O professor de história

AUTORA: A Baronesa
Sou professora de Artes. Tenho 29 anos, 1.65 cm, cabelos longos e um corpo bem desejado pelos alunos (e alunas também). Esta história começou na feira de ciências da escola. Eu e o professor de História resolvemos desenvolver um projeto interdisciplinar sobre o Egito Antigo, ou seja, misturando o conteúdo das duas matérias. Tivemos que passar muito tempo juntos, mas sempre com a turma por perto…

Comecei a reparar nele: um sorriso lindo e muito branco, estatura média, usa umas camisas apertadas que revelam o corpo levemente malhado, um estilo bem latino e elegante. As alunas caíam em cima o tempo todo e não demorou pra que eu disputasse com elas a atenção dele. É difícil seduzir no ambiente de trabalho porque eu não queria que ninguém percebesse.

Como não dava para instigar muito pelas roupas, comprei um perfume sensual e fiz o teste no mesmo dia. Sabia que ele estava prestes a chegar na sala dos professores e, enquanto eu corrigia cadernos sozinha, passei um pouco do perfume. Ele entrou e veio me cumprimentar.

– Nossa, que cheiro delicioso! É você?

Eu me fiz de boba:

– Não sei…

– Deixa eu ver.

O professor chegou perto, segurou meu antebraço e cheirou meu pescoço. Quando ele expirou, senti seu hálito quente e me arrepiei inteira. Tenho certeza que ele percebeu. Fiquei em chamas, escorrendo lava pelas coxas só com esse pequeno gesto. Infelizmente nossos outros colegas foram chegando e continuamos trabalhando. Às vezes trocávamos olhares e sorrisos inocentes.

Certa tarde estávamos fazendo um mural gigante para o nosso projeto e o sinal tocou. Os alunos saíram, mas continuei na sala. Então ele falou:

– Você quer ficar até terminar o mural?

– Claro! Me ajuda?

Ele andou até a porta e a trancou. Senti um frio na barriga. Fui recolher os pincéis espalhados, aproveitando para empinar bem a bunda cada vez que pegava algo no chão e colocava nos armários. Subi numa cadeira e, quando desci, ele estava bem do meu lado. Ficamos cara a cara, com aquela respiração quente a dois centímetros da minha boca.

Olhei para ele e rezei que lesse meu pensamento. Foi o que ele fez. Agarrou meus pulsos e me beijou intensamente enquanto me pressionava contra o armário. Segurou meus cabelos na nuca de um jeito firme, com as coxas afastou minhas pernas e sarrou encaixadinho. Depois invertemos: encostou no armário e fiquei de frente pra ele, que apertava minha bunda pra sarrada ficar ainda mais gostosa. Eu tava encharcada, queria dar!

Ele segurou minha blusa de botão com as duas mãos e abriu de uma vez só – dois botões voaram longe. Sem pensar, enfiou a cara nos meus peitos e começou a resfolegar. Ele me virou de costas, tirou as mangas da blusa que ainda estava presa nos meus braços, abriu meu sutiã devagarinho e falou com a boca no meio das minhas costas:

– Vou te fazer gozar de todo jeito hoje.

Senti um calafrio de tesão. Ele passou a mamar meus peitos enquanto levantava a minha saia, tirou minha calcinha até os tornozelos e pisou nela para libertar meus pés. Eu arranquei a blusa dele, vi aquele tanquinho de menino que eu queria tanto e passei a mão no peitoral macio sem pelos. Tirou o cinto e abaixou a calça mostrando o pau mais lindo que já vi.

Caí de boca bem suave por pouco tempo. Olhei nos olhos dele para implorar:

– Não aguento mais! Me come, professor.

Ele me suspendeu e bem devagarinho, torturando, foi enfiando aquela delícia na minha xana super molhada. Entrava e saía gostoso, mas eu queria que ele bombasse. Sentia necessidade de ser arrombada por aquela vara linda. Pedi mais:

– Me come, vai, gostoso! Me fode, não tira, não!

Aí ele tirou tudo, olhou no meu olho, deu aquele sorrisinho e disse:

– Não, só quando você implorar.

E começou a dar batidinhas com a cabeça do pau ao redor da minha buceta prestes a explodir. Fiquei louca, com tesão e com ódio, larguei a mão na carinha linda dele:

– Eu não imploro! Eu comando! Me fode logo, seu merda! Me come como se não houvesse amanhã.

Ele jogou no chão tudo que tinha no birô, me deitou e começou a bombar deliciosamente. Meu tesão já tava tão alto que eu gritava sem lembrar do ambiente de trabalho – nem pensar que quem passasse perto da sala poderia escutar. Batia nele:

– Me come, porra!

Ele me puxava os cabelos, metendo muito forte e rápido. Minha xana pulsando, coração a mil, sentido o sangue correr fervendo dentro do pau dele.

– Me goza, meu macho gostoso! Sou sua puta! Ahhhhhhhhh…

Gozei. Ele continuou bombando, depois me mandou virar de costas e fiquei apoiada com as mãos no birô.

– Empina o rabo agora, safada! Mostra esse cu pra mim.

Empinei e ele entrou com tudo. Gritei, achei que não ia ter forças, duas lágrimas caíram – mas não foi de dor, foi de um tesão insano, um tipo de libertação. Ele me enrabou totalmente e eu gozei de novo gritando.

– Me fodeeeee, porraaaaaaaa!

Aí ele gozou também, enchendo meu cuzinho de porra. Escorregamos devagarinho pro chão, nos beijamos e descansamos um pouco porque estávamos muito suados. Nos ajeitamos e fomos embora sem falar nada. Nem terminamos o mural…

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