal em que a esposa estivesse sem calcinha teria direito de consumir o valor de entrada. Pois bem, Thiago obviamente disse que era pra eu ir sem calcinha, e de saia.

No sábado, decidi atender ao pedido dele. Vesti uma saia estilo secretária, preta, sem calcinha, junto com um salto médio, também preto, e meia 7/8. Coloquei uma blusinha azul que eu amo de paixão, bem decotada, sem soutien. Uma maquiagem básica, nada muito extravagante. Me olhei no espelho, e me senti bonita, atraente. Meu marido, já pronto com um jeans e uma bonita camisa que eu dei, me abraçou por trás, beijou meu pescoço, e disse que eu estava espetacular. Me virei de frente pra ele, mas não deixei ele me beijar pra não borrar o batom. No lugar disso, forcei a cabeça dele para baixo, ergui uma das pernas, e pressionei seu rosto contra minha bucetinha, já molhada por tudo que esperava daquela noite, sentindo sua língua me tocar para, em seguida, o afastar e ir até a porta, o apressando.

Chegamos no local, super discreto, mostramos os documentos, pagamos a entrada e duas lindas mulheres nos conduziram até o salão. Explicou rapidamente que ali, na parte de baixo, era a “área comum” da balada, e que no andar de cima as coisas eram mais quentes. Elas se despediram de nós com um beijo no rosto, e amei sentir as mãos delas passando pelo meu corpo ao se despedirem.

O local realmente era uma balada. Havia música que variava entre eletrônicos e funk, luzes, fumaça, um palco com pole dance, e um bar. Meu marido buscou whisky para mim, e refrigerante para ele (que estava dirigindo). Ficamos um bom tempo sentados, observando o movimento, conversando e rindo sobre o que notávamos. Decidi que queria conhecer o andar de cima, mas sem o compromisso de deixar rolar nada. Ele concordou, e passou a me conduzir até a escada indicada pelas duas recepcionistas.

O andar de cima era bem escuro, nenhuma luz pelo corredor. Ali, notei algumas salas escuras (os chamados “glory holes”), e no final do corredor havia uma sala clara, fechada apenas por uma cortina, com muitos gemidos vindos de lá. Curiosa que sou, fui até lá com ele e, ao abrirmos a cortina, meu coração quase saiu pela boca: era uma sala grande, totalmente clara, com sofás nos cantos e uma televisão passando um filme pornô. Nessa sala haviam casais se pegando ou transando, e homens solteiros observando. Meu marido perguntou se eu queria entrar, mas eu disse que ainda não me sentia preparada. Fui em direção à escada, com meu marido na minha frente, e senti uma mão tocando minha perna e subindo. Foi rápido, mas notei que um dos homens ali no corredor era o responsável, mas decidi seguir meu caminho. Voltamos para o andar de baixo, e após algumas horas, decidimos ir embora.

No caminho para casa, pedi para o Thiago parar o carro no acostamento da pista, o que ele prontamente fez e perguntou se estava tudo bem, se eu estava passando mal. Eu disse que não estava tudo bem, porque eu estava louca pra deixar queimar o fogo que vinha me consumindo durante todo aquele dia. Levei sua mão até minhas pernas, e prontamente ele subiu minha saia, notando que eu estava absolutamente molhada. Beijei ele com voracidade, enquanto minha mão abria seu zíper e os dedos dele já me masturbavam e penetravam ali mesmo, na beira da rodovia, dentro do carro, em plena madrugada.

Eu não conseguia pensar em nada, só no quanto eu queria ser possuída. Passei a chupar o pau dele bem rapidamente, engolindo ele todo. Sentia suas mãos pressionando minha nuca, forçando minha cabeça, e engasgava naquela pica, enquanto ele continuava me masturbando com a outra mão, e as vezes passando os dedos na porta do meu cuzinho.

Eu queria mais, então subi no colo dele e conduzi seu pau até minha bucetinha. Estava muito molhada, e entrou com facilidade. Senti a cabeça batendo bem fundo em mim, e comecei a rebolar. Logo estava sentando com vontade, enquanto ele batia na minha bunda, na minha cara, puxava meu cabelo e apertava meu pescoço. Ele me chamava de puta, de vadia, de piranha, e eu gemia alto. A posição não era a mais confortável do mundo, então lentamente sai de cima dele, fui para meu banco, abri minha porta e fiquei de 4, com as pernas no chão fora do carro. Ele me olhou extasiado, saiu pela porta do motorista, veio até mim e começou a lamber meu cuzinho, ao mesmo tempo que fodia minha bucetinha com 2 dedos. Eu senti que iria gozar, mas queria o pau dele dentro de mim para isso. Olhei para trás e falei: “come a sua puta, cachorro. Come a sua puta do jeito que você queria um daqueles machos me fodendo hoje”. Mal deu tempo de terminar a frase e senti sua carne invadindo meu corpo com ferocidade, com vontade, muito rápido e forte. Ele puxava meu cabelo até minhas costas arquearem, e eu sentia minha bucetinha pulsando a cada estocada. Ele colocou um dedo próximo a minha boca, e eu passei a chupar como se fosse um pau, enquanto ouvia ele mandando eu chupar como uma boa puta. Gozei forte ouvindo isso, chupando ainda mais forte aquele pau imaginário e rebolando naquele pau delicioso.

Ele não parou de me foder. Aproveitou o dedo que eu estava chupando e deixei todo babado, e começou a conduzi-lo até meu cuzinho. Na hora assustei, mas empinei ainda mais minha bunda pra ele. Logo ele estava fodendo minha bucetinha com o pau e o cuzinho com um dedo. Eu gemia, rebolava, e mandava ele me bater. Senti sua mão estralando contra minha bunda, e senti que iria gozar de novo. Avisei ele, que também já estava ofegante, e ouvi ele dizendo que também ia gozar. Pedi pra ele gozar no meu cuzinho, e senti ele me fodendo enquanto eu me masturbava. Quando comecei a gozar, senti sua porra quente invadindo meu cuzinho, enquanto eu perdia as forças nas pernas e comecei a sentir cãibras. Ficamos ali uns 2 minutos ainda, rindo enquanto recuperávamos as forças.

Colocamos as roupas, nos ajeitamos nos carros, e fomos para casa. No caminho, fui chupando ele, limpando todo vestígio daquele leite que tanto amo, enquanto ria da sensação do gozo dele escorrendo do meu cuzinho para minha saia, já manchada.

Quando chegamos em casa, transamos novamente, e combinamos que iríamos voltar logo logo para ter uma primeira experiência no swingAmores, por enquanto vou parar por aqui. Estou indo para meu trabalho daqui a pouco, e o conto já ficou razoavelmente grande com essa primeira experiência, então logo retorno para contar nossa segunda ida na casa de swing, na terça-feira.

Obrigada a todos que comentam e mandam emails. Como sempre, conto com os comentários para críticas e dicas rs.

Beijos :*

– Camila Colt

Instagram: @camila.colt

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